segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

CRESCIMENTO EM 2013

Mercado mantém projeção de crescimento em 2013, diz pesquisa Focus

Perspectiva de expansão do PIB se manteve inalterada em 3,10%. A previsão para o dólar para o fim deste ano foi reduzida a R$ 2,05 ante R$ 2,07 anteriormente

Reuters |
 

Reuters


Após quatro semanas seguidas reduzindo a projeção para o crescimento da economia neste ano, o mercado deixou inalterada em 3,10% a perspectiva de expansão do PIB na pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira, ao mesmo tempo em que diminuiu a estimativa para o dólar.
 
A previsão para o dólar para o fim deste ano foi reduzida a R$ 2,05 ante R$ 2,07 anteriormente.
 
Em relação à inflação, os analistas calculam agora que o IPCA encerrará 2013 com alta de 5,68 por cento, ante 5,67% anteriormente.
 

FONTE: IG ECONOMIA

INFLAÇÃO

Inflação medida pelo IPC-S desacelera em 3 capitais, diz FGV

Houve desaceleração em Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo; aceleração ocorreu em Brasília, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre, segundo a Fundação Getúlio Vargas

Agência Estado |
 

Agência Estado

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou em três das sete capitais pesquisadas na passagem da terceira para a última quadrissemana de janeiro, informou nesta segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). No período, o IPC-S passou de 1,03% para 1,01%.
 
Houve desaceleração de preços em Salvador (de 1,07% para 0,93%), Rio de Janeiro (de 1,05% para 0,88%) e São Paulo (de 1,02% para 0,98%). Houve aceleração de preços em Brasília (de 1,01% para 1,27%), Belo Horizonte (de 1,24% para 1,29%), Recife (de 1,16% para 1,17%) e Porto Alegre (de 0,87% para 0,92%).


FONTE: IG ECONOMIA
 
 

DIPLOMAS FALSOS: CUIDADO !!!!

+ Sites oferecem diplomas falsos em até 10 dias

+ Sites oferecem diplomas falsos em até 10 dias

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Sites vendem diplomas falsos de universidades

 
estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
 

Esquema fraudulento garante certificado de nível superior em 10 dias; MEC diz não ter responsabilidade no caso



SÃO PAULO - Diplomas falsificados de nível superior estão sendo vendidos livremente na internet. A compra pode ser feita por qualquer pessoa – até mesmo por quem nunca cursou uma universidade. Os supostos comerciantes oferecem até certificados da área médica. Um diploma de Enfermagem, por exemplo, custa R$ 6 mil.

Em diversos sites, falsificadores prometem entregar os diplomas de curso superior em prazos de até dez dias. Dizem também que o documento entregue terá um suposto reconhecimento do Ministério da Educação (MEC) e será oficializado, com a publicação no Diário Oficial da União.

Sem saber que se tratava de uma reportagem, um atendente do site Sucesso Corp (www.sucessocorp.com.br) explicou por telefone como funciona o esquema ilegal à Rádio Estadão. É preciso enviar documentos à faculdade indicada pelo negociador e pagar 60% do valor, como sinal. Por um diploma de Pedagogia, ele cobrou R$ 4,5 mil.

"Tudo legalizado em 15 dias. Reconhecido e publicado", afirmou. "Você vai escanear os documentos e mandar por e-mail para lá. Eles vão fazer o encaixe e mandar para o MEC. Em dois ou três dias, o MEC deu OK. Você faz 60%. Mais oito dias, sai a publicação e eu mando levar."

Identificando-se como Marcos, o atendente também disse que há a possibilidade de o comprador escolher a universidade pela qual o documento falso será emitido. "De repente, eu posso conseguir na (faculdade) que você pretende. Como posso conseguir outra", disse.

Em outro portal de compras e vendas, um atendente ofereceu os serviços com a promessa de entregar diplomas em todo o País. Também por telefone, o infrator garantiu à reportagem a autenticidade do diploma e disse conseguir um número de registro que dá acesso exclusivo ao histórico escolar de um aluno desistente do curso pretendido.

O homem chegou a oferecer a emissão do diploma por duas instituições de ensino superior de São Paulo. "Aí em São Paulo tem a Presbiteriana (Mackenzie) e, se for o caso, consigo pra você na Unip", disse.

"O diploma é reconhecido e registrado e tem até o RA. Você vai poder checar dentro da própria instituição a autenticidade do que você está comprando. Tem muita gente que te vende um pedaço de papel e você não pode averiguar nada", continuou.

Questionado se havia riscos no esquema, ele garantiu que não: "Não vai ter. Se der problema para você, com certeza eles vão chegar até mim".

Máfia. Questionado sobre o caso, o diretor jurídico da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior, José Roberto Covac, levantou a hipótese de que diplomas originais estejam sendo usados no esquema fraudulento e de que haja envolvimento de funcionários das universidades.

"Quem assina o diploma é o reitor. Quando a universidade faz o registro do diploma, ela verifica todo o registro acadêmico do aluno. Parece que há uma máfia e que alguém de dentro da universidade está fabricando documentação e registro. E o reitor acaba até assinando o diploma sem ter conhecimento", disse.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie afirmou por nota que repudia a comercialização de diplomas. A instituição diz que o processo seria "praticamente impossível de ser realizado dentro da universidade", por causa do número de setores e profissionais envolvidos na diplomação dos alunos.
Também citada pelo fraudador, a Universidade Paulista (Unip) afirmou que "os sistemas adotados pela instituição inviabilizam o esquema de confecção de diplomas a não formandos". A Unip disse que pretende procurar a Polícia Civil para requerer a instauração de um inquérito para investigar a identidade de possíveis criminosos e a forma de atuação deles.

Sobre a suposta ajuda que os fraudadores mencionam ter na confecção dos diplomas, a assessoria de imprensa do MEC disse que as universidades são "inteiramente responsáveis" pelo documento e "não cabe ao MEC parte alguma no processo".



Atualizado: 04/02/2013 01:00 |

 Por Natália Oliveira, da Rádio Estadão, estadao.com.br

FONTE: ESTADÃO - MSN

LEI SECA MAIS RÍGIDA: RESULTADOS

Com lei seca mais rígida, prisões crescem 50%

     
     

    Cresce 50% o número de motoristas presos após lei seca ficar mais rígida

     
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    Média diária de condutores detidos pela PM subiu de 10 para 15 depois que outras provas, como o testemunho, passaram a valer

    Cresce 50% o número de motoristas presos após lei seca ficar mais rígida
    "Blitz da Lei Seca realizada na Rodovia dos Imigrantes"


    O número de prisões por embriaguez no Estado aumentou no primeiro mês de vigência da lei seca mais severa. Ao longo de 2012, a média foi de dez detenções por dia. Entre 21 de dezembro e 21 de janeiro, a taxa saltou para 15. Regulamentada na semana passada, a lei mais rigorosa prevê que testemunhos atestem a embriaguez caso o motorista não queira soprar o bafômetro. Para dar mais força a seus depoimentos, policiais estão usando até câmeras de vídeo.
    A partir de 21 de dezembro, um dia após a presidente Dilma Rousseff (PT) sancionar as mudanças na lei seca, a Polícia Militar fez 464 prisões em flagrante por "alcoolemia ao volante" em 30 dias. Em todo o ano passado - descontados os últimos dez dias de dezembro - foram feitas 3.606 prisões em flagrante, segundo a PM, o que dá a média de dez casos por dia.
    Essa variação pode ser explicada pelo fato de que ficou mais flexível para os policiais identificar motoristas alcoolizados com o exame de sinais de embriaguez. Não é mais preciso submeter a pessoa ao teste do bafômetro ou ao exame de sangue, como era antes. Agora, sinais como vermelhidão dos olhos, dificuldade para falar e andar e cheiro do vômito podem provar que o condutor está embriagado.
    É o que diz o capitão Sérgio Marques, porta-voz da Comando de Policiamento de Trânsito e especialista em sua legislação. "Continua valendo a premissa constitucional de que ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo. Porém, o corpo produz provas, o corpo fala. Odor de álcool, atitude arrogante e desordem nas vestes, entre outros itens, podem configurar não só a multa, como o crime."
    Isso prova o flagrante previsto no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que estabelece como infração criminal conduzir veículo "sob a influência de álcool ou substância de efeitos análogos", com penas que variam de seis meses a três anos de detenção, além de multa ou proibição de dirigir. Contudo, a pena é afiançável e, portanto, raramente alguém fica preso.
    Uma gravação foi usada na noite de sexta-feira para levar à prisão um motorista da Praia Grande, no litoral sul. "Os policiais notaram que o homem estava embriagado, mas ele não quis soprar o bafômetro. Então, além de relatar os sinais de embriaguez, os policiais filmaram o motorista com andar cambaleante e encaminharam o vídeo para a delegacia", afirma o tenente Moacir Mathias do Nascimento, porta-voz da Polícia Rodoviária Estadual. Até a noite de sábado, a fiança, estipulada em R$ 3 mil, não havia sido paga.
    Endurecimento. Na terça-feira passada, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou uma resolução para regulamentar a lei seca mais rigorosa. Essa determinação não permite nenhuma quantidade de álcool no sangue do motorista.
    O consultor de tráfego Horácio Augusto Figueira apoia a medida da PM de usar câmeras para filmar motoristas embriagados. O material pode servir como mais uma evidência para indiciar condutores que dirigem depois de consumir álcool. "Acho que essa alteração na lei seca e a forma de a blitz ser feita já vai dar um certo chacoalhão no comportamento de boa parte da sociedade. As pessoas já começam a perceber que agora é para valer."
    Entretanto, em sua avaliação, os bloqueios policiais só serão plenamente efetivos se ocorrerem 24 horas por dia e em vias escolhidas aleatoriamente. "Não precisa ser só em ruas de grande movimento. Isso é besteira. É preciso fazer blitze em ruas locais de bairro por onde os motoristas fogem."
    Ele sugere que as autoridades passem a montar um pequeno bloqueio falso em avenidas movimentadas só para que motoristas embriagados as vejam e "escapem" por alternativas manjadas, onde os policiais estariam fazendo a blitz verdadeira.
    Câmera e 2 tipos de bafômetro
    Dois tipos diferentes de bafômetro, filmadoras digitais, máquinas fotográficas e computadores para verificar documentos. Com esse aparato tecnológico, policiais rodoviários se preparavam para montar uma blitz da lei seca no km 32 da Rodovia dos Imigrantes, em São Bernardo do Campo, no ABC, por volta das 11h de sábado.
    As filmadoras não precisaram ser utilizadas, já que nenhum motorista se recusou a soprar o bafômetro. Nenhuma das pessoas paradas no bloqueio estava sob efeito de bebida alcoólica. Durante as abordagens, a única infração encontrada pelos policiais foi uma pessoa que estava com a carteira de habilitação vencida.
    Parte dos motoristas aprova a rigidez maior da Lei Seca. "Acho certíssimo o que estão fazendo. Quem sai na rua ou pega uma estrada bêbado está colocando a vida de um monte de gente em risco. Iria até mais longe. Acho que essa pessoa não poderia dirigir mais", afirma o antiquário Ronaldo Lorando, de 42 anos, um dos parados na blitz.
    O microempresário Paulo Roberto de Andrade, de 58 anos, disse que a presença dos policiais na estrada passa uma sensação de segurança. "Espero que, com toda a divulgação sobre a lei e as blitze que a polícia está fazendo, o pessoal fique com medo de dirigir depois de beber. Não me preocupo em ser parado."
    Após parar o carro ou a moto, os policiais explicam o motivo do bloqueio e solicitam que o motorista continue falando, bem próximo ao chamado bafômetro passivo, equipamento que revela se existe álcool no ar expelido. Em alguns casos, o policial pede para o motorista soprar também o bafômetro convencional, que dá, como resultado, a dosagem de álcool no ar expelido.
    "Quando o policial para um veículo, também faz a fiscalização de documentos e fiscalização do carro", explica o tenente Moacir Mathias do Nascimento, porta-voz da Polícia Rodoviária. "Na blitz de hoje (sábado), não foi necessário autuar ninguém. Mas poderíamos usar as câmeras e até o depoimento de outros motoristas caso alguém apresentasse sinais de embriaguez." C.V. e T.D.

    Atualizado: 04/02/2013 02:01 |

    Por CAIO DO VALLE E TIAGO DANTAS, estadao.com.br

    FONTE: ESTADÃO - MSN

VIDA UNIVERSITÁRIA

GOL É O MAIS VENDIDO

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Brasil é o quinto país que mais contrata

O contexto geral é de otimismo, apesar de situações pontuais, como o aumento do desemprego em áreas específicas da indústria, segundo o International Business Report (IBR)


Agência Estado |
Agência Estado


As contratações no Brasil tiveram em 2012 o melhor desempenho dos últimos três anos. Segundo o International Business Report (IBR), 42% das empresas que atuam no País admitiram trabalhadores no ano passado, acima dos 40% verificados em 2011. O contexto geral é de otimismo, apesar de situações pontuais, como o aumento do desemprego em áreas específicas da indústria.

O mercado de trabalhado aquecido colocou o Brasil como o quinto país que mais contratou no ano passado, entre 44 economias pesquisadas pela Grant Thornton - ao todo, foram entrevistadas 12,5 mil empresas. "O nível de desemprego no Brasil está tão baixo que as empresas estão com dificuldade para contratar mão de obra", afirmou Paulo Sérgio Dortas, sócio diretor da Grant Thornton Brasil.

Entre os motivos que mantêm o mercado de trabalho aquecido, ele cita o fortalecimento das classes emergentes - que mantém a demanda por bens e serviços em alta - e as grandes obras de infraestrutura.

Vale lembrar que a taxa de desocupação atingiu no ano passado o nível mais baixo da história, apesar do crescimento econômico decepcionante - o mercado acredita que Produto Interno Bruto (PIB) tenha crescido apenas 1%. Em dezembro, a desocupação foi de 4,6%, a mais baixa desde março de 2002, quando teve início a nova metodologia da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, a desocupação média foi de 5,5%.

Em 2012, a maior quantidade de contratações foi na Índia (62%), seguida pela Turquia (60%). Na frente do Brasil, também ficaram dois países latino-americanos: Peru (57%) e Chile (43%). "Peru, Chile e até a Colômbia vêm aparecendo como importantes receptores de investimentos dos estrangeiros. Isso se explica por dois grandes motivos. O primeiro é a estabilidade econômica desses três países: os níveis de inflação estão bem inferiores ao brasileiro, por exemplo. O outro motivo é que alguns desses países estão crescendo num ritmo maior do que o Brasil", disse Dortas. "Isso, de certa forma, é preocupante porque esses países não tinham tradição de aparecer nessas pesquisas", afirmou.

Na parte de baixo da tabela, nenhuma surpresa. As últimas posições foram ocupadas pelos países europeus afetados pela crise: Grécia (-38%) e Espanha (-24%).




Reajuste

A intensa disputa pela mão de obra também deve fazer com que boa parte das empresas brasileiras conceda reajustes acima da inflação na comparação com outros países. Segundo o levantamento, 29% das companhias no País devem dar reajuste real. Esse número só é maior na Tailândia, onde 42% das empresas pretendem conceder ganho acima da inflação. "O Brasil tem uma disputa grande pela mão de obra. Uma parte desse aumento real no salário se justifica pela necessidade de reter o talento.

Quando existe uma escassez de mão de obra, há uma tendência de as empresas serem mais agressivas na concessão de aumentos salariais", afirmou Dortas.

A tendência, na avaliação do executivo, é que o mercado de trabalho continue aquecido neste ano, justamente por causa das obras de infraestrutura. "A grande questão que fica é onde é que vamos achar esse povo para trabalhar", disse Dortas, sobre a necessidade de ingresso de mão de obra estrangeira qualificada no País.

A pesquisa também coloca o Brasil como o sexto maior em "otimismo empresarial" para os próximos 12 meses. As empresas que atuam nos países emergentes, porém, demonstram insatisfação com a situação da infraestrutura. Na área de transporte, por exemplo, 26% das empresas no Brasil afirmam que as deficiências do setor prejudicam o crescimento da economia. Esse indicador só é maior na Tailândia (36%), na Índia (39%) e no Vietnã (42%).


 As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FONTE: IG ECONOMIA

TORRE TRANSFORMADA EM CASA

ALUGUEL CARO

TRAGÉDIA NO RS




Bruno Fricks, 22, tinha acabado de se formar em Administração; namorada da vítima segue internada
 
 
 
 
EFE Multimedia (© Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados)
 

Sobe para 237 o número de mortos por incêndio na boate Kiss

 
 

Tristeza e perplexidade marcam Santa Maria



Santa Maria, 3 fev (EFE).- O número de mortos pelo incêndio na boate Kiss, ocorrido há uma semana na cidade de Santa Maria (RS), subiu para 237 com o falecimento, ontem à noite, do empresário Bruno Portella Fricks, de 22 anos, informaram neste domingo fontes oficiais.
 
Fricks, que havia se formado em Administração de Empresas recentemente, morreu no Hospital de Clínicas do Porto Alegre, segundo a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul.
 
O jovem havia ido à boate em companhia de sua namorada, Jéssica Duarte, de 20 anos, que permanece internada no Hospital Cristo Redentor de Porto Alegre, segundo o jornal 'Zero Hora'.
 
Ainda estão hospitalizados 113 feridos, 73 deles em estado grave, internados em unidades de terapia intensiva, segundo o último boletim oficial.
 
O incêndio ocorreu na madrugada de domingo da semana passada durante uma festa universitária realizada na boate Kiss. Aparentemente, o fogo começou devido ao uso de um sinalizador por parte de um músico de uma banda durante um show.
 
O fogo se propagou rapidamente pela espuma usada no isolamento acústico do teto, que ao contato com as chamas gerou cianureto, substância tóxica causadora da maioria das mortes, segundo a polícia.
 
O governo dos Estados Unidos doou 140 doses de um remédio intravenoso chamado 'Cyanokit', que serve como antídoto ao cianureto. Elas chegaram neste sábado a Porto Alegre e a Santa Maria, cidades onde está internada a maioria dos feridos.


EFE

Atualizado: 03/02/2013 08:45 | Por EFE Brasil, EFE Multimedia

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FONTE: MSN

MOTO ELÉTRICA

 
Moto elétrica é veículo do dia-a-dia com restrições

Acompanhe como foi o teste da Kasinski Win Elétrica
 
Moto elétrica: dá pra encarar?
 

Kasinski Win Elétrika prova que já dá para usar um veículo elétrico no dia-a-dia, mas há restrições

01/02/2013 - Thiago Moreno / Fonte: iCarros
 
 
Por R$ 4.990, Kasinski Win Elétrika é mobilidade para ligar na tomada
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  • Por R$ 4.990, Kasinski Win Elétrika é mobilidade para ligar na tomada
  • Por R$ 4.990, Kasinski Win Elétrika é mobilidade para ligar na tomadaModelo é baseado na Win 110Ao primeiro olhar, parece uma motocicleta convencionalKasinski Win ElétricaMotor é montado na roda traseiraKasinski Win ElétricaAlusões à eletricidade se espalham pela motoRodas são raiadas de 17 polegadasPara baratear o custo, Kasinski tirou as rodas de liga-leve e o freio a disco dianteiro na Win ElétrikaNo painel, mostrador digital da bateria substitui o marcador de combustívelHaste metálica é ideal para prender bolsas e sacolasAbaixo do assento...... ficam a entrada do carregador e um pequeno porta-trecosBaú é de série e vem com encosto para o garupaVolume, porém, é pequenoPedaleiras afastadas para acomodar as baterias raspam com facilidadeBaterias de chumbo limitam a autonomia e a performance da Win Elétrika
Com o recente aumento nos preços da gasolina e do diesel e a introdução de veículos menos poluentes, como o Toyota Prius, no mercado brasileiro, surge a dúvida: com a tecnologia atual, dá pra encarar uma moto elétrica como forma de mobilidade? Para saber mais, o iCarros avaliou a Kasinski Win Elétrika, modelo que não cobra nem mais nem menos que uma motocicleta de entrada para ser adquirida: R$ 4.990. Baseada na Win 110, com motor convencional a combustão, a Elétrika conta com um jogo de bateria no lugar do propulsor e um motor elétrico montado na roda traseira.
Em vez de tanque de combustível, um porta-trecos preenche o espaço abaixo do assento ao lado do disjuntor de segurança e de uma tomada para o “reabastecimento” da Elétrika. A moto vem de série com um pequeno baú e uma haste para aumentar a capacidade de levar objetos do dia-a-dia. No painel, um mostrador de LED mostra o nível de carga e substitui o marcador de combustível. Emplacada e devidamente documentada, por onde se olhar, essa Win de ligar na tomada não mostra diferenças em relação à moto em que foi baseada. Mas ela funciona?




Polo positivo

Como a Win Elétrika foi feita a partir de uma motocicleta convencional, sua ciclística está bem acertada para o uso urbano: garfos telescópicos seguram bem a frente da moto enquanto amortecedores duplos trabalham na traseira. Com rodas de 17”, o modelo absorve as imperfeições do asfalto e permite trocas de direção com rapidez. Como a Kasinski limita a velocidade máxima a 60 km/h para que a autonomia de até 80 km com uma carga não seja alterada, freios a tambor na frente e na traseira param a Win elétrica sem problemas.
O ponto alto, porém, é a operação do pequeno propulsor elétrico de humilde 1 kW (1,4 cv). Apesar de o número de potência não animar, o motor entrega tudo o que tem a partir de 0 rpm, como é característico em propulsores desse tipo. A ausência de marchas torna a tarefa de dirigi-la mais fácil. A Win Elétrika acompanha o tráfego da cidade com um pouco de esforço, mas nada que comprometa a condução. Além disso, a sensação de se mover sem barulho ou vibrações é única. O principal ruído na moto é do vento contra o capacete.
Sem motor, transmissão ou correntes, quem comprar a Win Elétrika não precisará se preocupar com muitos componentes. Não é preciso trocar óleo, lubrificar correntes, regular cabos. Em comum com uma moto normal, apenas as trocas de pneus e das sapatas dos freios.




Polo negativo

Apesar de não ter um motor a gasolina e o propulsor elétrico ter pouca potência, a moto elétrica da Kasinski é 25 kg mais pesada que a Win 110, em que é baseada. São respectivamente 115 kg e 90 kg para cada. Com menos força e mais carga para levar, a Win Elétrika sente qualquer alteração no relevo ou adição de peso. A moto se torna lenta na arrancada nessas situações e tem dificuldades para manter a velocidade.
Num trajeto de 15 km com garupa e alguns aclives, o nível da bateria saiu de meia carga para nenhuma carga e, ironicamente, a moto parou num posto de combustível. A autonomia foi bem menor que os 80 km prometidos. Pouco, mesmo se considerando as adversidades. Além disso, a carga completa levou mais de dez horas para ser feita numa tomada residencial de 110V, enquanto a montadora promete que esse trabalho leva cerca de oito horas. Culpa das baterias de chumbo ácido, pesadas e menos eficientes que as de íon-lítio, usadas em celulares e sistemas mais modernos.
Para acomodar as fontes de energia, as pedaleiras foram postas mais para os lados, assim como o pedal de comando do freio traseiro. Isso e a chapa de metal que suporta as baterias por baixo do chassi raspam com facilidade no asfalto, situação que se agrava com peso extra. Além disso, para deixar a moto mais acessível, a Elétrika perdeu alguns itens de série da Win 110, como as rodas de liga-leve e o freio a disco dianteiro.



Diferença de potencial elétrico

Num circuito elétrico, a diferença de potencial entre os polos negativo e positivo determinam a passagem de corrente. No caso da Kasinski Win Elétrika, o comprador precisa pesar os pontos positivos e os negativos antes de fechar o negócio. Caso a sua rotina inclua trajetos curtos e em terrenos planos, a moto elétrica é uma opção barata e bem menos complexa que uma motocicleta normal. Porém, se o seu trajeto é longo, com aclives e você costuma levar alguém na garupa, a eletricidade continua sendo uma tecnologia limpa de mobilidade para um futuro que ainda não chegou.

FONTE: iCARROS - MSN

sábado, 2 de fevereiro de 2013

AÇÕES RECOMENDADAS

Ações de Pão de Açúcar e Vale lideram recomendações para fevereiro

Papéis da varejista são a principal aposta de bancos e corretoras: 7 de 10 carteiras recomendadas

Reuters |

Reuters

Ações voltadas aos setores de consumo e infraestrutura domésticos seguiram entre as principais recomendações de investimento para fevereiro, ao mesmo tempo em que papéis de exportadores de commodities assumiram peso maior nas carteiras.


- Ibovespa fecha pregão em alta e retoma os 60 mil pontos


Os papéis do Grupo Pão de Açúcar, maior varejista do Brasil, são a principal aposta de bancos e corretoras para este mês, presente em sete das dez carteiras recomendadas analisadas pela Reuters.
Para a Planner Corretora, o desconto recente das ações do grupo justifica a manutenção do papel em fevereiro. "Seu posicionamento em setores distintos, alimentos e bens duráveis, contribui para alavancar e diversificar a sua receita, mitigando os riscos relacionados ao seu negócio", escreveram os analistas.

A mineradora Vale aparecia em segundo lugar entre as principais recomendações para este mês, citada em seis carteiras, com analistas destacando perspectivas de recuperação dos preços do minério de ferro e retomada da economia chinesa.

"A Vale continua a apresentar uma avaliação muito atrativa", afirmou a equipe do HSBC em relatório. A companhia possui sólido fluxo de caixa e as ações "estão baratas em relação a seus níveis históricos", segundo os analistas.

Na avaliação da Octo Investimentos, também contam a favor das ações da Vale a baixa alavancagem da mineradora, a resolução das pendências judiciais e ajustes contábeis e o comprometimento estratégico com "desinvestimento em seus ativos non-core."

Também no setor de commodities, a estatal Petrobras aparecia em quatro das dez carteiras, com analistas ainda mostrando confiança em alguma recuperação para o papel após um reajuste de preços de combustíveis considerado insuficiente para atender às necessidades da petrolífera.

A Gerdau obteve o mesmo número de recomendações. A siderúrgica se beneficiaria tanto da necessidade de elevados investimentos em infraestrutura no Brasil e de expectativas de recuperação econômica nos Estados Unidos, na avaliação do HSBC.

A CCR, que atua em concessão de rodovias e também se beneficiaria de um cenário de mais investimentos em infraestrutura, era parte de quatro das dez carteiras analisadas.

Destaque ainda para as ações da fabricante de bebidas Ambev, que também estava presente em quatro carteiras, além de nomes dos setores de educação e saúde, como Anhanguera e Odontoprev.
"Embora o crescimento do PIB brasileiro possa decepcionar mais uma vez, alguns setores (incluindo segmentos ligados ao consumo, infraestrutura e educação) podem continuar a crescer bem", escreveram analistas do BTG Pactual em relatório.

Embora continue focando seu portfólio em ações voltadas ao consumo doméstico, a casa ampliou a exposição a papéis de empresas ligadas ao mercado externo, adicionando Embraer à sua carteira recomendada.

Já os estrategistas do Credit Suisse alteraram suas recomendações para fevereiro depois que as expectativas de inflação pioraram acentuadamente nas últimas semanas.

O banco está recomendando a seus clientes que aumentem a exposição a setores resistentes à inflação, como companhias de cartões, imobiliárias e bebidas, bem como de bolsas e serviços de custódia, em detrimento de grandes bancos, petrolíferas e varejo.

FONTE: IG ECONOMIA

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Caminhadas ao ar livre fortalecem a vida profissional

Prática do trekking proporciona a serenidade e a força necessárias para que executivos consigam atingir suas metas, mesmo as mais ousadas



Brasil Econômico- Vanessa Correia e Flavia Furlan |



Brasil Econômico



As belas paisagens proporcionadas por uma caminhada ao ar livre e o esforço empreendido para que se alcance o objetivo traçado podem trazer serenidade e a força necessária para que executivos alcancem suas metas profissionais. Por essa e outras razões que o número de adeptos do trekking, ou caminhada ao ar livre, cresce dia a dia.

Geraldo Isoldi, 36 anos, ex-sócio da corretora de valores Isoldi, é um exemplo. Ele largou o mercado financeiro para se tornar sócio da assessoria esportiva Selva Aventura, que ajuda a epararinteressados em praticar esportes ao ar livre, como trilhas e corridas de aventura. “Atuava há 13 anos no mercado financeiro e o cenário já se mostrava bastante desafiador para as corretoras independentes na época em que tomei a decisão. Em 2010, durante um treinamento para uma corrida de aventura na selva, me propuseram a sociedade e aceitei”, lembra o empresário.

O engenheiro Marcio Moniz Chafino, de 40 anos, é outro adepto de trekking. A última expedição dele e da mulher Silvana foi na passagem do ano passado para este ano, para o monte Kilimanjaro, na Tanzânia. “Fizemos o que chamamos popularmente de escalaminhada, ou caminhada em trilhas de ascensão. Demoramos quatro dias para chegarmos ao cume, caminhando mil metros ao dia, e dois dias para descermos”, diz.

Mas esse não foi o único trekking feito por ele. Chafino soma mais de 12 viagens, e os roteiros incluem Venezuela, Bolívia e Patagônia. “Essa integração com o meio ambiente é muito bacana. Mais até do que o esporte em si”, ressalta.

Sempre que executa atividades como esta, ele procura fazer uma analogia com a vida profissional: se não tiver concentração, força de vontade e preparação não entregará os resultados esperados. “Atividades como esta me dão força para alcançar meus objetivos profissionais, assim como também busco força na vida profissional para chegar ao cume ou ao fim de cada caminhada.”

Assim como qualquer atividade física que exige muito esforço, os praticantes de trekking devem, antes de tudo, fazer um check-up. O próximo passo é se preparar, tanto física quanto psicologicamente. “Embora não seja possível fazer trilha todos os dias, é importante que os interessados e praticantes de trekking façam atividades físicas e aeróbicas regulamente”, diz Renata Castro, cardiologista especialista em medicina do exercício do Vita Check-Up Center.

Ela lembra que os benefícios trazidos com a prática regular de exercícios físicos são inúmeros: melhora a saúde cardiovascular, controla a pressão arterial e o diabetes, melhora o perfil lipídico e até mesmo previne alguns tipos de câncer. “Ao aplicar essas condições à vida profissional será possível observar melhora da resistência, da qualidade do sono, redução do estresse e aumento da capacidade de enfrentar as adversidades”, diz Renata.

Além disso, é na caminhada que as pessoas conseguem desenvolver o autoconhecimento — algumas pessoas se aventuram, inclusive, sozinhas —, já que é o momento de se testar limites e saber como reagirá diante de desafios. “É preciso treinar o psicológico para se desapegar do que ficou para trás. Quando a pessoa se desliga, ela desenvolve novos pensamentos e ideias que vão ajudar na vida profissional”, destaca Isoldi.

Para quem está iniciando a prática de trekking, ele recomenda trajetos mais curtos e mais próximos de casa. “Não são coisas perigosas de se fazer, como muita gente pensa, mas não adianta escolher um trajeto muito longo se nunca andou na vida”, diz.


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FONTE: IG ECONOMIA

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    Civic 2014 ganha câmbio de seis marchas e motor 2.0

    Sedã médio não incorpora mudanças na carroceria nem na cabine; motor novo dispensa tanquinho

           Linha 2014 do Civic
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    • Linha 2014 do Civic
    • Linha 2014 do CivicMotor desenvolve 155 cv com etanolVersão 1.8 continua em linha na versão de entrada LXSMotor dispensa tanque de partida a frioHonda Civic 2.0 chega nas versões LXR e EXRInterior não teve nenhuma mudançaCâmbio manual de seis velocidades do Civic 2014
    Após recuperar colocações e terminar 2012 no 15ª lugar entre os automóveis mais vendidos - mas ainda na vice-liderança do mercado de sedãs médios por pouco mais de 6.000 unidades vendidas a mais do Toyota Corolla -, a linha 2014 do Honda Civic ganhou duas armas para brigar pela ponta do segmento: motor de 2,0 litros e câmbio manual de seis marchas.
     
    Com a chegada destas novidades, a oferta foi reformulada. A partir deste mês, a gama do sedã terá três versões: LXS 1.8 com câmbio manual de seis velocidades ou automático de cinco marchas, LXR e EXR, sendo as duas últimas com motor de 2,0 litros e transmissão automática. A versão esportiva Si voltará à cena no ano que vem.
     
    Com potência máxima de 155 cv e torque de 19,5 mkgf, com etanol, o bloco de 2,0 litros foi desenvolvido para trabalhar sem o tanque de partida a frio. O conceito, chamado de Flex One, já está disponível nos modelos de motocicleta da montadora e também será estendido a outras motorizações do fabricante no Brasil. De acordo com a Honda, a tecnologia funciona por meio de aquecedores, que esquentam o combustível derivado da cana para não haver falha durante a partida quando a temperatura está baixa.
     
    A nova caixa de câmbio, por sua vez, conta com a função overdrive na sexta marcha, fazendo com que o motor trabalhe em uma faixa de rotação constante, reduzindo o ruído e diminuindo o consumo de combustível. Vale lembrar, entretanto, que esta transmissão não é a mesma que foi oferecida no antigo Civic Si.
     
    Desde a versão LXS manual, que sai por R$ 66.690, o Civic passa a oferecer sistema de conectividade bluetooth, chave do tipo canivete e forração interna da tampa do porta-malas. Tanto na parte externa como na cabine, no entanto, o modelo não sofreu nenhuma alteração.
     
    CR-V também ganhou motor flex - a linha 2014 do CR-V passará a contar com o mesmo bloco bicombustível de 2,0 litros apresentado no Civic no final de março. Além disso, a versão LX 2WD recebeu novo tanque de combustível, com 71 litros de capacidade (antes era de 58 litros), chave tipo canivete e tecnologia bluetooth. A configuração topo de linha EXL estará disponível também com tração 2WD, em razão do apelo urbano do veículo.
     
     
     
    Confira os preços do Civic 2014:

    - LXS 1.8 manual: R$ 66.690
    - LXS 1.8 automático: R$ 69.900
    - LXR 2.0 automático: R$ 74.290
    - EXR 2.0 automático: R$ 83.890
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    31/01/2013 - Anelisa Lopes, de Campinas (SP) / Fotos: divulgação / Fonte: iCarros
     
    FONTE: iCARROS - MSN