terça-feira, 14 de abril de 2015

INFLAÇÃO ANUAL



Mercado reduz previsão de inflação pela primeira vez no ano

 


Por iG São Paulo | - Atualizada às
 

Segundo o boletim Focus, analistas de mercado consultados pelo BC reduziram a expectativa de fechamento da inflação de 8,20% na semana passada para 8,13% nesta semana




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O mercado financeiro reduziu pela primeira vez no ano a expectativa da inflação, com um previsão de fechamento do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 8,13% em 2015. O prognóstico anterior era de 8,20%.
 
O dado está no boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (13) pelo Banco Central. As estimativas são coletadas semanalmente pelo BC entre analistas de mercado e instituições financeiras. Por meio de sua leitura, é possível verificar semanalmente como os agentes financeiros interpretam o cotidiano da economia.
 
A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) se manteve estável em -1,01%, neste ano. Para 2016, a estimativa foi reduzida de 1,10%, na semana passada, para 1%.
 
O valor esperado para a cotação do dólar neste ano se manteve estável em R$ 3,25, enquanto a Selic se manteve também no mesmo patamar da semana passada, com fechamento previsto para 13,25% neste ano e em 11,5% para 2016. 
 
Para a produção industrial neste ano, o mercado também reviu o dado para uma perda menor, passando de -2,64% para -2,50 hoje. A balança comercial registrou a quarta elevação consecutiva, passando de um expectativo de superávit de R$ 4,02 bilhões na semana passada para R$ 4,3 bilhões hoje.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

RESOLVA JÁ: A DOR DE CABEÇA DAS DÍVIDAS



Está endividado?
 
Veja como sair dessa situação
e não entrar mais
 

<p>O cartão de crédito foi apontado como um dos principais tipos de dívida por 73,4% das famílias endividadas.</p>
 © Fornecido por Infomoney 
 
O cartão de crédito foi apontado como
um dos principais tipos de dívida por 73,4% das famílias endividadas.  

InfoMoney
 


O mês de março fechou com um aumento do número de endividados.
 
Dados da Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), mostram que a proporção de famílias com dívidas ou contas em atraso aumentou na comparação mensal, passando de 17,5% para 17,9%.

Já o número de famílias que se declararam muito endividadas, que havia alcançado, em fevereiro, o menor patamar desde o início da série, em 2010, aumentou no mês passado, passando de 9,7% para 10,6%.
 

Veja algumas dicas listadas pelo GuiaBolso para você se livrar das dívidas e não deixar mais o orçamento cair no vermelho:
 
 

1- Liste e renegocie suas dívidas

O primeiro passo para quitar a dívida é saber o quanto deve e para quem; a partir daí, é hora de partir para a renegociação da dívida. Antes de mesmo de sentar-se à mesa para negociar valores com a empresa credora é importante ter em mãos não só o valor total da dívida, mas, também, os juros cobrados. Outro ponto importante é não aceitar uma proposta de negociação que, no futuro, você não poderá cumprir.

Caso tenha dinheiro guardado, veja a possibilidade de quitar a dívida à vista, com desconto. Se não for possível, analise se as parcelas, antes de tudo, cabem no seu bolso. Caso contrário, as chances de você se endividar novamente são grandes.
 
 
 

2- Comece pelas dívidas mais caras

Cartão de crédito, cheque especial e empréstimos em financeiras são algumas das dívidas mais caras do mercado. Caso você tenha alguma delas, comece por aí na hora da renegociação. Depois de renegociar estas, parta para as dívidas menores.
 
 

3- Organize suas contas

Para acabar com as dívidas e evitar mais, é importante saber a situação real das suas finanças: você gasta mais do que ganha? Em que áreas da sua vida você tem mais despesas? Onde é possível economizar?

Comece anotando todas as suas despesas e preencha, diariamente, uma planilha de gastos. Você deve colocar em um papel todos os seus gastos fixos. Contas que você paga todo mês, como luz, água, telefone, aluguel (se for o caso), passagens, plano de saúde, mensalidades.

Tudo que você não tem como deixar de pagar deve entrar na conta. E então você já subtrai esse valor do salário, pois ele simplesmente não existe: você jamais contará com esse dinheiro, pois ele já tem destino certo. E aí é o momento de, com o que sobrou, criar metas de gastos. Você precisa estipular um valor máximo para gastar com o dinheiro que restou de maneira racional e precisa. E então se controlar para não ultrapassá-lo.
 
 

4- Planeje suas despesas

Depois de organizar as despesas e receitas, é hora de ir além e começar a planejar seus gastos para quitar a dívida de vez. Veja o quanto você pode gastar em cada categoria da sua vida, como Moradia, Alimentação e Lazer, e separe um valor no seu orçamento mensal que deve ser destinado apenas para a quitação das dívidas como, por exemplo, 10% da sua renda. É importante ser controlado e não usar este valor para nenhuma outra área da vida.
 
 
 

5- Crie um fundo de emergência

Além de planejar parte da renda mensal para quitar a dívida, é importante investir também na criação de uma reserva financeira para você lançar mão em caso de emergências. O ideal é poupar, pelo menos, 15% da renda por mês.

Quem está endividado, no entanto, muitas vezes não consegue alcançar este valor. Então guarde pelo menos uma parte da sua renda com o objetivo de criar um fundo de emergência. Caso contrário, ao passar por um imprevisto, você pode não ter dinheiro suficiente para resolver a situação e acabar endividado novamente.

Um fundo de emergência garante momentos mais tranquilos para você e evita que você faça novas dívidas. Além disso, acaba substituindo o cheque especial numa emergência e então você não precisa pagar os juros dos bancos.
 
 
 

6- Tente sempre pagar à vista

Um dos problemas comuns de quem faz muitas dívidas é cair na tentação de parcelar suas compras. Isso cria a falsa ilusão de que na verdade você só está pagando, para obter o que deseja, o valor da parcela. Só que quando você faz disso um hábito, acaba postergando diversos pagamentos e errando a mão.
 
Além disso, quando você paga à vista, você se controla mais, pois o valor é mais alto e freia impulsos de aquisições desnecessárias.
 
 
 
 
7- Evite ter mais de um cartão de crédito
 
 
No levantamento da CNC, o cartão de crédito foi apontado como um dos principais tipos de dívida por 73,4% das famílias endividadas.
 
Por isso, é preciso tomar cuidado. Ter mais de um cartão de crédito pode até ter suas vantagens: você participa de mais de um programa de recompensas, tem prazos diferentes de pagamento, é aceito em mais locais, entre outros. O problema é que isso só é verdade para quem tem as finanças muito bem controladas e em dia.
 
 
Quando você começa a pagar em duas frentes, é muito mais fácil se perder e gastar demais. Os juros das operadoras de cartão de crédito estão entre os maiores abusivos.

domingo, 12 de abril de 2015

POUPANÇA NEM PROTEGE SEU PATRIMONIO



POUPANÇA

Ela deixou de ser até mesmo uma opção para proteger seu patrimônio

Primeiro investimento da maioria absoluta dos brasileiros, a poupança é de longe a aplicação mais popular do país. Na última (e distante) atualização do Banco Central, nada menos que 125 milhões de brasileiros aplicavam na modalidade em meados de 2013 - cerca de 60%, portanto, da população.
Facilidade de aplicação, liquidez diária e isenção de Imposto de Renda são algumas das características que fazem da poupança o investimento preferido no país. O pulo do gato, no entanto, é que já há algum tempo quem opta por investir na caderneta acaba perdendo dinheiro.
Com o juro básico brasileiro (Selic) em 12,75% ao ano, tanto faz se sua caderneta de poupança é nova ou anterior à mudança no cálculo de remuneração feita pelo BC em 2012 (mais informações sobre as regras aqui.
A conta é simples: as duas têm um rendimento de 0,5% ao mês, mais a módica variação da Taxa Referencial (calculada e divulgada diariamente pelo BC), o que deixa o retorno acumulado em um ano em pouco mais de 6%.
Isto pode parecer bom para os mais leigos, que não levam em conta o aumento da inflação. Em fevereiro, por exemplo, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) subiu 1,22%, deixando a inflação oficial do Brasil acumulada nos últimos doze meses em 7,70%.
Ou seja, o aumento dos preços no país comeu todo o rendimento da caderneta de poupança, gerando inclusive um pequeno "prejuízo" dado que ela não remunera nem a ponto de preservar o poder de compra do investidor.
Ironicamente, um dos objetivos da poupança é justamente atuar como um mecanismo de proteção contra a inflação. No entanto, diante desta inflação gigantesca, ela deixou de ser até mesmo uma opção para proteger seu patrimônio. Em outras palavras, embora fácil e prática, hoje quem coloca o dinheiro na poupança não só não ganha, como também perde, o que nos leva ao próximo tópico…

 

 

Confisco?

Nossos analistas sempre recebem dúvidas das mais variadas, seja via e-mail ou através das redes sociais. Desde o começo do ano, porém, nada chega sequer perto em frequência do que o seguinte questionamento:
“Há mesmo risco de o governo confiscar a poupança? O que devo fazer?”
Bom, não é segredo que somos críticos do Governo, então estamos em plenas condições de dizer de forma imparcial que esta proposta é completamente sem sentido, pois acabaria com uma economia que já não cresce e destruiria o que resta de popularidade da presidente.
O próprio Ministério da Fazenda - em que pese a credibilidade um tanto abalada - já tratou de negar veementemente todos os boatos sobre a possibilidade de bloqueio dos recursos.
Mas rumores à parte, tendo em vista o que já foi dito até aqui nossa grande dúvida é: o que você, leitor, ainda faz com dinheiro na poupança?
Meu caro amigo, na prática a poupança brasileira já está sendo confiscada pelo Governo Dilma, e isto começou no exato momento em que se optou por tolerar uma inflação gigantesca, que corrói o poder de compra não só dos que poupam, mas sim de todos assalariados. E como resultante desta alta inflação vemos sucessivos aumentos da taxa de juros Selic.
A inflação funciona - por meio do que os economistas chamam de "senhoriagem" e "imposto inflacionário" - como uma transferência brutal de recursos da sociedade para o Estado.
Transferência essa que afeta sobretudo o andar de baixo - no qual moramos eu, você e todos aqueles pagam do próprio bolso as passagens para viagens de suas respectivas esposas.
Você pode argumentar que, mesmo perdendo dinheiro, a poupança é sim uma alternativa interessante para o dinheiro do dia a dia, na medida em que está sempre pronto para um eventual dispêndio.
Aqui na Empiricus, porém, preferimos recomendar alternativas muito melhores, em nossa opinião.

 

 

Foque nas alternativas

Há investimentos de risco tão baixo quanto a poupança com remuneração muito superior. E o que é melhor: também com liquidez diária.
Nesse nosso universo do maior juro real do mundo, a briga do investidor tem que ser voltada para a conquista de algo próximo da rentabilidade do CDI (leia-se Selic).
Referência de aplicação conservadora, são títulos de emissão das instituições financeiras, que lastreiam as operações do mercado interbancário. Suas características são idênticas às de um CDB, mas sua negociação é restrita ao mercado interbancário.
Portanto, são, grosso modo, o juro que o banco consegue.
Mas como você pega o CDI?
Exemplos clássicos são fundos DI de seu próprio banco, que rendem cerca de 90% do CDI, hoje em torno de 12,75% ao ano. Ou seja, um rendimento de 11,47% ao ano. Descontando daí o Imposto de Renda máximo de 22,5%, falaríamos de um retorno anual de 8,89% muito superior aos 6% da poupança, praticamente sem risco.
Se o investidor tiver acesso a fundos de corretoras ou bancos de investimento, pode conseguir até 95% com alguma facilidade. Nesse caso, o retorno final seria de 9,38% ao ano, apenas reforçando o argumento.
A maior parte dos investidores até sabe disso, mas, por conservadorismo, acaba deixando ao menos uma pequena parcela de seu patrimônio na caderneta de poupança, como uma espécie de colchão de liquidez.
O recado principal aqui é que nem isso se faz necessário. Há fundos DI pagando 90%/ 95% do CDI com liquidez diária. Ou seja, você pode acessar seu dinheiro no mesmo dia em que precisar.
A alternativa aos fundos de DI (e à poupança, evidentemente) é a compra de títulos públicos negociados via Tesouro Direto, com baixo risco e um retorno também elevado. Isso pode ser feito através do site www.tesourodireto.gov.br.
Nossos títulos favoritos para o momento são LFTs e NTN-Bs.

sábado, 11 de abril de 2015

DINHEIRO DE VOLTA



Homem recebe carteira perdida

 há 14 anos com dinheiro

 

Reprodução                   

 
Croata acredita que a pessoa que encontrou carteira estava com problemas financeiros à época
 
"   Tudo o que vai, volta! »
 
 

Croata recebe carteira perdida há 14 anos com dinheiro e juros correspondentes

 
 
  • (Arquivo) Um croata que perdeu a carteira há 14 anos com uma importante quantia de dinheiro, que usaria para pagar uma obra, recebeu o objeto de volta pelo correio, com todos os documentos, assim como a quantia, mais os juros
    AFP/GETTY IMAGES NORTH AMERICA/AFP/Arquivos - (Arquivo) Um croata que perdeu a carteira há 14 anos com uma importante quantia de dinheiro, que usaria para pagar uma obra, recebeu o objeto de volta pelo correio, …mais  com todos os documentos, assim como a quantia, mais os juros  menos 
Um croata que perdeu a carteira há 14 anos com uma importante quantia de dinheiro, que usaria para pagar uma obra, recebeu o objeto de volta pelo correio, com todos os documentos, assim como a quantia, mais os juros, informa a imprensa local.
 
"A princípio, pensei que era uma brincadeira", afirmou ao jornal 24 sata Ivica Jerkovic, que mora na cidade de Donja Moticina, leste do país.

No pacote, Jerkovic encontrou a carteira, com todos os documentos e 1.500 francos suíços (1.440 euros), o que significa 440 euros a mais do que no momento em que perdeu o objeto.

"Não consigo imaginar um presente melhor de Páscoa", disse, ao destacar o fato do remetente anônimo ter enviado os juros correspondentes.

Jerkovic, de 50 anos, acredita que a pessoa que encontrou a carteira estava com problemas financeiros.

"Imagino que este dinheiro a salvou, mas que teve que fazer cálculos durante anos para devolver o valor justo", completou.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

CORRUPÇÃO: FEITO LAVA-JATO



Lava-jato descobre desvio de dinheiro em outros setores, além da Petrobras






 
 
 
 
 
Embora a Operação Lava-Jato tenha por objetivo investigar os crimes cometidos em torno dos desvios na Petrobras, a força-tarefa que investiga a formação de cartel para desviar pelo menos R$ 10 bilhões dos cofres da estatal descobriu que houve o pagamento de propinas para a realização de obras públicas em vários segmentos da infraestrutura brasileira, como hidrelétricas e ferrovias.
 
Ao prestar depoimento em delação premiada, o diretor-presidente da Camargo Corrêa, Dalton Avancini, que cumpre prisão domiciliar em sua casa de São Paulo, informou que a empresa pagou pouco mais de R$ 100 milhões em propinas para obter contratos de obras na usina de Belo Monte, segundo O GLOBO mostrou no último dia 6 de março. De acordo com Avancini, o valor foi dividido entre PT e PMDB: cada um dos partidos teria abocanhado 1% do valor dos contratos da empreiteira. A obra está estimada em pelo menos R$ 19 bilhões. A usina está em andamento no Sul do Pará.

A informação, segundo fontes ligadas à negociação da empreiteira com o Ministério Público Federal (MPF) de Curitiba, foi fundamental para fechar a delação premiada de Avancini. O executivo contou detalhes do esquema que funcionava em Belo Monte, e, só então, os procuradores aceitaram fazer acordo com o empresário.

A Camargo Corrêa tem 16% dos contratos do consórcio responsável pela construção da usina, formado por dez empresas: Andrade Gutierrez, Odebrechet, OAS Ltda, Queiroz Galvão, Contern, Galvão Engenharia, Serveng-Civilsan, Cetenco e J. Malucelli, além da própria Camargo Corrêa. Seis delas são investigadas na Lava-Jato: Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, Odebrecht, OAS, Galvão Engenharia e Camargo Corrêa. Os 16% representam R$ 5,1 bilhão. Esse é o valor do contrato da empresa em obras da Belo Monte.

Além de Avancini, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que cumpre prisão domiciliar em Itaipava, no Rio, também revelou que as empreiteiras pagam propinas para obter obras em vários setores, além da Petrobras. Em uma série de depoimentos gravados à Justiça do Paraná no ano passado, Costa disse que o cartel de empreiteiras agia na maioria das obras públicas de hidrelétricas, rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

ALERTA BRASILEIROS: INVESTIMENTOS MAIS POPULARES, CAIA FORA !!



A Verdade Chocante Sobre Dois Populares Investimentos

 
Evite Estes Investimentos a Qualquer Custo


O que você acha disso?

Vou iniciar hoje uma série de três artigos para mostrar a você como alcançar seus maiores objetivos financeiros agora e ainda aproveitar uma aposentadoria tranquila no futuro.
Parece bom demais para ser verdade, né?
Eu também pensaria isto, se não tivesse passado pelos problemas que passei no começo da minha vida financeira e descoberto o caminho para conquistar meus maiores objetivos financeiros.
Vou compartilhar algumas dicas financeiras matadoras com você, além de outras dicas pouco comentadas para você investir seu dinheiro da melhor forma.
Primeiro, quero compartilhar uma história meio embaraçosa com você.
Você vai entender o motivo daqui a pouco, então continue lendo…

Combinado?

O Dia Em Que Decidi Mudar Minha Vida Financeira

O dia em que Decidi Mudar Radicalmente Minha Vida Financeira

Eu não fui sempre um dos maiores educadores financeiros do Brasil.
E certamente eu não fui sempre um cara financeiramente independente.
Eu me lembro claramente do dia em que decidi mudar radicalmente minha vida financeira.
Eu vou compartilhar agora com você essa história, mesmo não me orgulhando muito dela.
Eu acho que você precisa saber em que “investimentos” eu estava metido antes de descobrir as coisas que vou compartilhar com você hoje, que me permitem viver com a liberdade financeira que sempre sonhei.
Era o dia 5 de agosto de 2005, bem ensolarado, e eu estava no escritório.
Este foi o dia em que recebi meu primeiro salário.
Mal podia esperar a hora do dinheiro cair na conta, pois já havia estabelecido que uma parte dele seria mensalmente investido.
Logo pela manhã, entrei no internet banking e confirmei que o dinheiro estava na conta.
Não consegui mais me concentrar no trabalho de tanta ansiedade, só esperando dar a hora do almoço para correr para o banco e conversar com meu gerente.
Meio dia em ponto, saí correndo do trabalho, debaixo daquele sol escaldante, rumo ao banco.
Após esperar mais de 30 minutos para ser atendido, consegui finalmente conversar com meu gerente.
Expliquei que tinha recebido meu primeiro salário e que queria investir parte desse valor.
Sem nem procurar entender quais eram meus objetivos ou mesmo meu perfil de investidor, ele me recomendou um fundo de investimento em renda fixa e também um plano de previdência privada, ambos oferecidos pelo próprio banco.
Não tive dúvidas.
Já que meu “consultor financeiro” recomendou, fechei meus olhos e comecei a aplicar mensalmente aquela parte do salário nestes dois produtos financeiros.
Mal podia imaginar neste momento o pesadelo que estava por vir.
Daqui a pouco você vai entender…
Nada me dava mais prazer que receber os extratos mensais dos meus investimentos e ver meu dinheiro crescendo (mesmo que bem pouco).
Até que comecei a estudar mais sobre investimentos, comprei diversos livros, fiz alguns cursos e, após muito tempo de estudo, finalmente conheci realmente os melhores ativos financeiros para se investir.
Comecei a desconfiar que não tinha feito um bom negócio, porém uma coisa mais tinha que acontecer antes de realmente me dar conta.
Então, decidi ler o contrato das minhas aplicações financeiras e o que eu mais temia aconteceu: descobri, naquelas letras miúdas, que meu fundo de investimento de renda fixa tinha uma taxa de administração altíssima.
Descobri também que meu plano de previdência privada não era adequado ao meu perfil de investidor, sem falar nas taxas de administração e carregamento, igualmente altas.
Tive que arcar inclusive com algumas taxas para conseguir resgatar meu dinheiro dessas péssimas aplicações financeiras.
Fiquei muito indignado ao saber que havia investido em algumas das piores aplicações financeiras!
Me senti enganado…
E comecei a entender, a partir dali, que gerente de banco não é consultor financeiro coisa alguma, mas vendedor dos produtos financeiros mais rentáveis (para o banco!).
Isso me deixou revoltado.
Não pelo dinheiro em si, afinal era pouca coisa naquela época.
Foi por aquela sensação de ter sido enganado, de alguém ter se aproveitado da minha ignorância, sabe?
Mas, quer saber?
Aquele dia mudou radicalmente a minha vida financeira.
E prometi a mim mesmo que passaria a dedicar cada minuto livre que eu tivesse para estudar sobre educação financeira e investimentos.
Sabia que os erros que havia cometido não eram minha culpa, mas comecei a entender que era minha responsabilidade mudar esse cenário.
Depois que você tem uma base sólida de conhecimento, fica muito mais fácil aprender a investir e viver com estabilidade financeira.
A sensação de sair da ignorância e enxergar todo um caminho a sua frente é indescritível.
Sabia que dificilmente seria novamente enganado e persuadido a investir em produtos financeiros de qualidade duvidosa.

A Boa Notícia…

Boa Notícia

A boa notícia para você é a seguinte: eu não apenas descobri as melhores aplicações financeiras para investir meu dinheiro…
Eu descobri uma estratégia, passo-a-passo, para alcançar meus maiores objetivos financeiros sem comprometer meu planejamento para aposentadoria.
E vou compartilhar isso com você nessa série de artigos.
Lembre-se, apesar do meu sucesso atualmente, eu não sou diferente de você…
Sou apenas um cara que descobriu as aplicações financeiras corretas e uma estratégia que realmente funciona.
Esta é uma estratégia que permite que pessoas como nós experimentem a tranquilidade financeira, alcancem seus maiores objetivos financeiros e ainda possam planejar a aposentadoria que sempre sonharam.
Este é a mesma estratégia que me deu uma base sólida para largar um seguro e bem remunerado cargo público e me dedicar exclusivamente a trabalhar apenas com o que me dá prazer…
E é a estratégia que compartilharei com você para que você possa finalmente alcançar os resultados que deseja também.
Vamos então às dicas que prometi.


Dica #1: Evite a Caderneta de Poupança

Evite a Caderneta de Poupança

Já falei sobre este assunto algumas vezes aqui no Quero Ficar Rico, mas infelizmente muitas pessoas ainda pensam que a caderneta de poupança é um bom investimento, apenas porque não sofre incidência do imposto de renda.
Pura balela…
Para você ter uma ideia, a caderneta de poupança rende aproximadamente 0,5% ao mês ou 6,17% ao ano.
Apenas nos últimos 12 meses (Abril/2014 a Março/2015), o Tesouro Selic rendeu 11,21% ao ano.
Não sei se você sabe, mas o Tesouro Selic (antes chamado de LFT) é o título público mais conservador do mercado.
Em outras palavras, via de regra, é o título com menor rentabilidade no Tesouro Direto.
Ainda assim, 11,21% ao ano não é muito melhor que 6,17% ao ano?
Mesmo sofrendo incidência do imposto de renda, ainda assim a rentabilidade líquida é muito superior à caderneta de poupança.
Ainda em dúvida?
Então vamos às contas:
A menor alíquota do imposto de renda é 15% (para investimentos superiores a 24 meses). E a maior é 22,5% (para investimentos por menos de seis meses).
Se eu descontar 15% sobre rentabilidade do Tesouro Selic, ainda assim teria uma rentabilidade líquida de 9,52% ao ano.
Mesmo que o desconto fosse sobre a maior alíquota (22,5%), ainda assim a rentabilidade líquida seria de 8,69% ao ano.
Mais: estamos no momento excelente do mercado, onde vários títulos estão com taxas superiores a 13% ao ano.
E, ao contrário do que muitos pensam, é muito simples investir no Tesouro Direto, seus custos são baixíssimos e é possível começar com apenas R$ 30!
Você ainda vai permanecer na poupança?


Dica #2: Evite Planos de Previdência Privada

Evite Planos de Previdência Privada

Um dos maiores mitos existentes no mercado financeiro é que planos de previdência privada são uma boa alternativa de investimento para a aposentadoria.
Eles, em sua grande maioria, são vantajosos apenas para os bancos e seguradoras que os oferecem.
Uma das maiores vantagens divulgadas sobre o investimento em PGBL é o “benefício fiscal” em relação ao Imposto de Renda.
O que poucos sabem, entretanto, é que você não tem uma isenção fiscal, mas apenas um diferimento fiscal.
Além disso, eles sofrem incidência de diversas taxas:
  • Taxa de administração;
  • Taxa de carregamento (em alguns casos);
  • Taxa de saída (em alguns casos).
Quando comparamos o investimento em títulos públicos com um plano de previdência privada conservador, o segundo costuma perder “feio” em termos de rentabilidade.
Por quê?
Justamente por conta dessas taxas cobradas, que simplesmente subtraem quase toda a rentabilidade que deveria ser sua.
Não vou entrar em detalhes porque já escrevi um artigo que explica por que você não deve investir em planos de previdência privada.
Mas, se você quer planejar sua aposentadoria para aproveitá-la da melhor maneira, você deve evitar planos de previdência privada a qualquer custo.

Vamos continuar isso…

Já me alonguei muito neste artigo, então vou parar por aqui.
No próximo artigo, que será publicado na próxima segunda-feira (06/04), vou responder a maior dúvida que recebo sobre o Tesouro Direto e também explicar vários mitos erroneamente atribuídos a este excelente investimento.
Para não perder meus próximos artigos, cadastre agora seu e-mail para fazer parte da comunidade do Quero Ficar Rico, através da caixa “Assine (é grátis)” no final deste artigo.

Agora eu tenho uma pergunta para você…

Você já se sentiu enganado por alguma recomendação de investimentos que recebeu?
Como você se sentiu ao descobrir que a caderneta de poupança e os planos de previdência privada são péssimas aplicações financeiras?
Deixe um comentário e compartilhe sua opinião.
Quero muito saber como você reagiu ao descobrir essas verdades.
Até a próxima!
 



Conquistou a independência financeira e quer ajudar outras pessoas a alcançarem o mesmo objetivo

quarta-feira, 1 de abril de 2015

IRFP 2015

      

                              

Receita já recebeu mais de

 6,1 milhões de declarações 

 

Foto: Thinkstock 

                   

Expectativa do Fisco é de que 27,5 milhões apresentem a declaração até o dia 30 de abril
 
'   Não fez ainda?
Melhor se antecipar para não esquecer! »   
 
 
 
 

Receita já recebeu mais de 6,1 milhões de declarações do IRPF 2015

 

 
A Receita Federal informa que já recebeu 6.152.563 declarações do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF) 2015.

Esse balanço considera o total de declarações recebidas até as 17 horas desta segunda-feira, 30. O prazo de entrega termina em 30 de abril e são esperadas 27,5 milhões de declarações.

A Receita Federal alerta que estão sendo enviadas mensagens eletrônicas (e-mail) em nome do órgão com o falso propósito de divulgar facilidades na obtenção do programa gerador da declaração do IRPF 2015.

Tais mensagens utilizam indevidamente nomes e timbres oficiais e iludem o cidadão com a apresentação de telas que misturam instruções verdadeiras e falsas, na tentativa de obter ilegalmente informações fiscais, cadastrais e principalmente financeiras.

A Receita Federal alerta que não envia e-mails sem autorização do contribuinte e nem autoriza parceiros e conveniados a fazer esse tipo de tarefa em seu nome. Destaca, ainda, que o programa gerador do IRPF deve ser obtido diretamente na página da Receita Federal na internet (www.receita.fazenda.gov.br).                            
 

 

terça-feira, 31 de março de 2015

PRIMEIRO CARRO POR ATÉ R$ 10 MIL, É POSSÍVEL !!



 
 
Primeiro carro por até R$ 10 mil: é possível!


 
Chevrolet Corsa: design simpático que criou uma nova era de carros arredondados © Thiago Moreno / Fotos: Thiago Moreno e Divulgação Chevrolet Corsa: design simpático que criou uma nova era de carros arredondados

 
 
Em 30 de março é comemorado o Dia Mundial da Juventude. Pena que, com os atuais preços de 0km, um carro novo pode estar longe dos sonhos de quem acabou de tirar a habilitação. Se você não faz questão de ter um carro ainda com plástico no banco, confira dez carros usados que o iCarros separou com preço de tabela não ultrapassa R$ 10 mil. Apesar de alguns já terem a idade do jovem que irá adquiri-lo, ainda possuem farta oferta de peças no mercado e mecânica simples. Afinal, não basta comprar, é preciso manter o veículo também.
 
 
 
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Chevrolet Corsa
 
A segunda geração do Opel Corsa europeu chegou ao Brasil em 1994 pela Chevrolet e inaugurou uma era de veículos arredondados. Apesar de já estar lá com seus 20 anos, o design ainda é simpático e o carro ainda é vista fácil nas ruas e nos anúncios de carros usados. Por até R$ 10 mil, é possível encontrar diversas variantes do modelo. Há carrocerias de duas ou quatro portas e motorizações 1.0, 1.4 e 1.6.
 
 
 
 
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Chevrolet Celta
 
Descendente direto do Corsa, o Chevrolet Celta compartilha alguns componentes mecânicos com seu antecessor. Por enquanto, a faixa de até R$ 10 mil compreende em grande parte apenas os modelos mais antigos, entre 2000 e 2004, com motor 1.0. Mas o modelo já está com quase 15 anos de fabricação e deve deixar de ser produzido num futuro próximo, o que pode deixar os modelos mais recentes um pouco mais em conta.



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Fiat Uno. O antigo, claro
 
Houve uma época em que o Fiat Uno não era um “quadrado arredondado”. Era só quadrado mesmo. Com a produção encerrada em 2013, o Fiat Uno pode ser adquirido com até R$ 10 mil, só não espere um semi-novo nessa faixa. Os carros entre 1994 e 2004 se encaixam melhor em tal perfil e é possível encontrá-los com motorizações 1.5 e 1.6 por esse valor, além do econômico, mas frugal, Mille 1.0. Dê preferência para os modelos já com injeção eletrônica, pois os carburados vão exigir uma manutenção maior.
 
 
 
 
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Fiat Palio
 
 
Em 1996, o Fiat Palio nasceu para substituir o Uno, mas não conseguiu. Apesar disso, conquistou espaço próprio e vendeu bem, garantindo a oferta do carro no mercado. Até o teto de R$ 10 mil, é possível encontrar modelos entre 1996 e 2000 e, nessa época, sua mecânica era compartilhada com o Uno, facilitando encontrar peças de reposição para o motor. Também ajuda o fato de a carroceria dessa primeira geração continuar em linha até hoje no atual Palio Fire.
 
 
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Ford Ka
 
Lançado em 1997, o Ford Ka tem diversas opções até R$ 10 mil para modelos fabricados até 2002, mas a oferta se limita a carros 1.0. Fuja dos equipados com o bloco Endura-E (1997 a 1999), que é econômico, mas fraco. Dê preferência aos que já possuem motor Zetec RoCam, um propulsor de melhor desempenho que foi fabricado até 2014. Pequeno e leve, o modelo diverte ao volante, mas aperta quem vai atrás.

 
 
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Ford Fiesta
 
A primeira geração do Ka pode ser divertida, mas o pequeno porta-malas e a capacidade para apenas quarto passageiros pode afastar alguns compradores. Na mesma faixa de preço, pode-se comprar um Fiesta, que compartilha diversos componentes mecânicos com o Ka e tem mais espaço. Só não caia na tentação de correr atrás de um anterior a 1997, pois em tal geração o modelo era importado e fica mais difícil encontrar peças. Assim como no Ka, a melhor motorização é o Zetec RoCam, que saiu nos carros com ano/modelo 2000.
 
 
 
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Peugeot 206
 
Se até agora só apareceram veículos de entrada, com poucos luxos, a ala francesa pede passagem. Com os mesmos R$ 10 mil é possível encontrar o Peugeot 206 não apenas em sua básica forma 1.0 16V, como também as versões Rally com motor 1.6 16V e itens de conforto como ar-condicionado e direção hidráulica. Nesse valor, o 206 será encontrado nos modelos entre 2000 e 2004, mas fique atento à mecânica e à suspensão, pois a primeira geração dos franceses fabricados no Brasil levou um tempo até se acostumar com as condições de nossas ruas e combustíveis.
 
 
 
 
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Renault Clio
 
O mesmo cuidado vale para o Renault Clio, modelo que no final dos anos 1990 se gabava por ter airbags de série em algumas versões numa época em que a maioria do mercado ainda nem sabia direito o que era tal equipamento. É possível encontrar modelos até 2003 sendo sempre equipados com motor 1.0 16V na faixa dos R$ 10 mil. O bloco, com algumas alterações, permanece em linha no atual modelo. Dê preferência aos modelos a partir de 1998, cuja carroceria permanece em linha no atual Clio, que passou por melhorias estéticas ao longo dos anos.
 
 
 
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Volkswagen Gol
 
O Volkswagen Gol perdeu a liderança apenas em 2014. Da época em que ele detinha soberanamente o posto de mais vendido há várias opções, principalmente da primeira (1980 a 1994) e da segunda geração (1995 a 2001). Se você quer apenas um transporte com menos dor de cabeça, invista nos últimos, já com injeção eletrônica. Os de primeira geração são quase sempre carburados, com exceção ao esportivo - e caro - GTI e ao raríssimo Gol 1000i fabricado entre 1995 e 1996. Por até R$ 10 mil não é necessário nem ficar limitado aos motores 1.0, sendo facilmente encontradas configurações 1.6 e até mesmo 1.8.
 
 
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Volkswagen Fusca
 
Se além de um transporte acessível você quer também um carro para aprender a gostar de carro, o bom e velho Fusca continua sendo a melhor opção. Apesar de completamente anacrônico nos dias atuais, bem cuidado é um carro que pode ser usado todos os dias sem problemas. O modelo foi fabricado por aqui entre 1959 e 1986 e, posteriormente, entre 1993 e 1996.
Mecânica simples e fartura de peças de reposição o tornam a escolha certa para um aspirante a antigomobilista. Enquanto os modelos até 1970 estão sobrevalorizados e se tornando itens de coleção, os fabricados entre 1973 e 1986 ainda estão acessíveis. E nem é necessário gastar todos os R$ 10 mil. Os últimos - 1979 a 1986 - são os mais em conta. Nesse caso específico, o ano de fabricação e a motorização (1300, 1500 ou 1600) é o que menos importa, sendo bem mais relevante o estado de conservação do que a quilometragem.


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