segunda-feira, 12 de novembro de 2012

MEDINDO DESEMPENHOS

8 passos para medir a performance dos funcionários

 

 




Avaliar bem o desempenho dos funcionários é fundamental para garantir que a empresa estabeleça uma rotina de melhoria constante de processos. Esta deve ser uma próxima etapa no caminho dos vencedores do Extreme Makeover 2012 rumo ao crescimento. Confira as dicas de Dick Grote, especialista em gestão e performance, para estabelecer um programa de avaliação de desempenho na sua empresa.



Estabeleça os critérios

Qualquer sistema de avaliação deve levar em conta as necessidades de quatro grupos de interesse: avaliadores, que vão avaliar o desempenho; avaliados, cujo desempenho está sendo medido; profissionais de recursos humanos, que devem administrar o sistema; e alta gestão, que lidera a organização como um todo. Identificar as expectativas de todos os atores logo no início do processo ajuda a garantir o apoio necessário para o programa.


Nomeie uma equipe de implementação

Ter uma força-tarefa composta por avaliadores e avaliados de diferentes níveis e funções na organização aumenta a aceitação do novo sistema. A equipe de implementação tem duas funções principais: desenvolver formas de avaliação, políticas e procedimentos e garantir uma implantação bem-sucedida. Por isso, é útil criar times distintos para cada objetivo. A equipe de “Políticas, práticas e procedimentos” trabalha com os especialistas em gestão internos ou externos para formatar o sistema de avaliação em si. Já o time de “Compreensão, apoio e aceitação” funciona como uma miniagência de publicidade para o novo sistema, criando planos de comunicação para dialogar com todos que serão afetados pelo novo processo.


Valide os formulários

Crie um primeiro formulário de avaliação e ouça feedbacks sobre ele. Para funcionar bem, o sistema deve ser validado por quem vai usá-lo. O desempenho humano é composto de dois fatores: comportamentos e resultados. Verifique se o formulário avalia ambas as dimensões.


Inclua sua missão, visão e valores

A avaliação de desempenho é um meio, não um fim. O verdadeiro objetivo de qualquer sistema de gestão de desempenho é ter certeza de que o plano estratégico da empresa, sua visão e seus valores sejam bem comunicados e alcançados. Portanto, esses elementos devem estar presentes no formulário, na forma de perguntas, para que os funcionários entendam que são responsáveis por ajudar a alcançar a missão da organização.


Treine todos os avaliadores

Fazer uma boa avaliação de desempenho requer algumas habilidades do avaliador: observação comportamental, definição de metas, desenvolvimento de pessoas, gestão do desempenho inaceitável, persuasão, resolução de problemas, planejamento, entre outras. Se a formação do avaliador não for abrangente, o programa não terá muito efeito.


Oriente todos os avaliados

Os propósitos e os procedimentos do programa devem ser explicados com antecedência – e com entusiasmo – a todos aqueles que serão afetados por ele. Eles precisam entender que o objetivo da avaliação de desempenho é beneficiá-los, ajudando-os a compreender melhor o que a organização espera deles e se eles estão atendendo a essas expectativas.


Melhore sempre

Faça uma auditoria constante da qualidade das avaliações depois que o sistema começar a ser usado e exija que os prazos estabelecidos sejam cumpridos. Dê feedbacks para a gestão, para avaliadores e avaliados. Treine avaliadores novos quando eles forem nomeados para cargos de supervisão. Busque ativamente incorporar sugestões de melhoria.


Mostre resultados

Use a ferramenta de avaliação para conduzir o negócio. Se os resultados não forem visivelmente usados na tomada de decisões de promoção, remuneração, desenvolvimento, transferência de treinamento e demissão, as pessoas vão perceber que todo o processo é meramente um exercício.


Postado por: Redação PEGN - 7/11/2012 ás10:26

FONTE: PEGN

domingo, 11 de novembro de 2012

SEMANA GOBAL DO EMPREENDEDOR

Sintonia empreendedora


Entre os dias 12 e 18 de novembro, a Semana Global do Empreendedorismo vai mobilizar milhões de pessoas no mundo: em foco, os desafios dos jovens que querem abrir uma empresa
Redação PEGN
Editora Globo
O empreendedorismo será o centro das discussões de mais de dois milhões de brasileiros a partir do dia 12, quando será dada a largada da quinta edição nacional da Semana Global do Empreendedorismo. Eles estarão em sintonia com uma rede ainda maior de jovens, organizações e empresários, que, em 120 países, participarão de palestras, cursos, competições e outros eventos para quem planeja abrir ou impulsionar seu negócio.

No ano passado, essa mobilização mundial, nascida em 2008 na Inglaterra, reuniu 7,25 milhões de pessoas para participar das 37.560 atividades que foram realizadas. Por aqui, mais de duas mil ações serão promovidas em todos os estados brasileiros até o dia 18. “O objetivo dessa semana intensa é inspirar e capacitar os jovens que querem criar uma empresa e energizar o debate sobre a importância econômica do empreendedorismo no mundo”,afirma Juliano Seabra, diretor da Endeavor, responsável pela organização do evento no Brasil.

>> Inscreva-se para participar do 4º Evento do Movimento Empreenda

Neste ano, o foco da programação está nos desafios que podem atrapalhar iniciativas empreendedoras — e como vencê-los. Em linha com os eixos delimitados pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), especialistas vão debater o ambiente regulatório para empresas no Brasil, as condições atuais de mercado, o acesso ao capital, inovação, capacitação e a cultura empreendedora. “Também haverá espaço para temas quentes no momento, como economia criativa e negócios sociais”, diz Seabra.

Além das palestras presenciais, serão realizados vários debates online e competições que premiarão projetos e empresas inovadores. Confira a programação completa no site oficial do evento: www.semanaglobal.org.br .

Editora Globo






FONTE: PEGN

TESTES DE MERCADO

Sustentabilidade

5 dicas para fazer testes de mercado melhores

 




Seja na hora de explorar novos segmentos ou de lançar um novo produto, os testes de mercado são importantes aliados de um negócio. Na Ecoville Brasil, uma das vencedoras do Extreme Makeover 2012, toda nova fragrância de produto de limpeza passa antes pelo aval dos consumidores. “Antes de lançar, reunimos pequenos grupos para ver o que funciona”, diz Leandro Castelo, sócio da empresa. A Suklaá Chocolates também busca opiniões antes de trocar de fornecedores ou mudar embalagens. “Mudanças são necessárias, mas não devem ser feitas sem um experimento confiável antes”, diz Ladmir Carvalho, diretor executivo da Alterdata. Confira algumas dicas do consultor para fazer testes de mercado de maneira mais inteligente:


Mantenha o foco
Faça questionamentos que os clientes possam responder imediatamente e escolha um universo limitado para aplicar o teste, seja para um produto novo, uma política de preço diferente ou uma mudança na forma de atender. Questione objetivamente para ter conclusões no curto prazo.



Simplifique
Opte por testes fáceis, que possam ser feitos com a sua própria equipe. Mudanças complexas de estrutura e pessoal para fazer um experimento podem trazer custos proibitivos. Caso o resultado não seja profundo o suficiente, promova novas rodadas para obter mais detalhes.



Explore possibilidades
Leve em conta diferentes variáveis na hora de formatar o teste. Se você quer avaliar o potencial de um novo modelo de venda para um produto, por exemplo, variáveis como vitrine, preço, treinamento do vendedor, material promocional, descontos e divulgação podem fazer sentido para a pesquisa.



Segmente
Se o seu negócio atende públicos diferentes – crianças e adultos ou homens e mulheres, por exemplo – é importante que todos sejam contemplados no teste, pois cada um deles pode ter uma reação distinta ao que está sendo proposto.



Pense fora da caixa
Em vez de pensar em mudanças incrementais, procure testar ideias e soluções completamente novas. Fazendo experimentos bem controlados e segmentados, os riscos e os custos são baixos e a oportunidade de inovação é alta.


Postado por: Redação PEGN - 8/11/2012 ás11:16

FONTE: PEGN

QUEDA DE ELEVADOR E BLACAUTE

sábado, 10 de novembro de 2012

MAIS VAGAS DE EMPREGO

Brasil criará mais empregos em 2013, prevê ministro

Brizola Neto afirma que aceleração da economia brasileira deve contribuir para a criação de mais de 1,5 milhão de empregos no próximo ano

Agência Estado |
 

Agência Estado


A aceleração da economia brasileira deve contribuir para a criação de mais de 1,5 milhão de empregos no próximo ano, de acordo com o ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto. "Se neste ano, que foi um ano difícil, conseguimos um saldo positivo de mais de 1,5 milhão de empregos, a tendência para o ano que vem é de um resultado melhor", afirmou ele, que preferiu não estabelecer um número específico porque o cálculo não seria baseado em uma análise científica.

Neste sábado, o ministro participa em São Paulo de uma reunião entre trabalhadores e empresas responsáveis pela construção de um polo da cadeia do petróleo em Suape (PE). Caso a projeção de Brizola Neto se confirme, a situação de pleno emprego registrada em algumas regiões metropolitanas, casos de Porto Alegre (3,6% de desemprego), Belo Horizonte (4%) e Rio de Janeiro (4,4%), deve se expandir ao longo do próximo ano.


Leia: Emprego na indústria recua 0,3% em setembro, apura IBGE


Conforme o conceito internacional, lembrou o ministro, o pleno emprego é representado por taxas de desemprego ao redor de 4%. "A expectativa é de que esse quadro de pleno emprego, que hoje é realidade nas regiões metropolitanas, se espalhe e vire uma realidade em todo o País", destacou Brizola Neto. Para enfrentar possíveis problemas de escassez de mão de obra, o ministro defendeu o investimento na qualificação de mão de obra e o avanço da inovação dentro das empresas.

O direcionamento do investimento para essas áreas transferiria o debate sobre o custo de trabalho para o custo de produção, na visão do ministro. Dessa forma, as empresas brasileiras ampliariam sua competitividade. O investimento em qualificação e inovação também contribuiria para estimular a geração de empregos, o que beneficiaria diretamente a demanda doméstica e os negócios da indústria, do comércio e de serviço.


Veja: Terceirização de call center das teles é ilegal, diz TST


"Ao alimentarmos esse ciclo virtuoso e incluirmos os trabalhadores no mundo dos direitos com emprego formal, você também inclui diversos consumidores na economia nacional e com isso aumenta a demanda por serviço e por novos produtos", afirmou Brizola Neto. O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, ponderou que não é plausível o Brasil atingir o pleno emprego apenas nas áreas de serviços e comércio e sofrer com taxas declinantes na indústria.

"Todo país que se desenvolveu tem a indústria forte. Por isso continuamos brigando para fazer com que a indústria continue crescendo e, para isso, a presidente tem que baixar impostos e juros", alertou o sindicalista, que também participa do encontro na sede da Superintendência do Trabalho e Emprego de São Paulo. "Com isso podemos alcançar o pleno emprego, com empregos de qualidade e altos salários", complementou.


Também: Criação de postos formais é a pior desde setembro de 2001


O representante dos trabalhadores afirmou que continuará a defender a redução da jornada de trabalho para 40 semanais, sem redução de salário, além de reajustes para aposentados e o setor público. Para equacionar a situação de maior demanda por trabalhadores e o pleno emprego, Paulo Pereira da Silva também defendeu o aumento da qualificação dos trabalhadores. "Ontem mesmo estivemos com o governador (de São Paulo, Geraldo Alckmin), para montarmos um grande centro de qualificação na área de saneamento", exemplificou.



Greve

O presidente da Força Sindical também participa das negociações sobre o impasse entre trabalhadores e funcionários das obras da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape, em Pernambuco. De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem no Estado (Sintepav-PE), Aldo Amaral, a classe patronal não estaria cumprindo uma cláusula negociada anteriormente que previa a equiparação salarial de trabalhadores de mesmas funções.


Leia mais: Construção emprega mais em setembro, diz Sinduscon-SP


O sindicato estima que as negociações afetam aproximadamente 50 mil trabalhadores, em greve desde o dia 30 de outubro. Cálculos não oficiais sinalizam que a equiparação salarial traria um gasto adicional de aproximadamente R$ 30 milhões por ano para as empresas responsáveis pelas obras do complexo.

Além do encontro em São Paulo neste sábado, está prevista para a próxima segunda-feira uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-PE) para discutir o impasse. Os trabalhadores agendaram para a próxima terça-feira uma assembleia para deliberar sobre o resultado dos encontros.

FONTE: IG ECONOMIA

TVS CONECTADAS COM SISTEMA ÚNICO

LG e Philips lançarão primeiras TVs conectadas com sistema único em 2013

Com nova plataforma com base única, empresas pretendem se tornar mais competitivas ao oferecer mais variedade de aplicativos

Claudia Tozetto- iG São Paulo | - Atualizada às
 

A LG, Philips e Toshiba lançarão, no início de 2013, as primeiras TVs conectadas com um novo sistema que terá uma base única e permitirá que desenvolvedores criem aplicativos comuns para modelos das três fabricantes. A iniciativa faz parte da Smart TV Alliance, uma associação sem fins lucrativos criada por fabricantes de TVs e outras empresas do setor, como a fabricante de chips Qualcomm, em junho deste ano.


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Getty Images
Smart TVs da LG terão sistema operacional com mesma "base" de modelos da Philips e Toshiba

"Assim como aconteceu com os smartphones, as TVs conectadas estão passando por uma fragmentação de plataformas", disse Albert Mombarg, presidente da Smart TV Alliance e chefe da divisão de TVs conectadas da Philips, durante palestra na conferência TV Apps realizada nesta quinta-feira (8), em São Paulo. "No futuro o mercado de TVs conectadas se concentrará em três ou quatro sistemas e queremos estar preparados."

Atualmente, diversos fabricantes oferecem TVs conectadas com sistemas operacionais diferentes que permitem navegar na web, acessar a previsão do tempo, assistir filmes por streaming, além de instalar aplicativos a partir de uma loja. Contudo, grande parte dos modelos rodam sistemas operacionais proprietários, isto é, que só estão disponíveis na TV da própria marca e não são compatíveis com os concorrentes.

Se o usuário comprar uma TV com conexão de internet fabricada pela LG, Samsung, Philips ou Toshiba, entre outras, só pode baixar aplicativos disponíveis naquela plataforma. Em geral, o número de aplicativos disponíveis é pequeno, já que os desenvolvedores precisam reescrever o código dos programas cada vez que quiserem oferecê-los em uma loja diferente.

Atualmente, a LG oferece cerca de 600 aplicativos (cerca de 100 em português) no Brasil (a empresa não informou o número global) e a Philips cerca de 1,5 mil em todo o mundo. Quando as novas TVs estiverem com a plataforma única, diz Mombarg, os desenvolvedores poderão ajustar seus aplicativos. A partir de então, eles ficarão disponíveis nas TVs da LG, Philips, Toshiba e de duas outras fabricantes, que devem ser anunciadas até o final de 2012.



HTML5 unirá plataformas

Segundo Mombarg, a nova plataforma desenvolvida em parceria pelas empresas da Smart TV Alliance possui uma base única, desenvolvida em HTML5. Com isso, os desenvolvedores criarão aplicativos com base nesta linguagem, em vez de usar a documentação do sistema operacional de cada fabricante. Os aplicativos baseados em web poderão, então, rodar em qualquer TV que saia de fábrica com a nova plataforma.

"Os fabricantes poderão manter sua interface de usuário e recursos exclusivos, da mesma forma como fazem hoje, mas terão uma base neutra que permitirá aumentar o número de aplicativos", explica Momberg. A Smart TV Alliance já disponibilizou o primeiro kit de desenvolvimento (SDK) para os desenvolvedores. A versão 2.0, segundo Mombarg, será lançada durante a Consumer Electronics Show 2013, feira que será realizada em Las Vegas (EUA) entre 8 e 11 de janeiro.

As empresa já estão discutindo a possibilidade de criar uma loja de aplicativos única, que poderá ser acessada a partir de todas as TVs das marcas participantes da Smart TV Alliance. Atualmente, a entidade reúne 200 empresas de diversos segmentos relacionados à fabricação de TV conectadas.



Outros sistemas comuns

Além da proposta da Smart TV Alliance, alguns outros sistemas operacionais para TVs conectadas podem ser adotados por várias fabricantes. É o caso do Google TV, sistema desenvolvido pelo Google com base no Android, que já está em alguns modelos da Sony, LG e, em breve, da Samsung. (No Brasil, apenas uma central multimídia da Sony oferece o sistema.) Ele oferece o Google Play, uma loja de aplicativos comum para todas as marcas que o adotaram, e permite navegar na web com o Chrome.

Infográfico: Compare centrais multimídia à venda no Brasil

Divulgação
Loja de aplicativos da Opera funciona em TVs conectadas de vários fabricantes

Outras empresas também estão se mexendo para oferecer sistemas operacionais comuns para TVs conectadas. É o caso do Yahoo, que oferece o sistema Connect TV, que também permite acessar aplicativos por meio da TV e ver conteúdo relacionado à programação do canal que o usuário está assistindo. O novo sistema já está disponível no Brasil, em dois modelos da AOC e um modelo da Philco, e oferece mais de 70 aplicativos.

Em uma abordagem um pouco diferente, a Opera, que já oferecia navegadores web para computadores e celulares, agora oferece um navegador adaptado para a TV, que funciona como uma loja de aplicativos. Ela permite instalar jogos e aplicativos na página inicial - de um modo similar ao já oferecido pela Chrome Web Store. Em setembro de 2012, as primeiras TVs, home theaters e tocadores de Blu-ray com o sistema Opera TV começaram a chegar ao mercado.

"É uma oferta complementar de aplicativos ao sistema próprio da Sony, mais focado em vídeos", diz Marcelo Varon, responsável por parcerias para TVs conectadas da Sony. Segundo Sabrina Zaremba, gerente regional da Opera, atualmente a loja de aplicativos para TVs oferece cerca de 100 aplicativos.

FONTE: IG TECNOLOGIA

LÍDERES NA CULINÁRIA

HOMENAGEM A HEBE CMARGO

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

MANSÕES E CASTELOS A VENDA

PAGAMENTO DE DIVIDENDOS ALTERADO

Novas regras do setor elétrico jogam sombra sobre pagamento de dividendos

Investidores que contam com proventos de empresas do setor podem ter que rever a estratégia para manter ganhos

Danielle Brant- iG São Paulo |
 

Tradicionalmente boas pagadoras de dividendos, as empresas do setor elétrico devem desapontar – e exigir mudanças de rumos – de seus investidores, caso seja aprovada a Medida Provisória 579, que trata da renovação das concessões do setor elétrico e, entre outras coisas, reduz as tarifas de energia. Se quiserem seguir recebendo os proventos, é provável que tenham de migrar para setores com menos probabilidade de sofrer com a "mão pesada" do governo nos próximos anos, afirmam analistas.
A boa fama do setor, enquanto pagador de dividendos, vem do fato que as empresas têm geração de caixa estável e já realizaram boa parte dos investimentos necessários para ter fluxo de caixa, explica Karina Freitas, analista da Concórdia. Por isso, distribuem parte de lucro líquido sob a forma de dividendos.


Mais: Congresso prorroga MP do setor elétrico por 60 dias


Entre 2008 e 2011, por exemplo, a Eletropaulo – que não deve ser duramente atingida pela MP, mas terá que se ajustar aos cortes tarifários exigidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) – pagou 21,67% de seu lucro líquido anual, em média, como dividendos. No mesmo período, a AmBev, que também distribui dividendos, pagou em média 3,8%.
Mas as novas regras devem impactar esse cenário. “Com a redução das tarifas, as empresas afetadas vão ter que cortar gastos para manter a lucratividade dos meses anteriores”, afirma Galdi. Enquanto isso não acontece, a recomendação dos analistas é que o investidor com carteira concentrada nas empresas afetadas se desfaça de alguns papéis e diversifique os investimentos.


Também: Calabi: “Investidor do setor elétrico foi vilipendiado”


“Não necessariamente a carteira vai ser afetada. Vai depender do perfil do cliente. Quem tem 30%, 40% da carteira em uma única empresa será muito afetado. Quem dispersa a participação em várias empresas deve ser menos afetado”, explica Karina Freitas. “A mudança na regra do jogo causa problema ao acionista que contava com os dividendos desses ativos”, avalia Bruno Gonçalves, da corretora Wintrade.
Nem todas as geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia serão atingidas pela MP, na visão dos especialistas. As novas regras afetariam, sobretudo, companhias como Eletrobras, Transmissão Paulista e CESP, afirma a maioria dos profissionais ouvidos pela reportagem. Por outro lado, Tractebel, Taesa Light e AES Tietê não seriam tão penalizadas pelas mudanças.


E ainda: Dividendo de estatais volta a reforçar caixa do governo


Os especialistas se dividem sobre para quais setores os investidores interessados em dividendos poderiam migrar. A maioria aponta os de concessões rodoviárias, infraestrutura, bancos e telecomunicações. Em comum, são áreas voltadas ao consumo interno e com tarifa reajustada pela inflação. Mas também estão sujeitas a intervenção governamental, como já ocorre com telefonia e bancos. “O mercado está com temor de que o governo mexa nesses setores”, adverte Thomas Chang, analista da UM Investimentos. Por causa disso, ele não recomenda exposição a esses segmentos.
Já companhias de consumo voltadas ao mercado interno, como a AmBev, podem ser boas opções para esses investidores, afirma Chang. “Embora a empresa não tenha um dividendo-yield alto [rendimento do dividendo], tem demanda inelástica, ou seja, não depende de oscilações do mercado”, explica.


Leia: Cemig espera mudanças em MP que trata da renovação de concessões de energia


A Souza Cruz é outra aposta, na opinião do especialista em finanças pessoais Mauro Calil. “Por um motivo simples: ela não sofre concorrência. Ela pode distribuir o lucro e enviar recursos para a British American Tobacco [controladora da empresa], que os investe em mercados cujo consumo do tabaco cresce, como a África”, explica.
O mais importante, segundo Calil, é diversificar seu portfólio de ações pagadoras de dividendos. “Você não pode concentrar em um único setor. Se está apostando nos dividendos para sua aposentadoria, tem que diversificar e investir em fundos imobiliários, ou fundos de renda fixa”, ressalta.
Além disso, é preciso analisar antes de tomar a decisão de compra. “O investidor deve estudar a fundo a empresa, ver o segmento, se é bom, ruim, se a empresa está bem posicionada, quem é o controlador”, afirma Gonçalves, da Wintrade.
A MP 579, em tramitação no Congresso, deve ser votada ainda este mês.

FONTE: IG ECONOMIA

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

MAIORES DOADORES DOS EUA

OAB - APROVADOS

OAB divulga lista preliminar de aprovados no exame

Candidatos que não passaram no 8º Exame de Ordem ainda têm até o dia 11 para apresentar recursos

iG São Paulo |
O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nesta quinta-feira (8) a relação com os nomes dos aprovados no 8º Exame de Ordem Unificado. Quem fez a prova e não passou ainda pode entrar com recurso até o dia 11 de novembro. A lista final sai no dia 21.

Confira a lista de aprovados

Foram classificados 51.246 para fazer a segunda fase do exame, com questões prático-profissionais, o que corresponde a 44,75% dos inscritos na prova que é requisito para exercer a advocacia.


Ranking:Federais são campeãs de aprovação no exame da OAB


No último Exame de Ordem, 14,97% dos candidatos que se submeteram à primeira fase conseguiram ser aprovados ao final das duas etapas. O índice representou uma queda na aprovação após duas edições com índices recorde.

FONTE: IG EDUCAÇÃO

NETWORKIMG

CONHEÇA A MELHOR ESTRATÉGIA PARA INVESTIR

O que é alocação de ativos?

 
Muitas pessoas ficam encantadas com a possibilidade de obter ganhos altos e rápidos no mercado financeiro, e começam a investir sem a preparação ideal. O resultado todo mundo já sabe: ficam desiludidos e, na maioria das vezes, saem com menos dinheiro do que tinham no início.



O que é alocação de ativos?
 
As causas são as mais diversas: falta de educação financeira, culto aos “gurus” do mercado, reportagens que incentivam o investimento em momentos de alta (justamente quando a bolsa está mais cara) ou que colocam medo em momentos de baixa (logo quando os ativos estão muito baratos).
O objetivo deste artigo é apresentar a alocação de ativos, estratégia de investimento que realmente funciona, além de uma leitura complementar de altíssimo nível sobre o tema.
 

Alocação de ativos

Alocação de ativos é uma estratégia de investimentos que busca melhorar a relação entre risco e retorno através do tamanho da posição, ou seja, o quanto o investidor investe em cada ativo de acordo com a sua tolerância ao risco, metas e horizonte de tempo.
Renomados estudos acadêmicos mostram que mais de 90% da variação do retorno de uma carteira de investimentos no longo prazo é atribuída a sua alocação de ativos.
A porção restante - menos de 10% - é atribuída ao market timing (momento de compra e venda de uma ativo) e a escolha de determinadas ações individuais e títulos.
Portanto, lembre-se que a alocação de ativos, ou seja, o quanto você destina para cada investimento em sua carteira, é 9 vezes mais importante do que quando você compra determinado ativo e qual é esse ativo. Ao investir, pense no quanto ao invés de qual e quando.
Outro estudo muito relevante mostrou que 66% dos fundos ativos de ações no Brasil perdem para o Ibovespa. Mesmo com grandes equipes para analisar balanços e visitar empresas, apenas 1/3 dos fundos conseguem obter sucesso no mercado.
Onde eu quero chegar com tudo isso? Você vai descobrir daqui a pouco…
Veja agora 4 vantagens da alocação de ativos na prática:
 

#1 - Minimiza o risco de uma carteira de investimentos

A sensível diminuição do risco é a principal vantagem da alocação de ativos. Muitos investidores caem na ilusão de atentar somente para o retorno de um ativo. Porém, esquecem que maiores retornos estão ligados a maiores riscos.
Como a alocação de ativos minimiza o risco de uma carteira de investimentos? Diversificação é a palavra-chave.
Investindo em diversos ativos você diminui o impacto do resultado negativo de um único ativo na carteira. Harry Markowitz, pai da moderna teoria dos portfólios, já explicava em 1950 como o risco de uma carteira é menor do que a soma dos riscos individuais de cada ativo. Parece abstrato, mas na prática é um conceito bem simples de entender.
 

#2 - Fácil de entender, simples de praticar e ideal para alcançar ótimos resultados

A alocação de ativos vai direto ao ponto. Basicamente, você só precisa seguir 5 passos para montar e gerenciar sua carteira de investimentos:
  1. Defina o percentual que irá investir em cada classe (categoria) de ativos. Ex: 70% em Renda Fixa e 30% em Renda Variável.
  2. Defina quais ativos você pretende incluir nestas categorias. Ex: Renda Fixa (LFT, LTN e NTN-B) e Renda Variável (BOVA11 e SMAL11).
  3. Defina o quanto irá alocar em cada ativo específico. Ex: Renda Fixa (30% em LFT, 20% em LTN e 20% em NTN-B) e Renda Variável (20% em BOVA11 e 10% em SMAL11).
  4. Utilize os aportes mensais para equilibrar a carteira.
  5. Monitore sua carteira ao longo de um período preestabelecido.

#3 – Menos custos, menos stress e mais tempo fora do mercado

Diferentemente das técnicas de alta frequência e rotatividade de ativos, a alocação de ativos tem foco no longo prazo e na baixa rotatividade de ativos (menos custos).
Alocação de ativos é uma estratégia de reduzir riscos. O objetivo é que você melhore a relação risco × retorno de sua carteira e saiba exatamente o que fazer em diversos cenários (menos stress).
A alocação de ativos é uma forma de colocar a carteira em piloto praticamente automático, fazendo apenas revisões em um período pré-determinado (mais tempo livre).

#4 - Planejamento com foco no longo prazo

Um dos maiores desafios para o investidor é deixar de se preocupar com as microtendências (movimentos de curto prazo) do mercado e pensar sempre no longo prazo. Essa abordagem, embora simples, permite fazer planejamentos melhores e mais eficientes.
Os conceitos da alocação de ativos como minimização de riscos e custos, além de desenvolver qualidades como disciplina e paciência, interligam-se ao pensamento com foco no longo prazo.

Conclusão

Como pode ser visto, a alocação de ativos é uma das melhores estratégias para quem quer investir com foco no longo prazo, obter uma boa rentabilidade e sem precisar expor seu dinheiro a riscos desnecessários.

E minha recomendação para quem quer saber tudo sobre essa estratégia é o excelente eBook “Alocação de Ativos“, escrito pelo grande amigo, parceiro e – principalmente – especialista no tema Henrique Carvalho, do site HC Investimentos.

Todas as informações presentes neste artigo foram retiradas do primeiro capítulo deste excelente eBook, que o Henrique disponibilizou para download gratuito.

Para conhecer saber tudo sobre o material, acesse o link a seguir:
Página do eBook Alocação de Ativos

Publicado em 20.03.2012 por em Educação Financeira




FONTE: Quro ganhar dinheiro - educação financeira

CLASSE C NA NET

Classe C se torna maioria no Facebook e no Twitter, diz Data Popular

Medição mostra que os dois sites agora são sócio-economicamente quase iguais ao Orkut

Pedro Carvalho- iG São Paulo |
 

Entre os usuários mais elitistas do Facebook e do Twitter, o fenômeno ganhou um apelido: a "orkutização" das redes sociais. Um levantamento inédito do instituto Data Popular agora quantifica essa transformação. De 2009 para cá, a chamada classe C – termo equivalente a classe média, estrato ao qual 30 milhões de brasileiros ascenderam nos últimos dez anos – passou a ser maioria nos dois sites, que se tornaram sócio-economicamente muito parecidos com o popular Orkut.

Há três anos, a classe AB (ou classe alta) era franca maioria nessas redes sociais, com 64% de presença no Facebook e 81% no Twitter. A classe C tinha modestos 32% no Facebook e 18% no Twitter. De acordo com o levantamento do Data Popular, agora a classe C tem 56% dos usuários do Facebook (contra 24% da elite) e 55% do Twitter (também contra 24% da elite). Bem semelhante ao Orkut, que tem 57% de classe C e 23% de classe AB, proporção que o site já registrava em 2009, quando contava com 50% de classe C e 34% de classe AB.


A "orkutização" quantificada

Em três anos, a chamada classe C virou maioria nas três redes sociais mais importantes

http://economia.ig.com.br/2012-11-08/classe-c-se-torna-maioria-no-facebook-e-no-twitter-diz-data-popular.html
Fonte: Data Popular / em %


A nova distribuição sócio-econômica do mundo virtual reflete melhor o que acontece na sociedade brasileira "real". Segundo dados oficiais, a classe C abrange 53% da população, a classe DE tem 27% e a classe AB, 20%.

A proporção também corresponde à presença das classes sociais na internet como um todo, segundo a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio: entre os 75 milhões de internautas brasileiros, 48% são da classe média, 44% da classe alta e 8% da classe baixa.


- Leia também:dados apontam que ascensão da classe C incomoda consumidores da elite


"Essa mudança aconteceu porque a internet, no Brasil, é muito mais utilizada pelos jovens. E, entre os jovens, ela é democrática, ou seja, não existe grande diferença na penetração da internet entre jovens de classes altas ou baixas", diz Renato Meirelles, diretor do Data Popular.

"É preciso dizer que termos como 'orkutização' têm um juízo de valor (negativo)", diz Meirelles. "Ele é usado porque a elite percebe que espaços antes exclusivos agora são compartilhados por pessoas da classe C, o que é ótimo para a sociedade, mas incomoda algumas pessoas", afirma.

O levantamento também identificou aquilo que os usuários mais têm feito nas redes sociais. Nos últimos 15 dias, 54% dos consultados postaram fotos, 49% marcaram algum encontro e 31% falaram mal de alguma empresa. "Nas classes mais baixas, é comum que os usuários se exponham muito mais, postando fotos 'abertas' para quem quiser ver. A classe C usa a internet como vitrine, para mostrar ao mundo as coisas que tem conquistado graças à inclusão social", diz Meirelles.


- Infográfico:um manual de etiqueta nas redes sociais


A pesquisa do Data Popular, feita em parceria com a WebSIA, considerou os mesmos critérios de renda da Secretaria de Assuntos Estratégicos do Governo. Segundo esses critérios, que o Data Popular ajudou o Governo a criar, classe média é quem tem renda familiar entre R$ 1.540 e R$ 2.313 – acima disso é classe alta, abaixo é classe baixa. O instituto consultou 1,8 mil pessoas em 57 cidades de forma "offline", ou seja, nas ruas mesmo. Além disso, confirmou os resultados através de uma pesquisa online com mais de 20 mil brasileiros.

Esses e outros dados serão apresentados pelo Data Popular no 1º Fórum Novo Brasil, que acontece nos dias 12 e 13 de novembro, no hotel WTC Sheraton, em São Paulo. No evento, o ministro Paulo Bernardo (Comunicações) irá comentar a democratização da internet no Brasil.

FONTE: IG ECONOMIA

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

CAPTAÇÃO DAS CADERNETAS DE POUPANÇA

Cadernetas de poupança captam R$ 3,241 bilhões em outubro, informa BC

Segundo o Banco Central, tanto a captação de outubro quanto o acumulado nos dez primeiros meses de 2012 são os maiores para esses períodos do ano desde 1995

Agência Estado |
 

Agência Estado


A caderneta de poupança registrou captação líquida de R$ 3,241 bilhões em outubro, informou nesta quarta-feira o Banco Central. O resultado corresponde à diferença de R$ 110,132 bilhões em depósitos e R$ 106,890 bilhões em saques.

No acumulado do ano, a captação está positiva em R$ 36,427 bilhões, acima dos R$ 10,565 bilhões do mesmo período de 2011.

Tanto a captação de outubro quanto o resultado acumulado nos dez primeiros meses de 2012 são os maiores para esses períodos do ano da série iniciada em 1995.


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FONTE: IG ECONOMIA

COLEÇÃO SOUTIÃS-JOIA

+ Coleção de sutiãs-joias da grife vale US$ 58,5 mi
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  • Coleção de sutiãs-joia da Victoria's Secret custa US$ 58,5 milhões

    Sutiã Floral Fantasy  (foto acima)

     
    Todo ano, a grife norte-americana de lingerie Victoria´s Secret faz um grande desfile, em que uma de suas Angels (top models) é escolhida para vestir e exibir na passarela um sutiã milionário confeccionado pela marca.
    Em 2012, esse desfile acontece na noite desta quarta (7). A modelo que usará a peça caríssima, batizada de Floral Fantasy Bra, será a brasileira Alessandra Ambrosio. O modelito foi feito pela London Jowellers, está avaliado em US$ 2,5 milhões e é cravejado de cinco mil pedras preciosas, incluindo safira, rubi e diamantes.

    Mas seu valor, embora exorbitante, não é dos mais altos entre os luxuosos sutiãs já lançados pela Victoria's Secret. Nas próximas fotos, confira uma seleção das mais caras peças da grife.
     
    A top model australiana Miranda Kerr foi quem vestiu, no desfile da Victoria´s Secret de 2011, o sutiã-sensação, batizado como Secret Fantasy Treasure. Feito com 2.400 pedras preciosas (incluindo diamantes, pérolas e água-marinha), também custou US$ 2,5 milhões
     
    Em 2008, a modelo brasileira Adriana Lima foi o centro das atenções ao desfilar com o lançamento do ano, um sutiã cravejado de pedras preciosas que, juntas, valiam US$ 5 milhões. A peça tinha 3,575 diamantes negros, 117 diamantes brancos redondos e 34 rubis. Para completar, dois grandes diamantes negros foram pendurados no centro da lingerie, no meio dos seios.
     
    O objeto de desejo lançado pela grife em 2004 foi usado pela americana Tyra Banks. Tinha 2.900 diamantes encrustrados em ouro branco. Para arrematar, um diamante em formato de pera.
     
    Em 2003, a top alemã Heidi Klum desfilou na passarela com a lingerie de simplesmente US$ 11 milhões. A peça contava com 2.900 diamantes e 22 rubis, cravados em ouro branco 18 quilates. O ponto focal do sutiã era uma pedra em format de pera e 101 quilates. Mas este não foi o sutiã luxuoso da Victoria´s Secret mais caro usado pela top alemã...
     
    Heidi Klum também foi o centro das atenções no show de 2001 da Victoria´s Secret, ao usar o segundo sutiã-joia mais caro criado pela grife de lingerie. Batizado de Heavenly Star, o modelito tinha 1.200 safiras pink do Sirilanca e um diamante central de 90 quilates.
     
    A sortuda a vestir o mais caro sutiã-joia lançado pela Victoria´s Secret foi a ubbermodel brasileira Gisele Bündchen, em 2000. A peça, chamada Red Hot Fantasy, veio com uma calcinha igualmente luxuosa. O valor do conjunto: US$ 15 milhões. Era feito de 1.300 pedras preciosas, incluindo rubis tailandeses de 300 quilates.
     
     
     
    FONTE: MSN
     
     

    MICROSOFT INVESTIRÁ NO BRASIL



    Microsoft vai investir R$200 milhões no Rio


    Este é o 4º centro de tecnologia da empresa no mundo

     

    E ainda:


  • Apple é obrigada a pagar US$ 368 mi em patentes

  • Xbox SmartGlass para iOS já está disponível

  • Provedor desconhecido derrubou o Google

  • Nova rede Nintendo diz adeus aos Friend Codes
  •  
    FONTE: MSN

    RESTITUIÇÃO DO IR

    Receita libera consulta ao 6º lote do IR

    A Receita Federal libera na próxima quinta-feira a consulta ao sexto lote de restituições do Imposto de Renda, as restituições totalizarão R$ 1,089 bilhão

    Agência Estado |
     

    Agência Estado


    A Receita Federal libera na próxima quinta-feira (8), às 9h, a consulta ao sexto lote de restituições do Imposto de Renda da Pessoa Física do exercício de 2012. Além disso, esse lote incluirá restituições residuais do exercício de 2011, 2010, 2009 e 2008. A consulta à liberação do lote deve ser feita pelo site da Receita Federal ou pelo Receitafone (146).

    Ao todo, 544.619 contribuintes serão beneficiados e as restituições totalizarão R$ 1,089 bilhão. O valor a que cada contribuinte tem direito será creditado no dia 16 de novembro


    Leia mais sobre o Imposto de Renda


    Segundo a Receita, para o exercício de 2012, serão creditadas restituições para um total de 468.001 contribuintes, num total de R$ 944,176 milhões, já acrescidos de 4,90% (Selic de maio de 2012 a novembro de 2012).

    FONTE: IG ECONOMIA

    CURSOS NOS EUA

    TELEFONIA MOVEL

    Número de reclamações da telefonia móvel não cai após punição da Anatel

    Em julho, Oi, Claro e TIM tiveram vendas suspensas devido à má qualidade dos serviços; de lá para cá, queixas no Procon-SP, Reclame Aqui e redes sociais não recuaram

    Pedro Carvalho e Dubes Sônego- iG São Paulo |
     

    O cientista social Fabrício Reis, 30, tinha um celular pós-pago da TIM. Em março, pediu migração para um plano mais barato, porque ia passar uma temporada no exterior. Mas a TIM não efetivou a mudança e continuou a cobrar o plano antigo, que estava em débito automático, afirma Reis. Marco Antônio de Menezes, funcionários público, foi ao Procon-SP no início de outubro por causa de uma multa de R$ 1,3 mil que recebeu da Claro, por quebra de contrato. Mas Menezes diz que é cliente da operadora há quase sete anos, tempo suficiente para vencer qualquer tipo de acordo de fidelidade.
    Reclamações contra empresas de telefonia móvel, como as contadas acima, sempre foram frequentes nos órgãos de defesa do consumidor.

    Três meses após a Anatel proibir a venda de novos planos de Oi, TIM e Claro por mais de uma semana, como forma de punição pela má qualidade dos serviços prestados, essas queixas não diminuíram. É o que mostra levantamento feito pelo iG com dados do Procon-SP, do portal Reclame Aqui e de medições de conversas em redes sociais feitas pelo instituto Data Popular.


    Veja o número de queixas antes e depois da punição, que ocorreu entre 23 de julho e 2 de agosto:

    Sem melhoras

    Queixas contra empresas punidas pela Anatel no final de julho não mostra recuo

    http://economia.ig.com.br/2012-11-07/numero-de-reclamacoes-da-telefonia-movel-nao-cai-apos-punicao-da-anatel.html
    * Reclame Aqui não forneceu dados de outubro até o fechamento da reportagem

     
    A punição da Anatel terminou com a promessa de que a agência avaliaria trimestralmente as empresas. As análises, no entanto, levarão em conta o cumprimento dos planos de investimentos exigido das companhias – e não a quantidade de reclamações. E, mesmo se levassem, a Anatel usaria o banco de queixas feitas à própria agência, explica a assessoria de imprensa do órgão. Portanto, o levantamento feito pelo iG junto a órgãos de defesa do consumidor e redes sociais é “extra oficial”.

    Nas redes sociais, as queixas tiveram alta expressiva no período que se seguiu à proibição da Anatel, segundo pesquisa do Data Popular. Nos três meses anteriores à suspensão, houve 21,6 mil conversas sobre as operadoras nos sites Orkut, Facebook e Twitter, sendo 27% com teor negativo. Nos três meses seguintes, foram registradas 187,7 mil, alta de 772%, das quais 19% eram negativas. A TIM é a líder de reclamações. A empresa aparece em 56% das conversas nos seis meses medidos, sendo que três em cada quatro menções são negativas.


    - Veja também:em julho, Anatel previu que melhora ocorreria em seis meses


    "A própria punição da Anatel chamou a atenção dos consumidores para os problemas do setor, o que deve explicar, ao menos em parte, o número de queixas ter subido de agosto para cá", diz Selma do Amaral, diretora de atendimento ao consumidor do Procon-SP, onde todas as empresas tiveram alta nas queixas. "Ainda assim, entre os clientes prejudicados de alguma forma pelos serviços, acredito que apenas uma minoria reclame em órgãos de defesa", afirma.



    Outro lado

    Para a Oi, o número de reclamações ter se mantido mais ou menos estável é algo positivo. “Há um erro matemático nessa comparação. Se o número de reclamações se mantém constante, enquanto a base de clientes cresceu, na verdade as reclamações diminuíram. No último ano, tivemos um acréscimo de um milhão de clientes de celulares pré-pagos só em São Paulo”, diz Francisco Valim, presidente da empresa. “Não só apresentamos um plano robusto e definido para a Anatel como prestamos contas mensais sobre esse plano”, afirma.

    A Claro, através de nota enviada ao iG, informa que tem trabalhado para a melhoria da qualidade dos serviços. “A operadora continua realizando fortes investimentos em tecnologias e em novas plataformas para proporcionar um melhor atendimento ao consumidor.

    A operadora está seguindo o cronograma estipulado pela Anatel (...). Em 2012, o investimento da Claro em ações de melhoria somam R$ 3,5 bilhões e já podem ser percebidas em diversos estados”, diz o comunicado.

    A TIM também se posicionou através de nota. “A companhia foi a segunda empresa menos demandada do setor de telecomunicações, figurando em 11º lugar, no Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas (SINDEC). Ainda considerando o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (SINDEC), comparando o 2º semestre de 2011 com o 1º semestre, a TIM foi a única empresa a apresentar redução de demandas entrantes nos PROCONs integrados ao SINDEC.

    Por fim, a operadora esclarece que cumpriu a meta de resolutividade, acordada com o DPDC – que era de 60%. Em 2011, a TIM/Intelig registrou 60,5% de resolutividade”, diz o texto.

    Segundo os dados mais recentes da Anatel, em junho o Brasil possuía pouco mais de 256 milhões de linhas ativas de telefones móveis. A Vivo é líder de mercado com 29,56% de participação, seguida por TIM (26,89%), Claro (24,58%) e Oi (18,65%).

    FONTE: IG ECONOMIA

    terça-feira, 6 de novembro de 2012

    DEMISSÃO: LEIA OS SINAIS DO CHEFE

    M2 DOS IMÓVIES

    PARA ONDE VAI NOSSO DINHEIRO ?

    Orçamento Geral da União: para onde vai nosso dinheiro?


    Passada mais uma eleição, a população fica na esperança que o próximo governo invista, dentre outras coisas, na saúde, educação e segurança pública.
    Muitas promessas foram feitas, mas quando os novos governantes assumirem o poder, darão exatamente a mesma desculpa: “não temos dinheiro para investir mais do que já investimos nessas áreas”.

    Orçamento Geral da União: para onde vai nosso dinheiro?

    Após assistir a uma excelente palestra sobre dívida pública, orçamento e gastos, decidi mostrar para onde está indo nosso dinheiro, baseado no Orçamento Geral da União de 2011.
    Ao final do artigo, acredito que cada leitor saberá porque não há dinheiro disponível para investir em saúde e educação. Vale a pena ler até o final :)

    Orçamento Geral da União

    O Orçamento Geral da União de 2011 destinou, até o dia 31 de dezembro daquele ano, R$ 708 bilhões para o pagamento de juros e amortizações da dívida pública federal. Este valor significou 45% dos recursos do orçamento.
    Enquanto isso, apenas 2,99% foram destinados à Educação, 4,07% para a Saúde e 0,41% para a Segurança Pública, conforme mostra o gráfico abaixo.
    Gráfico com Orçamento Geral da União de 2011
    Isso significa que quase metade do nosso orçamento é utilizado para pagar juros a credores privados e menos de 8% é destinado para investir em áreas de extrema necessidade para a população.

    Quem são esses credores?

    Levantamento realizado durante a CPI da Dívida Pública (você ouviu falar dela na mídia?) mais da metade do montante que devemos é destinado aos bancos nacionais e estrangeiros, como pode ser visto no gráfico abaixo.
    Credores da Dívida Interna
    Em outras palavras, nosso país destina 24,78% (45,05 * 0,55) do orçamento para bancos nacionais e internacionais e apenas 7,06% para Saúde e Educação.
    Se não bastasse toda essa discrepância, há outros absurdos que precisam ser mencionados.
    Enquanto nosso país capta recursos a uma taxa de 8,27% ao ano (cotação da LTN 010116, em 31/10/2012), ele investe em títulos americanos a uma taxa inferior a 2% ao ano.
    Trocando em miúdos, o Brasil investe a uma taxa de 2% um dinheiro captado a uma taxa de 8%. Não precisa ser doutor em Economia para saber que a tendência da dívida é só aumentar.
    Já deu um nó na garganta? Pois espere que ainda tem muito mais…

    Previdência Social

    Quem observou com cuidado o gráfico do Orçamento Geral da União, deve ter notado que o segundo maior gasto do país está relacionado com a Previdência Social, representando 22,01% do total.
    Apesar de beneficiar mais de 80 milhões de brasileiros, trata-se realmente de um valor muito alto, principalmente quando comparamos com outras áreas necessitadas.
    Para “resolver” esse problema, o governo promoveu uma reforma previdenciária e criou, entre outras coisas, o Funpresp (Previdência Complementar do Servidor Público Federal).
    Dessa forma, o Estado passará a garantir o pagamento da aposentadoria do servidor até o teto do RGPS (INSS), da mesma forma que ocorre com o trabalhador da iniciativa privada.
    Aquele servidor que tiver remuneração em valor superior ao teto e quiser fazer jus a um benefício adicional poderá filiar-se, facultativamente, à Funpresp e fazer suas contribuições com direito à contrapartida paritária do Governo.
    Dado que o Funpresp será um fundo de pensão, sabe em que ativos será prioritariamente investido o montante captado dos servidores? Títulos públicos!
    Ou seja: o governo vai transferir parte dos gastos que atualmente estão destinados à Previdência Social para o Funpresp, que por sua vez vai investir em títulos públicos.
    Resumo da ópera: os gastos com Previdência Social vão diminuir para aumentar os gastos com mais juros e amortizações da dívida pública.

    Quem vai pagar a conta?

    Nós, obviamente. Como a principal receita do governo são os tributos, certamente estes serão elevados para continuar honrando o pagamento dos juros da dívida pública.
    Na figura abaixo, é possível entender quem financia o Estado e para onde vão os recursos captados:
    Quem financia o Estado?

    Conclusão

    Não é difícil perceber que nosso suado dinheiro tem sido usado prioritariamente para aumentar o lucro dos bancos, em detrimento de investimentos em infra-estrutura, saúde e educação.
    Quero deixar claro que este texto não tem ligação alguma com qualquer partido político e posicionamento econômico. Tudo que tem aqui são fatos. Dados extraídos de fontes fidedignas.
    Essa situação tampouco tem a ver com capitalismo, socialismo ou comunismo. Está relacionada quase que exclusivamente com a corrupção dos nossos governantes.
    Um exemplo recente (2009) do Equador mostrou que é possível mudar esse quadro quando há interesse político. Após uma auditoria da dívida pública equatoriana, foi possível reduzir esse passivo em 65%, onde 91% dos credores aceitaram a proposta. Você viu isso na mídia?
    Pretendo escrever mais sobre esse assunto em outros artigos, mas este vou parar por aqui.
    Por fim, para quem quiser saber infinitamente mais sobre esse assunto, recomendo que assista ao vídeo sobre a Dívida Pública, Orçamento e Gastos Públicos. É bastante longo, mas vale cada minuto :)
    Até a próxima!

    Publicado em 05.11.2012 por em Economia

    fonte: Quero ficar rico - educação financeira

    PREÇOS DOS IMÓVEIS

    Preço de imóveis desacelera nas capitais

    Em outubro, pelo segundo mês seguido, alta do índice FipeZap foi a menor da série histórica

    Pedro Carvalho- iG São Paulo |
    O preço dos imóveis continua a subir nas principais regiões metropolitanas do País, mas o ritmo da valorização diminuiu. Em outubro, a alta média foi de 0,8%, aponta o índice FipeZap, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômica (Fipe) a partir do preço de cerca de 150 mil unidades selecionadas entre os anúncios do site Zap Imóveis.


    - Veja também:os bairros mais caros e mais baratos de SP e RJ


    É a menor alta registrada desde setembro de 2010, quando o índice passou a existir. Isso acontece pelo segundo mês seguido, já que em setembro a valorização foi de 0,9%, a menor da série histórica até então. Ou seja, apesar de continuarem em alta, os preços desaceleraram.


    - Veja também:preço dos imóveis no RJ e em SP subiu mais que principais aplicações


    "Os dados confirmam uma tendência de acomodação dos preços. Não há uma queda brusca do 'boom' visto nos últimos anos, é só uma desaceleração, mas o momento é diferente daquele em que os preços de todas as regiões estavam subindo fortemente", diz Eduardo Zylberstajn, pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e coordenador do índice.

    A maior desaceleração aconteceu em São Paulo, onde a alta de 1,1% foi quase um terço menor que a do mês anterior, de 1,5%. Nas regiões metropolitanas de Fortaleza e do Distrito Federal, os preços chegaram a recuar, com quedas de 1% e 1,1%, respectivamente.

    Outubro morno

    Veja qual foi a variação no preço dos imóveis no mês (em %)
    http://economia.ig.com.br/2012-11-06/preco-de-imoveis-desacelera-nas-capitais.html
    Fonte: FipeZap

    - Leia mais sobre o mercado imobiliário no iG Economia

    FONTE: IG ECONOMIA

    segunda-feira, 5 de novembro de 2012

    ENDIVIDAMENTO DAS FAMILIAS

    Endividamento de famílias recua na cidade de São Paulo

    Parcela de famílias endividadas na capital paulista caiu para 48,9% em outubro depois de permanecer acima dos 50% durante três meses seguidos

    Agência Estado |
     

    Agência Estado


    A parcela de famílias endividadas na capital paulista caiu para 48,9% em outubro depois de permanecer acima dos 50% durante três meses seguidos, informou nesta segunda-feira a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em setembro, esse porcentual era de 51,5%. Para a entidade, o resultado de outubro mostra que o endividamento está controlado e que ainda há espaço para crescer sustentado pelos altos níveis de emprego e renda da população.

    O número de famílias paulistanas endividadas caiu de 1,846 milhão em setembro para 1,754 milhão no mês passado. Em outubro do ano passado, São Paulo tinha 1,542 milhão de famílias endividadas.
    Os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) foram coletados com 2.200 consumidores no município de São Paulo. O total da famílias com contas em atraso recuou de 12,7% em setembro para 11,8% no mês seguinte, o menor porcentual desde janeiro deste ano (10,5%).

    Entre as famílias inadimplentes, 43,1% têm contas vencidas por mais de 90 dias, 27% entre 30 e 90 dias e 29,6% em até 30 dias. "Os dados demonstram que o consumidor estava com dificuldade para equacionar as dívidas contraídas no início do ano, e agora está conseguindo liquidá-las", afirmou a FecomercioSP, em nota à imprensa.

    O principal tipo de dívida registrado em outubro foi no cartão de crédito (73,6%), seguido por carnês (19,5%), financiamento de carro (17,6%), crédito pessoal (12,3%), cheque especial (8,8%) e financiamento de casa (7,3%).

    FONTE: IG ECONOMIA

    PEDIDOS DE FALENCIA SOBEM

    Pedidos de falência sobem 21,6% em outubro

    Segundo administradora do SCPC, desaceleração da economia prejudicou o desempenho financeiro das empresas

    Agência Estado |
     

    Agência Estado


    O número de pedidos de falência no País subiu 21,6% em outubro ante setembro, de acordo com a Boa Vista, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). No acumulado do ano, o crescimento foi de 20,8% sobre o mesmo período do ano passado. Já na comparação com outubro de 2011, os pedidos de falência cresceram 19,7% neste ano.

    Para a Boa Vista, a desaceleração da economia "tem trazido efeitos sobre a capacidade de pagamento das empresas, prejudicando o desempenho financeiro e contribuído para a elevação os pedidos de falência e de recuperação judicial em 2012". A expectativa, por outro lado, é de que a retomada da economia ainda neste ano ajude a melhorar o cenário.

    A redução das taxas de juros, bem como a manutenção das isenções de impostos em alguns setores da economia "ainda não aliviaram os riscos de insolvência, mas podem contribuir para aliviar a pressão sobre a geração de caixa das empresas".

    O número de falências decretadas caiu 2,3% em outubro ante setembro. Nos dez primeiros meses do ano ante mesmo período de 2011, as falências decretadas subiram 9,2%, enquanto na comparação entre outubro de 2012 e outubro de 2011 o número cresceu 43,3%.

    No caso dos pedidos de recuperação judicial, os números caíram 43,2% em outubro sobre setembro. Nas demais análises sobre recuperação judicial, contudo, os pedidos cresceram: 65,8% no acumulado do ano até outubro e 63,6% em outubro ante outubro de 2011.


    FONTE: IG ECONOMIA