terça-feira, 31 de março de 2015

PRIMEIRO CARRO POR ATÉ R$ 10 MIL, É POSSÍVEL !!



 
 
Primeiro carro por até R$ 10 mil: é possível!


 
Chevrolet Corsa: design simpático que criou uma nova era de carros arredondados © Thiago Moreno / Fotos: Thiago Moreno e Divulgação Chevrolet Corsa: design simpático que criou uma nova era de carros arredondados

 
 
Em 30 de março é comemorado o Dia Mundial da Juventude. Pena que, com os atuais preços de 0km, um carro novo pode estar longe dos sonhos de quem acabou de tirar a habilitação. Se você não faz questão de ter um carro ainda com plástico no banco, confira dez carros usados que o iCarros separou com preço de tabela não ultrapassa R$ 10 mil. Apesar de alguns já terem a idade do jovem que irá adquiri-lo, ainda possuem farta oferta de peças no mercado e mecânica simples. Afinal, não basta comprar, é preciso manter o veículo também.
 
 
 
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Chevrolet Corsa
 
A segunda geração do Opel Corsa europeu chegou ao Brasil em 1994 pela Chevrolet e inaugurou uma era de veículos arredondados. Apesar de já estar lá com seus 20 anos, o design ainda é simpático e o carro ainda é vista fácil nas ruas e nos anúncios de carros usados. Por até R$ 10 mil, é possível encontrar diversas variantes do modelo. Há carrocerias de duas ou quatro portas e motorizações 1.0, 1.4 e 1.6.
 
 
 
 
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Chevrolet Celta
 
Descendente direto do Corsa, o Chevrolet Celta compartilha alguns componentes mecânicos com seu antecessor. Por enquanto, a faixa de até R$ 10 mil compreende em grande parte apenas os modelos mais antigos, entre 2000 e 2004, com motor 1.0. Mas o modelo já está com quase 15 anos de fabricação e deve deixar de ser produzido num futuro próximo, o que pode deixar os modelos mais recentes um pouco mais em conta.



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Fiat Uno. O antigo, claro
 
Houve uma época em que o Fiat Uno não era um “quadrado arredondado”. Era só quadrado mesmo. Com a produção encerrada em 2013, o Fiat Uno pode ser adquirido com até R$ 10 mil, só não espere um semi-novo nessa faixa. Os carros entre 1994 e 2004 se encaixam melhor em tal perfil e é possível encontrá-los com motorizações 1.5 e 1.6 por esse valor, além do econômico, mas frugal, Mille 1.0. Dê preferência para os modelos já com injeção eletrônica, pois os carburados vão exigir uma manutenção maior.
 
 
 
 
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Fiat Palio
 
 
Em 1996, o Fiat Palio nasceu para substituir o Uno, mas não conseguiu. Apesar disso, conquistou espaço próprio e vendeu bem, garantindo a oferta do carro no mercado. Até o teto de R$ 10 mil, é possível encontrar modelos entre 1996 e 2000 e, nessa época, sua mecânica era compartilhada com o Uno, facilitando encontrar peças de reposição para o motor. Também ajuda o fato de a carroceria dessa primeira geração continuar em linha até hoje no atual Palio Fire.
 
 
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Ford Ka
 
Lançado em 1997, o Ford Ka tem diversas opções até R$ 10 mil para modelos fabricados até 2002, mas a oferta se limita a carros 1.0. Fuja dos equipados com o bloco Endura-E (1997 a 1999), que é econômico, mas fraco. Dê preferência aos que já possuem motor Zetec RoCam, um propulsor de melhor desempenho que foi fabricado até 2014. Pequeno e leve, o modelo diverte ao volante, mas aperta quem vai atrás.

 
 
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Ford Fiesta
 
A primeira geração do Ka pode ser divertida, mas o pequeno porta-malas e a capacidade para apenas quarto passageiros pode afastar alguns compradores. Na mesma faixa de preço, pode-se comprar um Fiesta, que compartilha diversos componentes mecânicos com o Ka e tem mais espaço. Só não caia na tentação de correr atrás de um anterior a 1997, pois em tal geração o modelo era importado e fica mais difícil encontrar peças. Assim como no Ka, a melhor motorização é o Zetec RoCam, que saiu nos carros com ano/modelo 2000.
 
 
 
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Peugeot 206
 
Se até agora só apareceram veículos de entrada, com poucos luxos, a ala francesa pede passagem. Com os mesmos R$ 10 mil é possível encontrar o Peugeot 206 não apenas em sua básica forma 1.0 16V, como também as versões Rally com motor 1.6 16V e itens de conforto como ar-condicionado e direção hidráulica. Nesse valor, o 206 será encontrado nos modelos entre 2000 e 2004, mas fique atento à mecânica e à suspensão, pois a primeira geração dos franceses fabricados no Brasil levou um tempo até se acostumar com as condições de nossas ruas e combustíveis.
 
 
 
 
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Renault Clio
 
O mesmo cuidado vale para o Renault Clio, modelo que no final dos anos 1990 se gabava por ter airbags de série em algumas versões numa época em que a maioria do mercado ainda nem sabia direito o que era tal equipamento. É possível encontrar modelos até 2003 sendo sempre equipados com motor 1.0 16V na faixa dos R$ 10 mil. O bloco, com algumas alterações, permanece em linha no atual modelo. Dê preferência aos modelos a partir de 1998, cuja carroceria permanece em linha no atual Clio, que passou por melhorias estéticas ao longo dos anos.
 
 
 
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Volkswagen Gol
 
O Volkswagen Gol perdeu a liderança apenas em 2014. Da época em que ele detinha soberanamente o posto de mais vendido há várias opções, principalmente da primeira (1980 a 1994) e da segunda geração (1995 a 2001). Se você quer apenas um transporte com menos dor de cabeça, invista nos últimos, já com injeção eletrônica. Os de primeira geração são quase sempre carburados, com exceção ao esportivo - e caro - GTI e ao raríssimo Gol 1000i fabricado entre 1995 e 1996. Por até R$ 10 mil não é necessário nem ficar limitado aos motores 1.0, sendo facilmente encontradas configurações 1.6 e até mesmo 1.8.
 
 
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Volkswagen Fusca
 
Se além de um transporte acessível você quer também um carro para aprender a gostar de carro, o bom e velho Fusca continua sendo a melhor opção. Apesar de completamente anacrônico nos dias atuais, bem cuidado é um carro que pode ser usado todos os dias sem problemas. O modelo foi fabricado por aqui entre 1959 e 1986 e, posteriormente, entre 1993 e 1996.
Mecânica simples e fartura de peças de reposição o tornam a escolha certa para um aspirante a antigomobilista. Enquanto os modelos até 1970 estão sobrevalorizados e se tornando itens de coleção, os fabricados entre 1973 e 1986 ainda estão acessíveis. E nem é necessário gastar todos os R$ 10 mil. Os últimos - 1979 a 1986 - são os mais em conta. Nesse caso específico, o ano de fabricação e a motorização (1300, 1500 ou 1600) é o que menos importa, sendo bem mais relevante o estado de conservação do que a quilometragem.


FONTE:






segunda-feira, 30 de março de 2015

DOAÇÃO DE EMPRESAS A PARTIDOS POLITICOS



Empresas doaram até 60% de

 seu lucro para políticos;

 

veja

                   

domingo, 29 de março de 2015

RASIL: FAMILIAS MAIS ENDIVIDADAS



Cresce o número de famílias com dívidas em atraso no país; cartão de crédito é o principal compromisso

 
 
Foto: Thinkstock
 
 





 

SÃO PAULO - A proporção de famílias com dívidas ou contas em atraso aumentou passando de 17,5% em fevereiro para 17,9% em março, mas ainda abaixo dos 20,8% registrados no mesmo do ano passado.
 
O endividamento das famílias também aumentou em março e chegou a 59,6% ante os 57,8% de fevereiro.
 
O cartão de crédito foi apontado como um dos principais tipos de dívida por 73,4% das famílias endividadas, seguido por carnês (18,2%) e, em terceiro, por financiamento de carro (14,4%).
 
 
Os números fazem parte da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta quinta pela Confederação Nacional do Comércio (CNC).

O endividamento das famílias subiu pelo segundo mês consecutivo, mas em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o índice alcançou 61%, ainda é menor.

O levantamento engloba modalidades de crédito como cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro.


Já o número de famílias que se declararam muito endividadas passou de 9,7% em fevereiro, o menor patamar desde o início da série, em 2010, para 10,6%.

Entre as famílias endividadas, a parcela média da renda comprometida com dívidas diminuiu na comparação anual, passando de 30,9% para 29,7%.


Entre os principais indicadores da pesquisa, o único que registrou queda nas comparações mensal e anual foi o de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas.

O percentual de famílias nesta situação recuou para 6,2% ante 6,4% em fevereiro e 7,1% em março de 2014.


"Porém, 20,7% afirmaram ter mais da metade de sua renda comprometida com pagamentos de dívidas", afirmou a economista da CNC Marianne Hanson.


Segundo a Confederação, a moderação do crescimento do crédito para as famílias e o perfil mais favorável de endividamento, concentrando-se em modalidades de risco mais baixo e prazos mais longos, melhoraram a percepção das famílias em relação ao seu endividamento.

sábado, 28 de março de 2015

COMO ACUMULAR RIQUEZA ??

 

7 Fatores Comprovados Para

 Você Acumular Riqueza

 
 


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 A maioria das pessoas faz tudo errado quando o assunto é ficar rico.


Riqueza não está relacionada a quanto você ganha. Se você recebe um bom salário mensal e o gasta completamente, não está ficando mais rico. Apenas tem um alto padrão de vida.



Como você pode se tornar rico?

Aqui, novamente, a maioria pensa de forma equivocada.

Raramente é sorte ou herança, formação acadêmica ou mesmo inteligência que permite que as pessoas acumulem fortunas.

A riqueza é mais frequentemente o resultado de um estilo de vida de trabalho duro, perseverança, planejamento e, acima de tudo, autodisciplina.



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Como é que eu não sou rico?


Muitas pessoas fazem essa pergunta a si mesmas o tempo todo.

Muitas vezes, são trabalhadoras, possuem ótima formação acadêmica e boa renda mensal.

Por que, então, não são ricas?


Apesar de serem bem remuneradas, muitas dessas pessoas têm pequenos níveis de riqueza acumulada.


Muitos vivem sempre no limite, de salário em salário, contracheque em contracheque.


Acumular Riqueza: Os Sete Fatores de Sucesso



7 Fatores de Sucesso Para Acumular Riqueza


Uma fantástica pesquisa apresentada no livro O Milionário Mora ao Lado, de Stanley e Danko, chegou à seguinte conclusão: 80% dos milionários americanos são ricos de primeira geração.
Enquanto a maioria pensa que só é rico quem vem de família rica, a pesquisa comprova que 80% dos ricos são pessoas como eu e você, que tiveram as mesmas oportunidades e souberam aproveitá-las melhor.
As pessoas ricas normalmente seguem um estilo de vida voltado a acumular dinheiro. Durante a pesquisa, foram descobertos sete denominadores comuns entre aqueles que constroem riqueza com sucesso:
  1. Eles vivem bem abaixo de suas possibilidades;
  2. Eles alocam seu tempo, energia e dinheiro de forma eficiente, direcionados à criação de riqueza;
  3. Eles acreditam que a independência financeira é mais importante do que a demonstração de status social elevado;
  4. Eles não receberam ajuda financeira dos pais;
  5. Seus filhos adultos são financeiramente inteligentes e autossuficientes;
  6. Eles sabem enxergar oportunidades no mercado;
  7. Eles escolheram o trabalho certo.
A conclusão é que construir riqueza exige disciplina, sacrifício e trabalho duro.
Você realmente quer se tornar financeiramente independente? Você e sua família estão dispostos a reorientar suas vidas para atingir esse objetivo?
Muitos provavelmente vão concluir que não.
Se você estiver disposto a fazer bom uso de seu tempo, energia e hábitos de consumo, no entanto, pode começar a construir riqueza e alcançar a independência financeira.
Vamos agora entender como colocar cada um desses fatores em prática.

#1 – Frugalidade

Frugalidade é o comportamento caracterizado pelo uso moderado dos recursos financeiros.
O oposto de frugalidade é desperdício, onde pessoas possuem um estilo de vida marcado por gastos extravagantes.
Ser frugal é a base da construção de riqueza. No entanto, é muito frequente ver os grandes gastadores serem promovidos e destacados pela mídia.
Por sinal, escrevi recentemente um artigo muito interessante sobre como a mídia rotula o poupador. Vale a pena dar uma lida.
Essas pessoas se tornam ricas porque elaboram um orçamento e controlam suas despesas, mantendo o padrão de vida no mesmo nível, mesmo quando passam a ganhar mais.

#2 – Tempo, Energia e Dinheiro

A eficiência é um dos componentes mais importantes da acumulação de riqueza.
Simples assim: Pessoas que se tornam ricas alocam seu tempo, energia e dinheiro de forma consistente para o aumento de seu patrimônio líquido.
Outro detalhe importantíssimo: o gerente do banco não é a principal fonte de informação. Eles procuram consultores financeiros, cursos e seminários bem conceituados.
Há uma relação inversa entre o tempo gasto para compra de itens de luxo, como carros e roupas, e o tempo gasto planejando o seu futuro financeiro. Os ricos investem muito mais tempo no segundo.
Tem mais.
Os ricos não alocam tempo para analisar ativos financeiros. Eles investem em renda variável, mas de forma passiva. Já falamos sobre isso no artigo sobre investimento passivo.
A lógica é a seguinte: o tempo deles é melhor empregado em seus negócios. Por isso, eles preferem investir passivamente ou contratar alguém para gerir seus investimentos.

#3 – Você não é o que dirige

Se o seu objetivo é tornar-se financeiramente seguro, provavelmente vai alcançá-lo. Mas se a sua motivação é ganhar dinheiro para gastar dinheiro na boa vida, você nunca vai conseguir.
Na maioria dos casos, os ricos amam trabalhar, enquanto os demais trabalham porque precisam manter seus hábitos de consumo e padrões de vida.
A construção de riqueza não é algo que vai mudar seu estilo de vida. Mesmo quando alcança a riqueza, o rico não quer mudar a forma como vive.

Como os ricos lidam com a compra do carro?

De acordo com a pesquisa que citei no começo desse texto, apenas 23,5% dos milionários possuem carros novos.
A maioria não trocou de carro nos últimos dois anos.
Na verdade, 25,2% não trocou de carro por 4 ou mais anos.

#4 – Sem ajuda financeira dos pais

Como já comentei no início do texto, a maioria (80%) dos milionários americanos é de primeira geração e praticamente não receberam ajuda financeira ou presentes em dinheiro (ou que podem ser convertidos em dinheiro) dos pais.
O estudo também chegou a quatro interessantes conclusões:
  1. Doar precipita o consumo, ao invés de incentivar a poupar e investir;
  2. Filhos adultos que recebem dinheiro dos pais nunca conseguem distinguir completamente sua riqueza e a riqueza de seus pais;
  3. Filhos adultos que recebem dinheiro dos pais são mais dependentes do crédito, em comparação aos que não recebem;
  4. Filhos recebedores investem muito menos, em comparação aos que não recebem.
Outra descoberta reveladora da pesquisa é que, comumente, o filho economicamente mais produtivo recebe a menor parte da riqueza dos pais, enquanto que o menos produtivo recebe a maior parte.
Disso pode-se extrair uma conclusão, estatisticamente comprovada: “Quanto mais dinheiro um filho adulto ganha de presente, menos irá acumular. Os que recebem menos presentes em dinheiro acumulam mais”.

#5 – Filhos são autossuficientes

Os ricos que têm filhos adultos de sucesso seguem essas diretrizes:
  1. Nunca dizem aos filhos que são ricos;
  2. Não importa o quão rico são, ensinam disciplina e frugalidade a seus filhos;
  3. Asseguram que seus filhos não vão perceber que são ricos até eles estabelecerem um estilo de vida adulto, maduro, disciplinado e terem uma profissão;
  4. Minimizam as discussões sobre os itens que cada filho ou neto vão herdar ou receber como presentes;
  5. Nunca dão dinheiro ou outros presentes significativos para seus filhos adultos como parte de uma estratégia de negociação;
  6. Ficam fora dos assuntos familiares dos filhos adultos;
  7. Não tentam competir com seus filhos;
  8. Lembram-se sempre que seus filhos são indivíduos e podem ser tratados de formas distintas;
  9. Enfatizam as conquistas dos filhos, não importando quão pequena possam ser;
  10. Dizem aos seus filhos que há um monte de coisas mais importantes que o dinheiro.

#6 – Encontre seu nicho de mercado

Há oportunidades significativas de negócio para aqueles que visam os ricos, os filhos dos ricos, e os viúvos e viúvas dos ricos. Muitas vezes, aqueles que fornecem aos ricos se tornam ricos.
Por outro lado, muitas pessoas, incluindo empresários, profissionais liberais, profissionais de vendas, e até mesmo alguns trabalhadores assalariados, nunca produzem altos rendimentos.
Talvez seja porque os seus clientes têm pouco ou nenhum dinheiro!
É bom lembrar que os ricos são frugais quando se trata de produtos e serviços de consumo. No entanto, quando se trata de contratar consultorias financeiras, advogados ou cuidados médicos, por exemplo, eles não economizam.
Os ricos sabem como seguir o dinheiro.

#7 – Ricos versus herdeiros

Profissionais liberais ou pessoas que possuem um negócio próprio tem quatro vezes mais chances de serem milionários do que aqueles que trabalham para outros.
Mas e o risco de ser um empreendedor?
Se pensarmos bem, arriscado é ter apenas uma fonte de renda (trabalho assalariado). Já um empreendedor pode ter dezenas ou centenas de clientes. Logo, possuem centenas de fontes de renda.

 

 
 
 
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Conclusão – Recapitulando…

Riqueza é o que você acumula, e não o que gasta.
Vimos neste artigo os sete fatores em comum entre aqueles que constroem riqueza com sucesso:
  1. Vivem bem abaixo de suas possibilidades;
  2. Alocam seu tempo, energia e dinheiro de forma eficiente, direcionados à criação de riqueza;
  3. Acreditam que a independência financeira é mais importante o status social;
  4. Não receberam ajuda financeira dos pais;
  5. Seus filhos adultos são financeiramente inteligentes e autossuficientes;
  6. Sabem enxergar oportunidades no mercado;
  7. Escolheram o trabalho certo.
Além disso, mostrei com detalhes cada um desses fatores, explicando um a um.
Aproveito para recomendar a leitura do livro O Milionário Mora ao Lado, que foi a principal fonte de informação deste artigo.
Por fim, ressalto sempre a importância de investir na sua educação financeira.
Não deixe que seus amigos, familiares ou mesmo o gerente do seu banco sejam seus principais “consultores financeiros”.
Dificilmente você terá informações de qualidade para tomar decisões financeiras através deles.
A virada da sua vida financeira começa por uma grande mudança de hábitos financeiros, que infelizmente estão enraizados em nossa cultura.
Livre-se de suas dívidas, controle seus gastos, organize sua vida financeira, defina objetivos financeiros, invista seu dinheiro e trilhe o caminho para a independência financeira.
Se precisar de ajuda, confira o eBook Como Investir Dinheiro, livro eletrônico oficial do Quero Ficar Rico, que está estruturado exatamente para guiá-lo neste caminho.


Agora eu tenho algumas perguntas para você…

Você consegue consistentemente acumular riqueza?
Tem hábitos financeiros saudáveis?
Busca informações em materiais de qualidade?
Quero muito saber sua resposta. Para tanto, deixe um comentário :)

Até a próxima!

 
Conquistou a independência financeira e quer ajudar outras pessoas a alcançarem o mesmo objetivo.