sexta-feira, 28 de novembro de 2014

FRANQUIAS IDEAIS PARA JOVENS





 

30 franquias ideais para quem tem até 35 anos

Franquias para jovens

 
 
1/32 Getty Images
Jovens usando computador
 
 
 
São Paulo – Muitos jovens sonham em ter seu próprio negócio.

De acordo com a pesquisa Juventude Conectada, divulgada em junho desse ano, 71% dos jovens querem empreender.

Investir em uma franquia é uma maneira de ter uma empresa.

Com as microfranquias, o investimento necessário não é tão alto. Entretanto, é preciso muita dedicação e identificação com a marca para que o negócio dê certo.


 
Conheça 30 marcas de franquias que têm mais afinidade com jovens empreendedores, seja pelo perfil do negócio ou pelo tipo de gestão.

As informações e valores sobre as franquias foram fornecidas pelas próprias empresas.

 

AcquaZero

2/32 Divulgação
AcquaZero
A AcquaZero é uma rede de franquias que presta serviços de lavagem ecológica em carros. Dos 97 franqueados da marca, 90% tem menos de 35 anos. A rede tem preferência por jovens franqueados e exige dedicação na operação. O investimento inicial para abrir uma franquia delivery é de 40 mil reais. O prazo de retorno do capital é de 12 a 18 meses.

Ama Terra

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Franquia da Ama Terra
Hoje, a Ama Terra, franquia especializada em produtos ecológicos e sustentáveis, tem 52 unidades em 16 estados do Brasil. Desde o início da expansão, o perfil jovem era o mais buscado. Além de ter uma identificação com a marca, o jovem franqueado tem mais aderência com o conceito da rede. Hoje, 85% dos franqueados tem até 35 anos. O quiosque tem investimento inicial de 90 mil reais e o retorno acontece em até 24 meses.

Bebê Básico

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Franquia Bebê Básico
Fundada em 2000, a Bebê Básico é especializada em roupas para bebês e crianças. Dos 42 franqueados, 28 tem até 35 anos. Tocar o negócio demanda que o jovem dedique bastante tempo na operação. Uma loja da rede exige investimento inicial de 234,6 mil reais. O faturamento médio estimado é de 50 mil reais ao mês e a taxa de franquia custa 30 mil reais. 

Dermage

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Dermage
A rede de dermocosméticos Dermage recebe muitos jovens como candidatos para adquirir uma franquia que se identificam com o universo da moda e dos cosméticos. Fundada em 1990, a rede conta com 40 franqueados, sendo que 25 estão na faixa de até 35 anos. O investimento inicial é de 166,5 mil reais. A taxa de franquia custa 32 mil reais e o prazo de retorno do capital investido é entre 24 e 36 meses.

DVI Radiologia

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DVI Radiologia
DVI Radiologia: foco no interior para crescer
A DVI Radiologia é uma rede especializada em diagnóstico por imagem e conta com 9 unidades, sendo que cinco próprias e quatro franqueadas. Dos quatro franqueados, três tem menos de 35 anos. A marca percebeu que pessoas dessa faixa etária conseguem ter energia e absorver a cultura da franqueadora. O investimento inicial para abrir uma franquia é de 400 mil reais e o prazo de retorno é entre 36 e 48 meses.

Elefante Verde

7/32 Jakub Krechowicz / SXC
Mão sobre teclado de laptop
Fundada em 2011, o modelo de negócio da marca demanda que o franqueado alterne ações online com offline para vender. Por isso, a rede tem preferência por candidatos jovens. Além disso, o franqueado precisa entender bastante de internet e marketing online. Hoje, a rede tem 45 franquias e 38 franqueados, e destes, 25 tem até 35 anos. Para abrir uma unidade é preciso desembolsar a partir de 32 mil reais. O prazo de retorno é de 18 a 24 meses.

Espetto Carioca

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Franquia Espetto Carioca
A rede de bares de espetinhos conta com 16 unidades. O franqueado do Espetto Carioca também se envolve no desenvolvimento de ações de marketing e eventos noturnos. Por isso, jovens acabam se identificando mais com o modelo. O investimento inicial de uma unidade varia de acordo com o tamanho da loja de 250 mil a 700 mil reais. O retorno acontece em 24 meses.

Fantasia

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Fantasia
A rede Fantasia é especializada em produtos com a marca Disney. Com um apelo infantil, os franqueados mais jovens acabam de identificando com a marca. Dos 40 franqueados, 18 tem menos de 35 anos. Para abrir um quiosque é preciso investir a partir de 150 mil reais, a taxa de franquia custa 60 mil reais. O prazo de retorno é de 18 a 24 meses.

Fast Frame

10/32 Divulgação/Fast Frame
Loja da franquia Fast Frame
Fundada em 1983, a FastFrame começou a expansão por franquias em 2004. Hoje, a rede tem 60 unidades e 35 franqueados, sendo que 15 tem até 35 anos. A marca tem preferência por jovens candidatos criativos e que gostam de desenvolver novas ideias para aumentar as vendas. O investimento inicial de uma unidade é de 90 mil reais. O prazo de retorno do capital investido é de 18 a 24 meses. 

FOM

11/32 Divulgação/FOM
Fom
A FOM é especializada em almofadas, pufes e acessórios de conforto. Das 21 franquias, 15 são comandadas por franqueados de até 35 anos. Para uma loja de 30 metros quadrados, o investimento inicial é de 330 mil reais. A taxa de franquia custa 50 mil reais e o prazo de retorno é de 24 a 36 meses.

Fry's

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Franquia Fry's
A lanchonete é inspirada nas redes norte-americanas. Os fundadores da marca têm menos de 40 anos e isso facilita a comunicação com os jovens franqueados. Dos sete franqueados, cinco têm 35 anos. Para abrir uma loja de rua e shopping, o investimento inicial é de 350 mil reais. O retorno do capital investido é estimado em 30 meses.

Guia-se Negócios pela Internet

13/32 Divulgação
Guia-se Negócios pela Internet
A franquia é especializada em marketing digital e oferece serviços para sites, lojas virtuais, entre outros. A rede tem 102 franqueados e 30 têm idade inferir a 35 anos. A marca tem preferência por jovens franqueados porque eles estão mais inseridos no meio digital. O investimento inicial é de 29,9 mil reais e o retorno acontece em até 18 meses.

Home Angels

14/32 Divulgação/Home Angels
Franquia Home Angels
Fundada em 2009, a Home Angels trabalha com assistência domiciliar a adultos, crianças e idosos. A marca tem 112 unidades, 103 franqueados e destes, 54 possuem menos de 35 anos. Para abrir uma unidade é preciso desembolsar a partir de 15 mil reais. O prazo estimado do retorno é de seis a 12 meses.

Home Depil

15/32 Divulgação
Depilação
Especializada em fotodepilação, a Home Depil tem 34 franquias e 22 franqueados têm menos de 35 anos. No formato home-based, o investimento inicial é de 20 mil reais. A taxa de franquia custa a partir de 15 mil reais e o retorno do capital investido acontece de seis a 18 meses.

House Maid

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Vip House Maid
Fundada em 2000, em Portugal, a House Maid chegou ao Brasil em 2013. Hoje, conta com 11 franquias no país, sendo que nove são comandadas por jovens franqueados. Como a marca tem um apelo sustentável, há uma identificação por parte dos candidatos. O investimento inicial é de 59 mil reais e o prazo de retorno é estimado em 12 a 18 meses.

Koni

17/32 Divulgação/Koni
Franquia da Koni
A primeira loja do Koni foi aberta em 2006, no Rio de Janeiro. A marca se comunica com jovens consumidores de 15 a 35 anos, por isso tem preferência por franqueados jovens. Dos 83 franqueados da rede, 30% se encontra na faixa etária abaixo dos 35 anos. Para uma loja de 30 metros quadrados, o investimento inicial é de 405 mil reais. A taxa de franquia custa a partir de 60 mil reais.

Loja das Torcidas

18/32 Divulgação
Loja das Torcidas
A rede comercializa produtos licenciados de times de futebol e tem preferência por jovens franqueados porque eles possuem um perfil mais dinâmico e se dedicam inteiramente ao negócio. Dos 23 franqueados, 20 possuem menos que 35 anos. Para abrir uma franquia, o investimento inicial é de 145 mil reais e o prazo de retorno do capital investido é de 12 a 18 meses.

Mahogany

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Mahogany
Fundada em 1991, a Mahogany tem 97 franqueados, sendo que 65% possuem até 35 anos. A marca não tem necessariamente preferência por essa faixa etária, mas ter características como dinamismo e busca por atualização constante ajudam. Para abrir um quiosque, o investimento inicial necessário é de 89 mil reais. O prazo de retorno estimado é de 36 meses.

Max Sushi

20/32 Divulgação/Max Sushi
Franquia Max Sushi
A rede é especializada em culinária japonesa e possui 13 lojas em funcionamento com 10 franqueados. Todos têm idade abaixo dos 40 anos, sendo que três possuem menos de 35 anos. A marca prefere jovens franqueados porque entendem e cumprem melhor a visão e a missão da empresa. Uma franquia demanda um investimento inicial de 260 mil reais e a taxa de franquia custa 45 mil reais.

Megamatte

21/32 Divulgação/Megamatte
Franquia Megamatte
Para ser franqueado da rede Megamatte, não basta só gostar do ramo de alimentação. Segundo a empresa, jovens se identificam mais com a proposta da marca. A rede conta com 113 unidades e 60% dos franqueados são jovens. Para abrir uma microfranquia da marca, o investimento inicial varia de 70 mil a 80 mil reais e a taxa de franquia custa 15 mil reais. 

Minds Idiomas

22/32 Divulgação/Minds Idiomas
Franquia Minds Idiomas
A Minds Idiomas tem 150 franqueados e 70% têm menos de 35 anos. A marca prioriza jovens franqueados, mas não descarta outras faixas etárias. A preferência existe porque os jovens trazem novas ideias para rede e são mais criativos. Para abrir uma escola, o investimento inicial é de 200 mil reais. O prazo médio de retorno do investimento é de 24 meses.

Nutty Bavarian

23/32 Divulgação
Nutty Bavarian tem retorno a partir de 6 meses
Fundada em 1996, a Nutty Bavarian tem 100 franquias e 60 franqueados. Desse total, 22 têm menos de 35 anos. A rede tem preferência por jovens franqueados porque não exige experiência no mercado e o importante é ter disposição para aprender e tocar o negócio. Para ser franqueado, é preciso desembolsar a partir de 90 mil reais. Cada unidade fatura, em média, 28 mil reais. 

Parmeggio

24/32 Divulgação/Parmeggio
Franquia Parmeggio
Especializada em grelhados e lanches, a rede Parmeggio conta com 25 franqueados em operação. Hoje, 60% dos franqueados possuem até 35 anos. A rede prefere candidatos dessa faixa etária porque se adaptam melhor ao sistema e à marca. O investimento inicial é de 325 mil reais e varia de acordo com o ponto escolhido. O retorno do capital investido acontece entre 24 a 30 meses.

Rede Bem

25/32 Divulgação/Rede Bem
Franquia da Rede Bem
Fundada no ano passado, a Rede Bem atua no segmento de varejo farmacêutico e possui 20 franqueados. Do total, oito têm menos de 35 anos. A marca tem preferência por jovens franqueados porque são mais abertos a novidades e tem espírito empreendedor mais aguçado. Para abrir uma franquia da rede é preciso desembolsar a partir de 120 mil reais. O prazo de retorno é estimado em 18 meses.

Sigbol Fashion

26/32 Divulgação
Sigbol Fashion
Fundada em 1982, a rede Sigbol Fashion começou a expansão por meio do franchising em 2011. Hoje, conta com 20 unidades, sendo nove próprias. No total, tem oito franqueados e cinco têm até 35 anos. O investimento inicial para abrir uma loja da marca é de 62 mil reais. O prazo de retorno do capital investido é de 11 a 16 meses.

Sketch

27/32 Divulgação/Sketch
Franquia Sketch
A Sketch é especializada em moda masculina e possui 40 unidades, sendo 17 lojas próprias e 23 franquias. Do total de franqueados, 30% são jovens de até 35 anos. Devido ao posicionamento da marca, a rede tem preferência por jovens franqueados porque eles se identificam com o público-alvo. O investimento inicial é de 250 mil reais. A taxa de franquia custa 50 mil reais e o prazo de retorno é estimado em 24 a 36 meses.

The Original Cupcake

28/32 Divulgação/Franquia The Original Cupcake
Franquia The Original Cupcake
A rede The Original Cupcake tem 30 franqueados e 10 com menos de 35 anos. A marca tem preferência por jovens franqueados porque busca "pessoas com pensamentos inovadores". O investimento inicial para abrir uma franquia é de 50 mil reais e a rede não cobra taxa de franquia. Cada unidade fatura, em média, 20 mil reais ao mês.

Uatt?

29/32 Divulgação/Uatt?
Franquia Uatt?
A rede Uatt, especializada em presentes e itens de decoração, está no mercado há 12 anos. No total, possui 45 franqueados e 25 têm menos de 35 anos. A maioria dos investidores que procuram a marca se encontra nessa faixa etária. Para abrir um quiosque da rede, o investimento inicial necessário é de 78 mil reais e a taxa de franquia custa 15 mil reais. 

Via Mia

30/32 Divulgação/Via Mia
Franquia da Via Mia
A Via Mia é especializada em calçados e acessórios femininos. A marca tem preferência por jovens franqueados porque eles se identificam com o perfil e o posicionamento estratégico da rede. Uma loja demanda 70 metros quadrados e investimento inicial de 600 mil reais. O retorno do capital investido se dá a partir de 30 meses.

Zupy!

31/32 Divulgação/Zupy!
Franquia Zupy!
Fundada em 2000, a rede Zupy! atua no setor de publicidade online e começou a expansão por meio de franquias no ano passado. A franqueadora tem preferência por jovens franqueados por estarem bem ambientados e envolvidos com tecnologia e internet. A marca tem cinco franqueados e dois têm menos de 35 anos. Para abrir uma unidade, o investimento inicial é de 85 mil reais. O prazo de retorno é estimado em 12 meses.



FONTE:

Camila Lam


    Camina Lam, de EXAME.Com

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

GERAÇÃO Y & CHEQUES




Geração Y é a que mais gasta em cheques



Por Bárbara Libório - iG São Paulo |


 
 
 
 

Gastos altos com viagens, cursos de aprimoramento e automóveis tornam o uso de cheque comum entre os que nasceram nos anos 1980




 
 
Consumidores da geração Y (nascidos entre o início dos anos 1980 até meados dos anos 1990), são os que mais gastam em cheques.

A conclusão é um estudo da TeleCheque, serviço da MultiCrédito.

Segundo o levantamento, a geração Y é a que detém gastos mais altos com cheque:

- o tíquete médio no terceiro trimestre de 2014 foi de R$ 1.076,
-valor 95% superior ao apresentado pelas pessoas com idade superior a 60 anos – que apresentam o menor tíquete médio em cheque (R$ 550).

Walter Alfieri, diretor de Crédito, Risco e Business Intelligence da MultiCrédito, explica que o tícket médio está relacionado com a fase de vida de cada geração.

"Enquanto a geração Y está na fase de conclusão de estudos (faculdades e pós-graduação) e aquisição de veículos e imóveis, a geração X gasta mais com Turismo, Saúde, até mesmo com aquisição de jóias."

Por estar em uma fase ascendente da carreira e adquirindo bens de maior valor agregado como veículos e imóveis, a geração Y busca formas variadas de crédito.

"Devido ao elevado tíquete médio desses segmentos, compromete rapidamente o limite de cartão, fazendo com que busquem outras formas de financiamento, como cheque, carnês ou boletos."

A pesquisa também indica que a geração Y detém participação de 39% no mercado de cheques – 14 pontos porcentuais superior à participação da geração X, que compreende pessoas de idade entre 41 anos e 50 anos, e 3 pontos porcentuais maior que a dos chamados baby boomers, que engloba pessoas com idade entre 51 e 68 anos.

“Os jovens buscam novidades tecnológicas, são ambiciosos e buscam, por meio dos bens, se destacar. Isso os leva a consumir produtos e serviços de maior valor agregado, como automóveis, motos, viagens e cursos, segmentos nos quais o cheque é um dos meios de pagamento mais comumente utilizados”, diz Alfieri.

O levantamento mostra que o índice de inadimplência em cheque da geração Y no período foi de 5,69%, valor 2,69 pontos porcentuais superior ao índice de inadimplência geral.

Para evitar esse problema, Alfieri dá algumas dicas de regras a serem seguidas:

"Não gaste mais do que ganha. Faça um orçamento pessoal com suas despesas e receitas. Evite as compras por impulso. Por fim, mantenha uma reserva financeira para emergências".

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

DICAS PARA NÃO CAIR EM ARMADILHAS no Black Friday




Confira 10 dicas para não cair em armadilhas no Black Friday

Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico criou cartilha com recomendações para dia de promoções

 
 
    
          
 
Confira 10 dicas para não cair em armadilhas no Black Friday  Henrique Tramontina/Arte ZH
 
4ª edição do Black Friday acontece na próxima sexta-feira          
Foto: Henrique Tramontina / Arte ZH
 
 
 
Muitos consumidores aguardam a próxima sexta-feira para aproveitar os descontos do Black Friday.
 
Porém, para evitar que o comprador caia em armadilhas, a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico criou no ano passado o Black Friday Legal, que conta com um Código de Ética para que as empresas se comprometam a não maquiar os preços.



Nos 10 primeiros dias de inscrições no programa, 70 lojas assinaram o Código e estima-se que cerca de 150 lojas participem da iniciativa, um crescimento de 20% em relação ao ano passado.
 
 
— É uma iniciativa para ajudar o consumidor brasileiro a separar ‘o joio do trigo’ no mundo digital. As empresas que participam do programa são identificadas pelo selo Black Friday Legal e o consumidor já sabe que essas empresas se comprometeram com as boas práticas do comércio eletrônico, como oferecer apenas descontos reais e entregar os produtos dentro do prazo prometido — diz Ludovino Lopes, presidente da camara-e.net.
 
 
Uma pesquisa feita pelo Busca Descontos com mais de 20 mil e-consumidores revelou que 96% pretendem fazer compras na data.
 
Além disso, 90% deles vão indicar o dia de promoções aos amigos. E a expectativa é dobrar o número de lojas virtuais participantes do Black Friday, segundo os organizadores do evento.
 
 
Com a previsão de crescimento do número de participantes e de e-compradores, vale lembrar que é sempre bom ser cauteloso na hora de fechar o negócio online. Com o objetivo de ajudar o e-consumidor a ter a melhor experiência no Black Friday, a camara-e.net elaborou uma cartilha da compra segura.
 
 
A primeira recomendação é pesquisar preços do item desejado antes e durante o evento. E isso vale tanto para as lojas virtuais quanto para as lojas físicas.
 
 
 
Confira 10 dicas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico para o Black Friday:
 
 
1 - Pesquise sobre a reputação da loja ou site que você escolheu. O Procon traz uma lista atualizada mensalmente de sites não recomendados. Confira a lista aqui.
 
 
2 - Consulte os sites que comparam preços, produtos e serviços. Eles são excelentes fontes de informação, e os melhores estão constantemente atualizados.
 
 
3 - Tenha antivírus, antispyware, firewall e tudo o que for possível para evitar que qualquer usuário mal-intencionado tenha acesso a suas informações.
 
 
4 - Use sites que tragam serviços de pagamento de renome.
 
 
5 - Faça contato telefônico com a loja e verifique se ela tem endereço e telefone fixo. Observe informações como razão social, CNPJ e confirme esses dados no site da Receita Federal. Se a situação estiver “baixada”, “cancelada” ou “inativa”, desista da compra.
 
 
6 - Leia as condições de prazos de entrega e a política de trocas e devoluções antes de fechar a compra. Se tiver dúvidas, entre em contato com a loja para saná-las.
 
 
7 - Verifique se a loja possui conexão de segurança nas páginas em que são informados os dados pessoais do cliente como nome, endereço, documentos e número do cartão de crédito. Geralmente essas páginas são iniciadas por https:// e o cadeado está ativado (ícone visualizado em uma das extremidades da página). Clique no cadeado e observe se a informação do certificado corresponde ao endereço na barra de navegação do computador.
 
 
8 - Guarde todos os passos da compra, inclusive o e-mail de confirmação.
 
 
9 - Procure o selo Black Friday Legal. Ele indica as lojas que aderiram ao Código de Ética da entidade e comprometeram com as boas práticas do comércio eletrônico.
 
 
10 - Verifique se o produto desejado faz parte da promoção. As lojas virtuais costumam selecionar alguns itens para a promoção Black Friday. Se a indicação não estiver visível ao selecionar o produto, telefone para a loja e tire a sua dúvida.
 
 
 
DIÁRIO CATARINENSE

ARMADILHAS DO BLACK FRIDAY





Procon orienta consumidores sobre as armadilhas da Black Friday

 


O órgão municipal também orienta os consumidores a evitar acessar as lojas virtuais em horários de pico
 
O órgão municipal também orienta os consumidores
 a evitar acessar as lojas virtuais em horários de pico




O Procon Carioca, órgão da Secretaria Extraordinária de Proteção e Defesa do Consumidor (Sedecon), preparou dicas para os consumidores que pretendem antecipar as compras de Natal na Black Friday Brasil, que começa na próxima sexta-feira, a partir da meia-noite, com descontos de até 70% nas compras no comércio eletrônico ou mesmo nas lojas físicas.
 
 
Entre as principais orientações, o consumidor deve acessar o site www.blackfriday.com.br para verificar quais estabelecimentos realmente participarão da promoção.
 
 
Além disso, é importante que ele tome nota dos preços atuais, fazendo uma lista daquilo que deseja comprar, para saber se o desconto valerá a pena.
 
 
O órgão municipal também orienta os consumidores a evitar acessar as lojas virtuais em horários de pico, geralmente nas primeiras horas da madrugada e durante o almoço.
 
Entre 4h e 6h, o consumidor terá mais chances de concluir a operação com sucesso.
 
Também é importante atentar para as lojas que possuem o selo de qualidade “Black Friday Legal”, que identifica as empresas que aceitaram cumprir o código de ética do evento e proíbe falsas ofertas e exige a identificação correta dos produtos em promoção.
 
 
É importante também que os sites informem os dados da loja, como razão social, CNPJ, endereço, telefone fixo e outras formas de contato, além do e-mail.
 
 
 
25/11/2014 13:08
Por Redação, com ARN - do Rio de Janeiro

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

DOLAR E INFLAÇÃO



Mercado eleva previsão do preço do dólar e da inflação para este ano



Por iG São Paulo * | - Atualizada às

 
 
           

De acordo com Boletim Focus, a projeção da inflação medida pelo IPCA subiu de 6,40% para 6,43% em 2014, enquanto a expectativa para o dólar passou de R$ 2,53 para R$ 2,55

 
O mercado elevou a expectativa de fechamento do dólar neste ano de R$ 2,53 para R$ 2,55.
 
No último dia 14, a moeda norte-americana fechou acima de R$ 2,60 pela primeira vez desde 2005. As informações estão no boletim Focus desta segunda-feira (24), pesquisa feita semanalmente pelo Banco Central com instituições financeiras para apurar previsões econômicas.
 
 
A projeção da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 6,40% para 6,43% em 2014.
 
A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens produzidos durante determiando período por um país) registrou leve redução, passando de alta de 0,21% na semana passada para 0,20% hoje.
 
 
 
Com relação à Selic, taxa básica de juros da economia, analistas continuam estimando fechamento em 11,5%.
 
Na penúltima reunião do ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC decidiu elevar a Selic de 11% para 11,25% ao ano, como forma de controlar a inflação.
 
 
O mercado voltou a reduzir a expectativa para o saldo da balança comercial neste ano.
 
A projeção para o fechamento da balança caiu pela sexta vez, de US$ 400 milhões de superávit (exportações superando importações) para apenas US$ 100 milhões. Há duas semanas, analistas e investidores estimavam saldo positivo de US$ 1 bilhão e, no início do mês, superávit de US$ 2 bilhões.
 
 
No setor externo, a previsão de déficit em conta-corrente, o indicador que mede o desequilíbrio das contas externas, aumentou de US$ 82 bilhões para US$ 83 bilhões.
 
Quanto ao crescimento da economia, a projeção, que estava em 0,21%, teve leve redução, voltando a 0,2%. A previsão de queda da produção industrial está mantida em 2,3%.
 
 
A dívida líquida do setor público ficou estimada em 35,85% do Produto Interno Bruto (PIB), soma das riquezas produzidas no país.
 
Os investimentos estrangeiros diretos (IED) estimados deverão permanecer em US$ 60 bilhões.
 
Os preços administrados, regulados pelo governo, deverão ser reajustados em 5,3% .
 
 
Leia mais:
 
 

sábado, 22 de novembro de 2014

NEGOCIE AS DÍVIDAS



10 passos para renegociar

suas dívidas com o banco

 
 
Negociação: Saiba como se preparar e sair ganhando na queda de braço com a instituição financeira
 
© Fornecido por Exame.com           
 
Negociação: Saiba como se preparar e
sair ganhando na queda de braço com a instituição financeira        

Inflação, juros altos e desaceleração econômica.
 
O cenário no Brasil não é dos melhores.
 
Por isso, quem está no vermelho deve buscar um acordo com os credores o quanto antes para quitar dívidas e se preparar para eventuais turbulências da economia.
Acompanhe os passos para obter uma boa negociação com a instituição financeira:
1) Faça cálculos realistas
De nada adianta chegar na mesa de negociação do banco e aceitar uma proposta que você não terá condições de pagar.
O primeiro passo, portanto, é colocar no papel a renda líquida do mês (descontados impostos e benefícios), e subtrair os gastos essenciais, como habitação e saúde. 
Após realizar esse cálculo, o consumidor deve  cortar ps gastos supérfluos. O saldo final é o que deve ser proposto como pagamento mensal da dívida ao banco.
Nesse cálculo, é possível também incluir rendas extras que serão recebidas no futuro, como o 13º salário, que podem ser utilizadas para abater a dívida e render descontos.




 
2) Analise o contrato 
Antes de renegociar a dívida, verifique se o contrato do financiamento não contém irregularidades, seja porque provoca prejuízos consideráveis ou cobra taxas a mais. 
Caso haja alguma irregularidade, o consumidor deve denunciá-la aos órgãos de defesa do consumidor e ao Banco Central e utilizar isso como argumento na busca por um acordo com o banco. Dessa forma, será possível melhorar as condições do pagamento do débito.
Ione Amorim, economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), diz que a dica é válida principalmente no caso de empréstimos que têm valor maior, como os financiamentos de veículos. “Essas operações podem embutir taxas extras irregulares. Também é recomendável revisar o cálculo do saldo devedor”.

 
3) Pesquise as condições oferecidas por outros bancos
É possível portar a dívida para outra instituição financeira que ofereça condições melhores de pagamento. Ao pesquisar taxas de juros, prazos e benefícios oferecidos por outras instituições o cliente pode pressionar o seu banco para que sejam oferecidas condições semelhantes.
Caso o acordo não avance, o consumidor deve considerar levar a dívida para outra instituição financeira. “Alguns bancos não exigem abertura de conta corrente nesse caso”, diz Ione, do Idec.

 
4) Contate o banco da forma certa
Alguns bancos, como o Bradesco, já permitem ao cliente renegociar a dívida online. Para realizar uma proposta, basta inserir o valor da entrada e prazo de pagamento.
Mas especialistas recomendam aos correntistas entrar em um acordo com a instituição financeira pessoalmente.
Soluções online, além de padronizadas, podem ser baseadas em um perfil médio de cliente. “A proposta pode não ser a melhor para o perfil do consumidor”, diz Ione Amorim
Renata Pedro, técnica da associação de consumidores Proteste, indica que, de qualquer forma, o acordo deve ser documentado por escrito, e até com assinatura de testemunhas, no caso dos acordos feitos na agência.
Se a negociação só for possível por telefone, ela recomenda ao consumidor guardar o registro do atendimento.

 
5) Sugira soluções durante a conversa
É necessário participar de forma ativa do acordo. Mas, para isso, é necessário fazer propostas razoáveis.
Caso o consumidor tenha contratado um financiamento de veículo em 48 parcelas, com juros de 1,2%, e em apenas três meses de pagamento atrasar a parcela, dificilmente a instituição financeira vai reduzir os juros contratados, diz a economista do Idec.
“O consumidor estava ciente da taxa e o prazo é curto para negociar essa condição”, explica Ione. Nesse caso, é melhor renegociar tarifas extras, como seguros, por exemplo.
No caso do financiamento de veículos e outros bens, os juros geralmente podem ser negociados apenas quando a inadimplência ultrapassa três meses. Após esse prazo, os bancos podem passar a cobrar juros de mora, o que eleva a taxa de juros prevista no contrato.
Caso a dívida seja no cartão de crédito, a situação muda. “Os juros cobrados no cartão, em média de 10,5% ao mês, podem ser considerados abusivos”, diz Ione.
Portanto, no momento em que o consumidor verificar que não conseguirá pagar a fatura do cartão, é necessário pedir imediatamente a suspensão de cobrança de juros futuros e renegociar o débito o quanto antes.
“Enquanto o consumidor não se manifestar, a dívida irá crescer de forma rápida e pode se tornar impagável, o que dificulta acordos”, diz Ione.

 
6) Analise a contraproposta do banco
Antes de aceitar a proposta oferecida pela instituição financeira, no calor da negociação, peça um tempo para refletir sobre as condições do acordo.
Geralmente a primeira proposta do banco costuma vir com valores altos e apenas alonga a dívida, repartindo o débito em mais parcelas para dar a impressão de que a prestação não vai pesar no bolso. Porém, é necessário analisar se há, de fato, um benefício na opção. “Quanto mais parcelas, mais juros o consumidor vai pagar, ainda que a taxa seja baixa”, diz Ione.
É necessário verificar se o prazo proposto para o pagamento da dívida não é muito extenso e se, em um tempo menor, é possível que as parcelas ainda caibam no bolso do consumidor.
A taxa de juros cobrada também não deve estar acima da média praticada no mercado, o que pode aumentar de forma considerável o valor da dívida, além dos riscos de um novo descontrole no futuro. 
Juntar todas as dívidas do banco em apenas um débito também pode não ser uma solução. Ao fazer isso pode ser mais difícil calcular o benefício do acordo, já que cada modalidade de crédito tem uma taxa de juros específica. 
7) Não se intimide
Algumas instituições aproveitam o momento de fragilidade e assediam o cliente ao condicionar a renegociação da dívida à contratação de serviços.
Essa prática é considerada venda casada e é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor. “Nesse caso o consumidor não deve aceitar nenhuma proposta que traga ônus e serviços que não irá utilizar”.
A forma de cobrança, caso seja feita em tom de ameaça, também pode render indenizações. 
8) Se não houver acordo, peça ajuda
Caso não seja possível entrar em um acordo com o banco, é possível pedir ajuda de forma gratuita.
Os Núcleos de Superendividamento do Procon e a parceria da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) com as Defensorias Públicas de Estado do Rio de Janeiro, de Rondônia e do Tocantins auxiliam acordos entre consumidores e instituições financeiras.
Porém, ambas as opções são apenas para clientes que se enquadrem no perfil de superendividado e já estão inadimplentes. Para quem precisa de ajuda e não se enquadra no perfil, pode ser necessário contratar um advogado, e arcar com as despesas do serviço.
Renata, da Proteste, aponta que o advogado pode ser contratado apenas para intermediar o acordo. Uma eventual ação judicial deve ser buscada apenas em último caso. “Além de gerar mais custos, para ser bem-sucedido o processo depende do entendimento do juiz”.
9) Participe de feirões
Antes de buscar um acordo com o banco, verifique também se há mutirões para renegociar débitos sendo realizados e se a instituição financeira participa dessas negociações. Esses eventos não têm um cronograma fixo.
As condições oferecidas nos feirões geralmente são melhores do que a oferecida em acordos individuais. Isso porque o banco busca receber pagamentos pelo volume de acordos, e não pelo valor de cada negociação.
Mesmo assim, o consumidor deve se preparar para a negociação. Na ansiedade de resolver o débito durante o evento, o acordo pode ser desfavorável ao cliente do banco, diz Ione.


 
10) Não caia de novo na armadilha
       
Depois que a dívida for renegociada, é necessário um cuidado ainda maior para não descontrolar as finanças novamente.
Caso o consumidor volte a não conseguir pagar a dívida, será mais difícil renegociar o débito com o banco. “A instituição financeira fica menos flexível em caso de reincidência”, diz a economista do Idec.
O banco pode, nesse caso, optar por não baixar a taxa de juros ou reduzir o valor da dívida e também se negar a alongar o prazo de pagamento.
Ione afirma que os bancos costumam ter seus próprios cadastros de inadimplência. “Apesar de consideramos a prática abusiva, ela existe. É necessário se prevenir”, conclui a economista do Idec.
O endividamento deve corresponder, no máximo, a 30% da renda para evitar descontroles financeiros, segundo especialistas. 
 
 

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