terça-feira, 16 de novembro de 2010

Procon-SP lança projeto para superendividados

Consumidores terão orientação para renegociar débito com credores



AE 15/11/2010 14:06


A Fundação Procon de São Paulo e o Tribunal de Justiça de São Paulo lançam amanhã o Projeto Piloto de Tratamento do Superendividamento para ajudar pessoas endividadas a renegociar suas dívidas com os credores. Os consumidores que tiverem interesse em participar do projeto deverão se inscrever nos postos de atendimento do Procon-SP nos Poupatempos da Sé, de Santo Amaro e Itaquera. Basta responder um questionário para participar de uma audiência coletiva. O Procon-SP e o TJ-SP preveem atender 300 pessoas (100 por mês) a partir do início de dezembro.



As audiências coletivas serão coordenadas e supervisionadas pelo TJ-SP. Se houver acordo entre consumidor e credor, o juiz conciliador irá homologar o resultado nas sessões de conciliação. Caberá ao Procon-SP capacitar servidores e conciliadores para orientar os consumidores endividados sobre temas como legislação do consumidor, psicologia econômica, matemática financeira e organização do orçamento doméstico.



O lançamento do projeto será amanhã, às 14h30 (horário de Brasília), na Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, no centro de São Paulo. Participarão do evento o secretário da Justiça do Estado de São Paulo, Ricardo Dias Leme, o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Antonio Carlos Viana Santos e o diretor executivo da Fundação Procon-SP, Roberto Pfeiffer, entre outros.


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FONTE: IG ECONOMIA - FINANÇAS/ORÇAMENTO

ROUPAS DEVEM FICAR MAIS CARAS EM 2011

Aumento de preços pode ficar mais evidente a partir de fevereiro; cotação do algodão é a maior dos últimos 140 anos



Danielle Assalve, iG São Paulo 16/11/2010 05:30


Comprar roupas deve ficar mais caro a partir do ano que vem. Problemas nas safras de algodão nos principais países produtores têm provocado forte redução dos estoques, o que tem feito os preços da matéria-prima chegar a seu maior patamar nos últimos 140 anos. O cenário está tirando o sono de executivos da indústria têxtil, que afirmam ser inevitável o repasse dos custos para o varejo, já que a oferta de algodão não deverá ser normalizada no curto prazo. Para piorar, a expectativa do setor é que o aumento de preços resulte em queda no consumo.


“Não tem espaço para elevar os preços, já que hoje o consumidor está achando que comprar roupa está caro. Então vamos ter queda no consumo. Isso vai afetar o setor como um todo, e não só um segmento de mercado”, diz Ulrich Kuhn, presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex). Segundo ele, os consumidores devem começar a sentir os aumentos nos preços a partir de fevereiro ou março do ano que vem. Nas contas da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), a alta do algodão tem um impacto de 30% a 50% nos preços dos jeans e brins.



E não são apenas as peças de vestuário produzidas no Brasil que vão ficar mais caras. Os preços das roupas importadas também devem subir, já que o elevado custo da matéria-prima atinge a indústria no mundo todo. “Os preços internacionais do algodão nunca estiveram tão altos desde a Guerra da Secessão nos Estados Unidos [1861-1865]. Estamos pagando preço de ouro, mas para comprar algodão”, afirma Kuhn, que também é consultor da Hering. Há quase um mês, os contratos futuros do algodão seguem registrando novos recordes de alta, cotados no patamar de US$ 1,50 por libra-peso na ICE Futures nos Estados Unidos. Um ano antes, a commodity era negociada a US$ 0,70 por libra-peso.



Esse cenário assusta a indústria têxtil, que tem crescido a taxas expressivas no Brasil. Segundo Rafael Cervone Netto, presidente do Sinditêxtil-SP, o setor investiu mais de US$ 10 bilhões nos últimos dez anos, ou aproximadamente US$ 1 bilhão por ano. Em 2010, os investimentos devem ficar acima média histórica, em um total de US$ 1,5 bilhão. Para Kuhn, do Sintex, a produção têxtil deve fechar o ano com expansão de 5% a 6%, e o consumo deve ter alta de 10% a 12%. “Olhando assim parece que o setor está reclamando de barriga cheia, mas o cenário para o ano que vem é crítico”, diz Kuhn.



Inflação

Se confirmado, o aumento dos preços de roupas não deverá exercer grande impacto sobre a inflação. No caso do IPC-Fipe, o grupo Vestuário (roupas, calçados e bijuterias) tem peso de apenas 5,3% na composição total do índice, que mede o custo de vida na cidade de São Paulo. As maiores influências para o IPC vêm dos custos com Habitação (com peso de 32,8%) e Alimentação (com 22,7%).



Tradicionalmente, os reajustes nos preços de roupas têm sido bem menores que a inflação. Desde o início do Plano Real, em 1994, até outubro de 2010, o IPC-Fipe acumula alta de 228,69%, enquanto o grupo Vestuário avançou 23,99% no período. Essa é a menor variação dentre as sete classes de despesas que entram na composição do índice. No acumulado do ano até outubro, a inflação pelo IPC registra alta de 5,8%, enquanto os preços de vestuário sobem 1,78%. “Considerando toda essa defasagem, não me surpreenderia se ao longo das próximas décadas começasse a haver uma recuperação dos preços de roupas”, diz Antônio Comune, coordenador do IPC-Fipe.



IPC-Fipe

Inflação acumulada desde o ínicio do Plano Real (julho de 1994 a outubro de 2010) - %
Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe)
Oferta escassa de algodão



A alta dos preços do algodão pode ser explicada pelo forte recuo nos estoques intermediários no mundo todo, além da atuação de especuladores no mercado. No Brasil, as chuvas na época da colheita prejudicaram a oferta de algodão da safra atual, que já seria menor, uma vez que a área plantada foi 15% menor. A estimativa é de que faltarão pelo menos 250 mil toneladas de algodão para abastecer o mercado doméstico, volume que representa 25% do consumo nacional. Para minimizar o problema, o governo liberou a importação desse volume até maio do ano que vem com alíquota zero – em condições normais, a tarifa é de 10%, segundo Cervone Netto, do Sinditêxtil-SP.



Mas não vai ser assim tão fácil conseguir o produto no exterior. Na Turquia e no Paquistão, por exemplo, inundações dizimaram as plantações, enquanto o governo da Índia proibiu as exportações do produto. “Nesse cenário, os preços internacionais não devem cair nos próximos seis meses”, diz Netto, que esteve em Brasília na semana passada para negociar com o governo outras medidas de apoio à indústria têxtil nacional.



Segundo tradings que atuam no setor, as negociações com os exportadores estão cada vez mais difíceis. “Estamos conseguindo comprar, mas pagando muito mais caro e sofrendo diversos reajustes”, diz um trader. Para Kuhn, do Sintex, a oferta de algodão deve se estabilizar somente a partir do segundo semestre de 2012. “Até lá, a indústria têxtil vive um grande drama”, afirma Kuhn.




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FONTE: IG - COMÉRCIO E SERVIÇOS

CURSO ON LINE: 82 IDÉIAS DE COMO GANHAR DINHEIRO USANDO SEU COMPOTADOR: IDÉIA 46 => TRABALHOS ESCOLARES

TRABALHOS ESCOLARES




Basicamente é um trabalho de digitação, porém, com um cuidado de editoração para tornar o trabalho mais agradável. Com o advento do computador e dos softwares de editoração, os alunos querem sempre apresentar trabalhos computadorizados, pois, se os de seus colegas são desta forma, eles não querem ficar atrás. Com os trabalhos computadorizados, também ficam isentos de criarem uma apresentação para o trabalho, já que o serviço contratado também requer a editoração.



COMO FAZER: Observe bem, o trabalho que você executará será apenas o de digitação e editoração, nunca o de pesquisa, pois quem deve pesquisar é o aluno. Caso verifique erros muito graves no texto procure o aluno e peça para refazer o trabalho corretamente. Jamais faça qualquer alteração, porque influiria no desempenho da nota que o aluno receberá. Basicamente os trabalhos escolares consistem de uma capa, mais cerca de 3 a 10 páginas internas de textos. Se houver a necessidade de ilustrações, use scanner, mas sempre com ilustrações obtidas pelo aluno. Nunca você deve influir no produto editorial produzido pelo aluno, afinal, o trabalho escolar é dele e você é apenas uma pessoa que está transpondo para um meio mais sofisticado o produto da inteligência dele.



HARDWARE: Desde o 486 é possível obter bons resultados. Se for utilizar softwares de editoração (Pagemaker, CorelDraw!) recomendamos a partir do Pentium 100. Impressora jato de tinta ou laser é recomendada. Scanner para a aplicação de ilustrações.



SOFTWARE: Editor de textos (Word for Windows), ou outro de sua preferência). Opcionalmente, programas de editoração como CorelDraw! , Pagemaker , etc.



CLIENTES: Para captar trabalhos escolares, coloque cartazes nas escolas, nos postes próximos à escolas, faça folders pequenos e distribua nas saídas das escolas. O segredo é a comunicação. Também funciona os pequenos anúncios em jornais oferecendo seus serviços.



PREÇOS: Você pode estabelecer diversas formas de cobrança. Por hora de trabalho, a base de 15 reais por hora, ou por página de trabalho, a 5 reais por página, mais 5 reais por imagem aplicada por seu scanner. Ou, ainda, um pacote completo pelo trabalho, combinado no momento em que aceita o serviço.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Veja 20 estagiários que viraram presidentes

Conheça os super executivos que fizeram carreiras de sucesso sem precisar mudar de empresa




iG São Paulo 14/11/2010 01:02



Quem está hoje em qualquer etapa da seleção para um programa de estágio ou trainee tem certamente a expectativa de iniciar 2011 dando os primeiros passos em uma carreira profissional de sucesso. Para os que forem selecionados, o próximo ano marcará no currículo o começo da trajetória de quem daqui a dez ou 15 anos poderá estar ocupando postos de comando de importantes empresas. Podem estar até na cadeira de presidente da companhia que hoje aplica testes de inglês, dinâmica e entrevistas no atual candidato à vaga. O ano que vem abre para esses a oportunidade de ir longe na carreira, e alguns vão.



O iG Estágio e Trainee selecionou 20 nomes de sucesso nas carreiras, que são exemplos desses que aproveitaram as oportunidades e chegaram ao topo nas empresas. Todos presidem ou presidiram as companhias onde começaram como estagiários ou trainees. O objetivo da lista é mostrar que se você hoje está preocupado com a próxima etapa do recrutamento, suas atenções a partir de 2011 podem ganhar um horizonte muito mais amplo, cujo objetivo pode ser ocupar a sala da presidência. Veja abaixo a galeria de fotos com exemplos de quem alcançou essa meta e também um breve relato da trajetória de cada um desses 20 profissionais de sucesso em grandes companhias.



Conheça ainda como o tempo para chegar ao topo vem diminuindo, tome contato com as dicas de quem chegou ao topo da carreira e responda a enquete do portal sobre o que você planeja para sua carreira.


Paulo Sérgio Kanikoff é presidente da Audi no Brasil e começou como estagiário da Volkswagen

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Veja a trajetória dos ex-estagiáros e ex-trainees que chegaram a presidentes das empresas:



Adilson Antonio Primo, 57, presidente da Siemens no Brasil

Engenheiro elétrico formado pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI), em Minas Gerais, começou sua carreira como estagiário na Siemens AG, na Alemanha, nos setores de geração, transmissão e distribuição de energia no período de 1977 a 1980. Voltou ao país e seguiu carreira executiva na empresa até se tornar presidente da Siemens no Brasil em 2001.



Alain Belda, 66, ex-presidente da Alcoa

O marroquino Alain Belda formou-se em administração pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo (SP). Em 1969, quando ainda era estudante, ele se naturalizou brasileiro e entrou como estagiário na empresa produtora de alumínio Alcoa. Chegou a presidente mundial da companhia em 1999 e, em 2001, passou a compor o conselho de administração da empresa. Hoje é conselheiro também no Citibank, IBM e Renault.



Alexandre Schiavo, 41, presidente da Sony Music

Formado em Administração pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ), Schiavo entrou na Sony como estagiário em 1992. Trabalhou no departamento de marketing estratégico, vendendo produtos para empresas. Mesmo sem ter sala ou mesa (sentava em cima de uma pilha de papéis na sala de seu chefe), obteve sucesso nas vendas. Foi promovido a coordenador e em seguida supervisor e gerente de marketing estratégico. Chegou a diretor de marketing internacional em Nova York. Em 2005, assumiu a presidência da gravadora.



Andrew Gray, 44, ex-presidente da Souza Cruz

Começou a trabalhar como estagiário na companhia em 1986, na área de Marketing. Foi presidente da Souza Cruz entre março de 2006 a dezembro de 2007. Atualmente é diretor responsável pelas operações da British American Tobacco na África e Oriente Médio.



Daniel Moczydlower, 33, CEO da Chemtech

Natural do Paraná, Daniel se formou em engenharia química pela UFRJ, onde concluiu também seu mestrado. Começou na Chemtech como estagiário em abril de 1998 e assumiu a presidência da empresa 12 anos depois, em abril deste ano. Sua trajetória émarcadapor estar à frente dos dois dos maiores contratos da empresa no Brasil (das empresas Comperj e Rnest). No ano de 2009, recebeu o prêmio de gerente de projeto do ano, o Project Management Effectivenes, que é concedido pela revista Mundo PM e Fundação Getúlio Vargas (FGV). O passo seguinte foi assunmir a presidência da empresa no Brasil.



Domingos Bulus, 49, presidente da White Martins

O engenheiro mecânico Domingos Bulus ingressou como estagiário na White Martins em 1984 passando pelos setores de produção e distribuição, até tornar-se gerente de desenvolvimento de negócios em 1988. Depois de cinco anos assumiu o cargo de diretor-executivo da unidade Praxair, empresa global da rede, que atua na Colômbia, Venezuela, Peru e Equador. Em 2001, passa a ser o responsável pela empresa na Ásia, passando a viver em Cingapura. Em Julho de 2003, volta ao Brasil e assume a presidência da White Martins e da Praxair América do Sul.



Gustavo Marin, 59, presidente do Citibank

Marin começou sua carreira no Citibank como trainee executivo no Departamento de Crédito em Montevidéu, Uruguai. Era o ano de 1981 e ele acabara de se formar em finanças pela Universidade de La República daquela cidade. Após ocupar diversos cargos, foi presidente do Citi no Paraguai e no Peru e, em 2005, assumiu a presidência do Citi Brasil. Em 2010, além desse cargo, tornou-se responsável pela gestão do Citi no Cone Sul (Argentina, Paraguai e Uruguai). É membro ativo de diversas entidades, entre elas o Conselho de Diretores da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) e do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República.



Harro Burmann, 42, presidente da Dana América do Sul

É formado em engenharia mecânica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pós-graduado em engenharia da qualidade pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS). Ingressou na Dana em 1989 trainee na Divisão de Forjados, exercendo cargos com responsabilidade crescente. Chegou a gerente de divisão em 1996. Foi para Sorocaba (SP) em 2000 como gerente e, em 2003, é nomeado vice-presidente de Tecnologias em Manufatura para o Mercosul. Em 2004, foi transferido para os Estados Unidos como diretor global de operações. Volta ao Brasil três anos depois para ser vice-presidente da Cadeia de Suprimentos Integrada, passando um ano depois a presidente da Dana América do Sul.



Ivan Zurita, 57, presidente da Nestlé no Brasil

Ivan Zurita começou sua carreira na Nestlé em 1972, quando ainda era estudante de economia na Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo (SP). Passou por diversas áreas da companhia no Brasil e no exterior, entre eles os responsáveis pela produção de iogurte, sorvetes, bebidas, lácteos e produtos culinários. Em 2001, assumiu a presidência da empresa no Brasil.



Laércio Cosentino, 50, presidente da Totvs

Formado em engenharia elétrica pela Escola Politécnica de Engenharia da Universidade de São Paulo, iniciou sua carreira como estagiário na Siga (Sistema Integrado de Gerência Automática) em 1978. Cinco anos depois, participa da transformação da empresa na desenvolvedora de softwares Microsiga, já como sócio de seu antigo patrão. Essa empresa é hoje a Totvs, considerada a sétima maior na área de softwares de gestão empresarial do mundo.



Luiz Fernando Edmond, 44, ex-presidente da Ambev

Engenheiro de produção formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), entrou na Ambev no ano de 1990 na primeira turma de trainees da empresa, ainda denominada Cervejaria Brahma. Atuou nas áreas comerciais, de operações e de distribuição da empresa. Em 1996 tornou-se diretor regional da multinacional na Argentina. Nove anos depois, em 2005, voltou ao Brasil para assumir a direção geral da Ambev, cargo que ocupou até 2008.



Jack Welch, 75, ex-presidente de CEO da General Electric

Engenheiro químico formado pela Universidade de Massachusetts, começou a carreira em 1960, como trainee da General Electric Company, nos Estados Unidos. Em 1972 já era vice presidente da empresa, a qual passou a presidir em 1981. Sua passagem por 20 anos à frente da GE, onde aplicou várias inovações gerenciais, o transformou em um dos mais respeitados líderes de negócios do mundo. É autor de best sellers de gestão de empresas. Aposentou-se na General Electric em 2001, aos 66 anos, e hoje é dirige sua empresa de consultoria.



Kees Kruythoff, 41, presidente da Unilever Brasil

Holandês, formado em economia, o presidente da Unilever Brasil Kees Kruythoff começou sua carreira na Unilever ainda como trainee da área de marketing na Holanda, em 1993. Em 1999 ele foi para a África do Sul como vice-presidente da área de alimentos. Seguiu em 2002 para Ásia com a missão de expandir a empresa. A partir da sede em Xangai, foi o responsável pela construção da marca Lipton em todo o nordeste do continente: Japão, Coréia, China, Taiwan e Hong Kong. Chegou ao Brasil em 2007 para assumir a presidência brasileira em 2008.



Marcos De Marchi, 54, presidente da Rhodia América Latina

Enquanto ainda cursava engenharia mecânica têxtil na Faculdade de Engenharia Industrial (FEI) em 1978, iniciou sua carreira como estagiário na fábrica da Rhodia de Santo André (SP), uma unidade têxtil da empresa. Já havia passado por outras duas experiências de estágio até entrar na Rhodia. De 1999 a 2001 passou para o setor de negócios e foi o responsável pela Technical Fibers na América do Sul, passando a vice-presidente mundial dessa unidade na Suíça. Em 2004, volta ao Brasil e assume a presidência da Rhodia na América Latina.



Nei Schilling Zelmanovits, 45, CEO da Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados

Formado bacharel pela Faculdade de Direito da USP, entrou no escritório em 1986, como estagiário, cursando o quarto ano da faculdade. Em 2007, além de sócio passa a ser o CEO do escritório.



Paulo Sérgio Kanikoff, 36, presidente da Audi no Brasil

Kanikoff ingressou na Volkswagen do Brasil aos 18 anos de idade como estagiário, quando ainda estudava administração na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Em 1998, foi promovido ao cargo de coordenador administrativo da montadora e começou uma trajetória executiva até em 2004 assumir a diretoria de Vendas e Marketing da empresa no Brasil. Em 2009, Kanikoff passou a presidente da Audi no país, empresa do grupo Volkswagen.



Pedro Melo, 48, presidente da KPMG

Após concluir o curso de contabilidade e a pós-graduação em análise contábil financeira, ambos os cursos pela Universidade São Judas Tadeu (SP), Pedro Melo, em 1981, ingressou na consultoria KPMG como trainee. Chegou à presidência da empresa no Brasil em 2008.



Roger Ingold, presidente da Accenture

O atual presidente da consultoria multinacional Accenture é formado em engenharia industrial pela Escola Politécnica de São Paulo. Também fez um MBA em em finanças no Instituto de Ensino e pesquisa (Insper, na época chamado Ibmec). É presidente do Conselho Latino-Americano da Accenture e do escritório no Brasil. Ingold começou na empresa como trainee, em 1981 e se especializou no setor de indústrias de varejo e distribuição de alimentos. Além disso, atua em estratégias de vendas, distribuição e supply chain (logística).



Vasco Dias, 54, ex-presidente da Shell Brasil

Mesmo antes de se formar em sistemas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Vasco Dias começou, em 1979 como estagiário na companhia petrolífera Shell do Brasil. Fez pós-graduação e, em seguida, passou a analista e chefe de sistemas. Em 1990, começou sua carreira executiva ao assumir o cargo de gerente e, posteriormente, é transferido para o Shell Centre na Inglaterra. Foi quando conduziu um processo de revisão da estratégia da empresa na França. Retorna ao Brasil em 1993 para coordenar uma mudança organizacional da Shell Brasil e a criação da Shell Nordeste. Chega a vice-presidente comercial em 1998 e, em 2005 assumiu a presidência da companhia no Brasil. Deixou o cargo em abril de 2010, quando foi nomeado diretor presidente da joint venture Shell e Cosan.



Vinícius Prianti, 62, ex-presidente da Unilever do Brasil

Antes de entrar como trainee na Unilever, em 1971, Vinicius Prianti fez um estágio em um órgão do governo do Estado de São Paulo. Tinha 22 anos quando havia acabado de concluir o curso de economia na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Na empresa teve o priemiro contato com a área de marketing e passou a atuar nesse setor nas unidades da Inglaterra, México e Colômbia. Assumiu a presidência do grupo no Brasil em 2005, cargo que ocupou até 2008.







FONTE: IG - GUIA ESTÁGIO E TRAINEE

SEMINÁRIO DA OAB FALA SOBRE REFORMA POLÍTICA

presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, abrirá na terça-feira (16/11), às 19h, na sede do Conselho Federal da OAB, em Brasília, o seminário Reforma Política – Um Projeto Para o Brasil. O seminário Reforma Política – Um Projeto para o Brasil marca os 80 anos de fundação da Ordem dos Advogados do Brasil.




O seminário contará com participação dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto e Ricardo Lewandowsky, na quarta-feira, e Cármen Lúcia Antunes Rocha, na quinta, e será encerrado com um documento contendo as propostas da entidade para a reforma política, a ser encaminhado a presidente da República eleita, Dilma Rousseff, e às Presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.



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POR MARINA DIANA
FONTE: IG - LEIS E NEGÓCIOS

CURSO ON LINE: 82 IDÉIAS DE COMO GANHAR DINHEIRO USANDO SEU COMPOTADOR: IDÉIA 45 => BOTTONS E IMÃS DE GELADEIRA

BOTTONS E IMÃS DE GELADEIRA




Sábado à noite, muitas pessoas deixam de fazer o jantar para pedir uma pizza pelo telefone, ninguém procura o endereço na agenda e sim na geladeira, os imãs de geladeira são muito úteis neste sentido, eles estão sempre a mão quando o cliente precisa do produto ou servíço, pensando nisto foram aperfeiçoadas a partir de uma máquina de montar bottons, uma máquina de montar imãs de geladeira,



COMO FAZER: Com uma impressora jato de tinta, você imprime o desenho com a propaganda do seu cliente, a grande vantagem esta aí, você pode usar 4 cores ou seja um desenho colorido sem encarecer o produto, na criação original você teria que fazer uma tela de serigrafia para cada cor. Apos a impressão você recorta o desenho no tamanho do imã e prensa com a máquina propria. Esta máquina é vendida pela CHIGUETO em São Paulo, Veja endereços no final deste manual.



HARDWARE: Recomendável a partir de Pentium 100, impressora laser ou jato de tinta.



SOFTWARE: Gráficos como Corel, Powerpoint, se você tiver scanner poderá fazer imãs com a foto de crianças, vai vender muito



CLIENTES: Faça divulgação nas lojas do bairro, pizzarias e empresas que entregam mercadorias a domicílio são os melhores clientes para este produto, você pode incrementar as vendas fazendo amostras com o sua própria propaganda e distribuir no bairro, coloque também anuncios pequenos no jornal.



PREÇOS: O investimento na máquina é de R$ 1000,00

domingo, 14 de novembro de 2010

Portugal diz que pode abandonar o euro

País viu uma perda da confiança dos investidores nas últimas semanas, em meio a crescentes preocupações com a Irlanda



Reuters 13/11/2010 14:33



LISBOA (Reuters) - O fracasso em obter uma coalizão governista ampla para enfrentar a crise financeira poderia forçar Portugal a abandonar o euro, disse o ministro das Relações Exteriores, Luís Amado, em entrevista publicada neste sábado no semanário "Expresso".



A oposição e governo devem se unir para lidar com uma "situação extrema", disse o ministro.



Portugal viu uma perda acentuada da confiança dos investidores nas últimas semanas, em meio a crescentes preocupações com a frágil situação do orçamento da Irlanda, empurrando os prêmios de risco de Portugal aos níveis mais altos desde que adotaram o euro.



"O país precisa de uma grande coalizão que nos permita superar a situação atual", Amado disse à publicação semanal.



"Acredito que os partidos (políticos) compreendem que a alternativa para a situação que enfrentamos é, eventualmente, sair do euro", disse ele. "Essa é uma situação que poderíamos ser inevitavelmente obrigados pelo mercado a considerar."



Grande parte da preocupação com os esforços de Portugal para reduzir o seu déficit orçamentário nas últimas semanas vieram de dúvidas sobre se a oposição social-democrata iria apoiar o plano austero de orçamento de 2011 no parlamento.



As medidas do governo socialista que não tem maioria no parlamento precisam do aval da oposição para serem aprovadas.



Os socialistas e social-democratas finalmente chegaram a um acordo que levaram à aprovação do primeiro esboço do orçamento de 2011 no Parlamento este mês, mas os investidores estão observando atentamente até a votação final em 24 de novembro.



Analistas disseram duvidar que os socialistas consigam se manter no governo até o fim de seu mandato que termina em 2013, especialmente agora que os social-democratas lideram as pesquisas de opinião, mas em Portugal, eleições antecipadas Constituição não pode ser realizada antes de maio.



FONTE: IG ECONOMIA