domingo, 23 de janeiro de 2011

CURSO DE SABONETE ARTESANAL: AULA 7 = SABONETE DE GLICERINA INFANTIL

Sabonete de Glicerina Infantil:




Material:

- 01 Kg de base glicerinada transparente

- 30 ml de essência

- Corante





Modo de preparo:

Em um recipiente de esmalte, derreter a base glicerinada transparente em banho Maria juntamente com o corante. Não há a necessidade de mexer a base enquanto estiver no banho Maria. Quando a base estiver totalmente diluída, retirar do banho Maria e, com o auxílio do bastão de vidro, mexer a base derretida, afastando a nata que irá se formar. Adicionar a essência.



Colocar em formas de silicone para secar, com o brinquedo dentro, dando muita atenção para as observações abaixo:



Para o preparo do sabonete infantil, devemos observar que o brinquedo a ser colocado não deve ter furos, pois caso tenha, devemos preenche-los com cola quente, para que não crie bolhas. Se o brinquedo utilizado for leve, o procedimento deverá ser da seguinte forma:



-Colocar cerca de 2 mm da base derretida na forma. Em seguida, fixar o brinquedo sobre a base. Aguardar cerca de 1 minuto e acrescentar o restante da base.



-Alguns brinquedos poderão ser colocados diretamente na forma vazia, devido ao seu peso. Então é só colocar a base derretida sobre o brinquedo até cobrir a forma.



-Para um total acabamento da peça, mantenha o banho Maria sem ferver. Com isso, a nata criada será em menor quantidade.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Google vai entrar no mercado de compras coletivas

Após ter oferta de US$ 6 bilhões recusada pelo Groupon, companhia está em contato com pequenas empresas para estrear no segmento



iG São Paulo 21/01/2011 15:50



O Google está se preparando para entrar no mercado de compras coletivas. Segundo o site americano Search Engine Land, a companhia está em contato com pequenas empresas para testar a venda de cupons pela internet com descontos. A ferramenta vai se chamar Google Offers (Ofertas Google em português), e ainda não tem data prevista para estrear na internet.



A notícia veio à tona depois que documentos confidenciais vazaram na internet e foram parar no site americano Mashable. Um dos documentos mostrava a foto de uma oferta de um restaurante indiano com 50% de desconto, ofertada pelo ferramenta do Google Offers.



No final do ano passado, o Google tentou comprar o Groupon, site pioneiro neste mercado e líder mundial em compras coletivas, por US$ 6 bilhões. A oferta foi recusada pela companhia, que está avaliada agora em US$ 15 bilhões.



O mercado de compras coletivas surgiu nos EUA em 2009. No Brasil, o primeiro site a investir no modelo foi o Peixe Urbano, inaugurado há quase um ano. Segundo estimativas, existem mais de 500 sites de compras coletivas no País.



FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE SABONETE ARTESANAL: AULA 6 = SAIS DE BANHO

Sais de Banho:




Material:

- 800 g Cloreto de Sódio

- 200 g Sulfato de Magnésio

- 10 ml Essência

- 1 colher de Lauril em Pó

- Corante

- Saco Plástico



Modo de preparo:

Em um saco plástico, pesar o Sulfato de Magnésio e amassar, retirando as pelotas que se formam quando armazenado. Juntar o Cloreto de Sódio (fino ou grosso) e o Lauril em Pó. Adicionar a essência e o Corante. Agitar até misturar todos os componentes.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Vale a pena investir em imóveis?

Se comparado com outros investimentos, não é um bom negócio, mas há algumas opções



Carin Homonnay Petti, especial para o iG 19/01/2011 05:52



Preços em alta deixam imóveis como opção menos atrativa para investimento

Investir na compra de imóveis pode não ser bom negócio no momento. A avaliação é compartilhada pelos especialistas Ricardo Almeida, professor de finanças do Insper, e Keyler Carvalho Rocha, professor do Laboratório de Finanças da FIA (Fundação Instituto de Administração). Vários fatores pesam contra a opção. Em primeiro lugar, os preços estão salgados – resultado da alta demanda, causada pela estabilidade econômica, farta oferta de crédito, juros mais baixos e prazos maiores para pagamento. Tanto é assim que, em casos extremos, como o do Rio de Janeiro, os preços dos imóveis aumentaram em cerca de 55% em 2010, segundo estimativas do Secovi Rio (Sindicato da Habitação). Mas nada garante que, para alegria dos investidores, as altas continuem com o mesmo vigor. “O mercado imobiliário é cíclico e em algum momento os preços devem deixar de subir”, afirma Carvalho Rocha.



Já Almeida não acredita em desaquecimento significativo do mercado, pois, no seu entender, ainda há “grande demanda reprimida pela casa própria”. Ainda assim, ele aponta desvantagens do investimento: risco de depreciação do imóvel e gastos com manutenção. Encarecem também a operação despesas de cerca de 5% do valor do bem na ocasião da compra, referentes ao pagamento do ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), verificação da documentação e registro em cartório. Na hora da venda, há também gastos em torno de 5% com o pagamento da comissão de corretagem.



Outro inconveniente está na dificuldade em diversificar os investimentos - prática saudável para redução de riscos. Afinal, é bem mais difícil comprar diferentes propriedades do que optar por diversas aplicações no mercado financeiro. Por isso, para quem quer investir em imóveis, o professor do Insper recomenda fundos imobiliários (clique aqui para conhecer os fundos com cotas na Bovespa), com cotas negociadas na bolsa e adquiridas por intermédio de uma corretora. “Eles têm a vantagem do portfólio diversificado e da gestão a cargo de especialistas”, afirma.


Almeida e Rocha também ressaltam que o imposto de renda sobre os ganhos do aluguel costuma ser maior que o das aplicações financeiras. Como no primeiro caso vale a tabela de imposto de renda para pessoa física, grande parte dos investidores acaba sujeita à alíquota máxima, de 27,5%. Para comparar, nos fundos de renda fixa o imposto cai para 15% para aplicações com período superior a dois anos.




Retorno

No caso do aluguel, o retorno bruto sobre o valor do imóvel varia bastante: geralmente de 0,5% a 1% ao mês, segundo José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo). Já os fundos de renda fixa rendem algo em torno de 0,6% ao mês.



Ao fazer as contas, é também preciso considerar que os imóveis para aluguel ficam sem rendimento nos períodos entre os contratos de locação. Além disso, como é de praxe, os ganhos do primeiro aluguel são destinados à imobiliária responsável pela transação.





Aposentadoria

Ainda assim, muita gente aposta na compra de imóveis para, com o dinheiro do aluguel, complementar a aposentadoria. No caso, o presidente do Creci -SP recomenda a compra de imóveis menores, geralmente com maior procura e mais rentáveis. Propriedades mais baratas também favorecem a diversificação do investimento para redução de riscos. “É melhor comprar quatro quitinetes do que dois apartamentos de um quarto ou um de três quartos”, exemplifica.



Na avaliação dele, a compra de imóveis comerciais só é recomendada para especialistas no mercado, porque, embora tenha maior potencial de retorno, embutem maiores riscos.




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FONTE: IG ECONOMIA - FINANÇAS

CURSO DE SABONETE ARTESANAL: AULA 5 = SABONETE ESFOLIANTE

SABONETE ESFOLIANTE


Uma qualidade muito boa do sabonete esfoliante é que deixa sua pele mais macia, no inverno, suas mãos e pés ficam mais secos e a pele áspera, o esfoliante resolve esse problema.



Material:

- Cortador de legumes

- 100 mililitros de essência, a que você escolher

- Bucha vegetal

- 1 fôrma para sabonete

- Esterilizador, à venda em farmácias

- 1 quilo de glicerina em barra



Modo de preparo:

Corte a bucha vegetal do tamanho da fôrma. Confira se cada pedaço encaixa certo.

Ponha as buchas cortadas numa bacia plástica.

Despeje água fervente e acrescente 10 gotas do esterilizador.

Deixe descansar até esfriar.



Raspe toda a barra de glicerina com o cortador de legumes.

Leve ao fogo, em banho-maria, para derreter.



Enquanto isso, aperte as buchas para a água sair bem.

Tire as sementes e encaixe as buchas na fôrma.

Quando a glicerina estiver toda derretida, tire a panela do fogo.

Com uma concha, despeje a glicerina na fôrma.

Use uma colher de pau para segurar as buchinhas no lugar.

Deixe secar durante 1 hora.



Depois, corte as sobras das buchas e alise a superfície com uma espátula.

Você pode aproveitar a própria glicerina que sobrou nos cantinhos.

Agora, é só desenformar e embalar com papel filme.

A etiqueta dá um acabamento melhor.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Aproveite a alta da Selic e ganhe no Tesouro Direto

Analistas e consultores recomendam aplicação em papéis atrelados à Selic e à variação da taxa de inflação



Olívia Alonso e Nelson Rocco, iG São Paulo
20/01/2011 05:56 - Atualizada às 12:21



Os investidores que aplicam seus recursos em títulos do governo por meio do Tesouro Direto ou que pretendem fazê-lo podem tirar vantagem do aumento da taxa básica de juros, a Selic, promovido ontem pelo Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central. No site do Tesouro Nacional há opções de papéis que pagam remuneração fixa, outros que remuneram o capital com a variação da taxa de inflação mais um percentual de juros e aqueles em que os ganhos só são conhecidos no futuro. Os analistas de investimentos são unânimes em recomendar as opções pós-fixadas ou as atreladas à inflação num cenário de taxas de juros em alta.

“Quando se fala em aumento das taxas de juros, o investidor deve ficar posicionado em títulos pós-fixado, as Letras Financeiras do Tesouro (LFT), afirma Antonio Carlos Conceição, consultor de investimentos da área de private do Banco Fator. Ontem, o Copom elevou a taxa básica da economia para 11,25% ao ano. “A expectativa é de outros aumentos ao longo no ano”, lembra Robson Queiroz, diretor operacional da corretora SLW. Em momentos assim, em que inflação e juros estão em alta, títulos do Tesouro e outras aplicações que acompanham essas duas variáveis são boas opções para que o investidor tenha bons retornos, avalia.



Sala onde analistas do Tesouro definem os preços dos títulos que ficam disponíveis na internet

Segundo Conceição, os títulos prefixados, ou seja, com taxa de remuneração estabelecida na aplicação, também são interessantes, mas o aplicador pode perder caso a taxa de juros básica da economia venha a subir e superar a que ele pactuou na hora de comprar o título.



“Os papéis atrelados à inflação têm mais riscos que os prefixados. Eles têm o risco do emissor (o governo), da inflação e dos juros. Mas acho que qualquer portfólio deve conter títulos atrelados à inflação”, explica Conceição. O que ele recomenda, desse tipo, é a Nota do Tesouro Nacional – série B (NTN-B) com vencimento em 2015. Segundo o consultor, esse papel rendeu 12,04% no ano passado, para uma taxa Selic em 10,75%. “Esse papel é mais volátil que outros”, ressalva. As Notas do Tesouro Nacional - série C (NTN-C), atreladas ao IGP-M, só são encontradas no mercado secundário, porque o governo deixou de emiti-las.



Bom negócio



Marcio Cardoso, diretor da corretora Título, afirma que os papéis associados à taxa de inflação podem se mostrar um bom negócio. “O mercado tem uma expectativa de inflação medida pelo IPCA para este ano em 5,42%. Se o investidor comprar um título com uma remuneração total de 10,30% mais ou menos, terá um bom ganho”, calcula.






Queiroz, da SLW, recomenda uma carteira composta por títulos pós-fixados atrelados ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), como as NTN-B, e à Selic, como as LFTs. Estas também são a recomendação de Ricardo Humberto Rocha, professor do Insper e do Laboratório de Finanças da Fundação Instituto de Administração (FIA).



Segundo o diretor da Título, o investidor deve, cada vez mais, se convencer que investimento é uma atividade de longo prazo. Nesse mesmo sentido, Conceição diz que o Fator não recompra aplicações com prazos inferiores a dois anos, por conta das alíquotas de Imposto de Renda cobradas.



Os ganhos obtidos em renda fixa são taxados pela Receita Federal. Em aplicações de até seis meses, a taxa é de 22,5% sobre o rendimento. De seis meses a um ano, cai para 20%. Para investimentos entre um e dois anos, a alíquota é de 17,5%. E para prazos superiores a dois anos, 15%. “Sempre miramos na menor alíquota de imposto.”



CDB



Uma opção semelhante, mas que pode ter custos mais elevados, é o CDB (Certificado de Depósito Bancário) indexado ao DI (Depósito Interbancário). Essa aplicação, assim como a LFT, acompanha o movimento dos juros.



Para os dois casos, Rocha sugere que o investidor fique de olho no comportamento da Selic nos próximos meses. “Caso os juros tenham subido muito até julho, pode valer a pena optar por outro tipo de título.” Queiroz acrescenta que é preciso também observar os sinais de inflação. “Caso a alta dos preços comece a desacelerar, as possibilidades de um aumento dos juros diminuem”.



É importante que o investidor fique atento às taxas que deve pagar para operar no Tesouro Direto. Ele deve fazer cadastro em um banco ou em uma corretora, que cobram um percentual anual sobre o principal. A Bolsa de Valores (BM&FBovespa) cobra 0,10% na aplicação e 0,10% no resgate. E o agente de custódia também fica com uma taxa, de 0,30%. De qualquer forma, os analistas avaliam que elas são mais baixas que as taxas de administração cobradas nos fundos de varejo.




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FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE SABONETE ARTESANAL: AULA 4 = SABONETE DE LEITE E MEL

Sabonete de Leite e Mel



Material:

- 350 g de base glicerinada branca hipoalergênica

- 3 colheres de sobremesa de leite em pó desnatado

- 2 colheres de sobremesa de mel

- essência

- 1 pitada de nipagin e 1 pitada de nipazol



Modo de preparo:

Derreta a base glicerina e enquanto ela ainda estiver quente dissolva o nipagin e o nipazol, misture bem com o auxílio do bastão de vidro e reserve. Em seguida, dissolva o leite e o mel em 30 ml de água e misture bem. Despeje a mistura que você acabou de preparar na glicerina derretida e acrescente a essência que desejar. Misture, despeje nos moldes.