terça-feira, 7 de janeiro de 2014

MOTOS 2014



Catorze motos para acelerar em 2014

 
 

Nossa lista de desejos para o novo ano é acelerar

14 dos lançamentos que vão desembarcar no Brasil em 2014

 
 
03/01/2014 - Arthur Caldeira (Agência Infomoto) / Fotos: Divulgação / Fonte: iCarros
          
  • Os lançamentos que vão acelerar em 2014
  • Os lançamentos que vão acelerar em 2014 Ducati 899 Panigale BMW S 1000R BMW C 600 Sport Honda CBR 1000RR Fireblade SP Dafra Maxsym 400i Kawasaki Z 1000 Ducati Monster 1200 Harley-Davidson Forty-Eight MV Agusta Rivale 800 Triumph Thruxton Suzuki V-Strom 1000 Yamaha V-Max Honda CB 500X Harley-Davidson Ultra Limited
     
  • FONTE: MSN
 
Todo mundo começa o ano com mil planos e desejos: praticar exercícios, dedicar-se àquele curso de línguas, guardar dinheiro... Nós, aficionados por motos, só desejamos acelerar as novidades que vão desembarcar no Brasil em 2014. Entrando no clima do novo ano que se inicia, fizemos uma lista das 14 motos que queremos acelerar este ano. Você acrescentaria alguma?

CONCURSO BANCO DO BRASIL



Concurso do Banco do Brasil com salário de R$ 2 mil tem inscrições até quinta

 
 

Provas selecionarão 8.630 candidatos com o ensino médio completo para formação de cadastro de reserva de escriturário em oito estados e o Distrito Federal

 
 
iG São Paulo |  
 
 
O Banco do Brasil (BB) prorrogou para as 23h59 da próxima quinta-feira (9) o prazo das inscrições para o concurso público que selecionará 8.630 profissionais, para formação de cadastro de reserva, referente ao cargo de escriturário em oito estados e o Distrito Federal.


Getty Images
Inscrições para seleção do BB custam R$ 40
 
O salário mensal é de R$ 2.043,36 para uma jornada de 30 horas semanais, além de vale alimentação de R$ 509,96 e vale refeição de R$ 397,36.
 
 
LEIA MAIS: 16 dicas para se dar bem em concursos públicos


As vagas serão abertas nos estados de Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais (exceto para as cidades do anexo I do edital), Pará, São Paulo, Tocantins e o DF. As provas devem ser aplicadas no dia 9 de fevereiro.

Elas poderão ser feitas por meio do site da Fundação Cesgranrio, a uma taxa de R$ 40. Para participar, é preciso ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio e idade mínima de 18 anos, completos até a data da contratação.

A prova será objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, com questões de conhecimento básico sobre língua portuguesa, atualidades do mercado financeiro, matemática e raciocínio lógico, além de conhecimentos específicos em informática, atendimento, técnica de vendas, cultura organizacional e conhecimentos bancários.


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A redação, de caráter eliminatório, será feita no mesmo dia e horário das provas objetivas. Já a segunda etapa do concurso terá exames médicos e procedimentos admissionais, também eliminatórios.

O candidato que tomar posse poderá ascender e desenvolver-se profissionalmente, participar nos lucros e resultados da empresa, nos termos da legislação e acordo sindical, além da ter direito a planos assistenciais e previdenciários complementares.


FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

SETOR EM CRESCIMENTO



Hotelaria do País está em franca expansão

 

Grupos hoteleiros planejam novos empreendimentos, de olho na Copa e em eventos como congressos e shows

 
Brasil Econômico - Érica Ribeiro | - Atualizada às    
Brasil Econômico
 
 
O setor hoteleiro teve o que comemorar em 2013 e deve seguir o mesmo ritmo neste e nos próximos anos no Brasil. É por aqui que grandes redes estão investindo, impulsionadas pelos grandes eventos esportivos e também por congressos, convenções, shows internacionais, sem contar a demanda natural do turismo.
 
De acordo com levantamento feito com apoio do Ministério do Turismo, a previsão é que o país inaugure pelo menos 422 novos empreendimentos de hospedagem até 2016, com incremento de 70.531 quartos no parque hoteleiro nacional.
 
 
AE
No ano que vem será inaugurado, no Rio de Janeiro, o primeiro empreendimento de design da rede Blue Tree Hotels, de Chieko Aoki
 
 
Entre as redes que estão com disposição para investir aqui está a Atlantica Hotels. No final de outubro do ano passado, a empresa anunciou que adicionará 81 novos hotéis até 2017. Com os novos endereços, somados às atuais 80 unidades, a bandeira ultrapassará a marca de 160 unidades em operação no país. Hoje, a Atlantica é a segunda maior rede de hotéis do Brasil, atrás apenas da Accor em número de empreendimentos.
 
Serão 15 novas cidades atendidas e 56 destinos no país. Rafael Guaspari, vice-presidente Sênior de Desenvolvimento diz que a rede mira destinos secundários e carentes de produtos hoteleiros que agradem a viajantes de negócios que buscam hospedagem com padrão internacional. No primeiro semestre de 2013, a rede confirmou a assinatura de 23 acordos comerciais e abriu dois hotéis, o Quality Hotel Petrolina e o Go Inn Estação Goiânia. No segundo semestre, inaugurou o Radisson Porto Alegre e Clarion Hotel Brasília. Para este ano já estão confirmados mais 11 empreendimentos, além do Radisson Barra, no Rio de Janeiro.
 
Até setembro do ano passado, dados mais recentes do balanço da empresa, o crescimento da rede em relação a 2012 já era de 9%, com um volume de negócios em torno de R$ 504,1 milhões.
 
Outro grupo que anunciou no final do ano mais um hotel no Brasil, precisamente no Rio, foi a Blue Tree Hotels.
 
Uma parceria com a Construtora Calper viabilizou a administração de um hotel na cidade.
 
Com inauguração prevista para 2015, este será o primeiro empreendimento de design da rede de Chieko Aoki.
 
Será no Recreio dos Bandeirantes e terá 279 apartamentos. É o quarto empreendimento da bandeira no estado, onde também estão localizadas unidades nas cidades de Macaé, com o Blue Tree Towers Macaé e o Blue Tree Premium Nexus Macaé, que será inaugurado em 2016, e Búzios, com o Blue Tree Park Búzios Beach Resort.
 
Até 2016, a Blue Tree Hotels passará a oferecer 1.082 apartamentos apenas no estado do Rio.
 
Unidades em Alphaville (SP), Bauru (SP), Belo Horizonte (MG), Itajaí (SC), Macaé (RJ), Ribeirão Preto (SP), São Carlos (SP), Valinhos (SP) e Votorantim (SP), todas com abertura prevista para até 2016, também fazem parte do plano de crescimento do grupo.
 
 
 
 
 
A Rede Bristol Hotéis & Resorts também tem planos de crescimento para 2014, que incluem receitas em torno de R$ 87 milhões e taxa de ocupação de 77,3%.
 
Segundo Mario Siegrist, gerente administrativo da rede, a Bristol — hoje com 13 hotéis em cidades como Curitiba (PR), Londrina (PR), Maringá (PR), Guarulhos (SP), São Paulo (SP), Campo Grande (MS), Fortaleza (CE) e João Pessoa (PB)—, quer chegar a 2015 com seis novas unidades — localizadas em Apucarana (PR), Belo Horizonte (MG), Juazeiro do Norte (CE), Maracanaú (CE) e São Paulo (SP).
 
 
 
FONTE: IG ECONOMIA

COMO EU FAÇO PRA SER PROMOVIDO ??

 
 

10 dicas para ser promovido no trabalho

 
 

Consultores ensinam as melhores atitudes

para quem planeja crescer na empresa

Murilo Aguiar - iG São Paulo |
 
Thinkstock/Getty Images
Profissionais de todas as gerações procuram por uma promoção
 
 
Quem não gostaria de ser promovido?
 
Diferentemente do que muitos pensam, não são apenas os profissionais da geração X (nascidos entre as décadas de 1960 e 1970) ou os chamados “baby boomers” (nascidos entre 1940 e 1960) que buscam crescer dentro de uma mesma empresa.
 
Os jovens nascidos a partir de 1980, conhecidos como geração Y, também sonham aumentar de cargo e alcançar novas posições nas organizações em que trabalham.  
 
 
 
 
“Todos buscam a promoção. A diferença é que se ele [da geração Y] não encontra oportunidade na organização, ele busca fora. Já o profissional baby-boomer e da geração X é um profissional que insiste mais na mesma empresa”, conta a diretora de gestão de carreiras e talentos da consultoria Right Management, Simone Leon.
 
Segundo a executiva, o grande fator de engajamento dos funcionários de uma empresa hoje é a possibilidade de crescimento. Justamente por isso, as organizações têm buscado cada vez mais criar planos de carreiras consistentes, que satisfaçam e retenham os seus funcionários. “Essa é uma tendência que vem aumentando. As empresas já percebem que o custo de recrutar, integrar e treinar o novo funcionário para ele trazer a mesma produtividade do anterior é muito maior do que treinar o anterior e deixá-lo pronto para uma nova posição”, observa Simone.
 
Divulgação
Simone Leon, diretora de gestão de carreiras e talentos da consultoria Right Management
 
 
Para ajudar quem quer aproveitar o bom momento para conseguir uma nova posição na carreira, o iG conversou com especialistas e selecionou dez atitudes que todo profissional em busca de uma promoção em 2014 deve tomar.
 
 
Confira abaixo:
 
1 – Conheça todos os processos da empresa
O profissional que busca ser elegível para ocupar uma posição superior não deve se limitar a conhecer apenas a tarefa específica pela qual é responsável ou o seu setor. Apesar de ser desejável que a pessoa seja especializada em pelo menos um ramo do negócio, um conhecimento de todo o processo da empresa aumenta as chances de uma promoção, inclusive para ocupar cargos em outras áreas.
 
 
2 – Enxergue seu papel no resultado final
“Isso já diferencia um funcionário que estaria mais apto a receber uma promoção de outro que enxerga simplesmente a tarefa que está fazendo e não sabe as implicações daquilo”, avalia o sócio-fundador da Alliance Coaching, Alexandre Rangel. Ao reconhecer como a sua função influencia o resultado final da empresa, o profissional passa a valorizar o trabalho e consegue identificar quais pontos de sua tarefa podem ser melhorados para colaborar ainda mais no resultado.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 – Identifique-se com os valores da organização
É recomendável que o profissional busque trabalhar em uma organização em que a cultura e os valores sejam parecidos com os dele. Quando esta identificação não ocorre, é natural que, com o tempo, o funcionário tenha constantes atritos e demonstre insatisfação com o ambiente de trabalho ou com a maneira como o processo é conduzido. Isto pode ser interpretado como falta de comprometimento pelos gestores. “Quanto mais a pessoa demonstrar aderência melhor. Ficar combatendo a empresa afasta as chances de uma promoção”, diz Rangel. Lembrando que esta identificação deve ser verdadeira, já que dificilmente o profissional conseguirá não deixar a insatisfação influenciar sua produtividade.
 
 
 
4 – Saiba ouvir e responder feedbacks
“O feedback é a linha corretiva e promissora do desenvolvimento. Se a pessoa não souber responder à altura, perde grandes chances de se desenvolver”, comenta o coach. Hoje em dia, muitas empresas aplicam avaliações de desempenho em seus funcionários, possibilitando-os conhecer quais são as habilidades que devem ser desenvolvidas para entregar os resultados esperados pela companhia.
 
 
 
5 – Observe o seu superior
Ainda que o funcionário exerça muito bem as suas funções no cargo que ocupa atualmente, as empresas buscam promover quem elas enxergam ter potencial para entregar bons resultados na posição superior. Desta maneira, é imprescindível que a pessoa que deseja subir para o próximo degrau observe quais habilidades o seu superior tem e que ele ainda precisa desenvolver. “Peça feedbacks para o seu superior, para os pares do seu superior ou até seus pares, de como eles te veem enquanto potencial, em relação àquelas competências que você almeja”, recomenda Simone Leon.
 
 
 
 
6 – Tenha paciência
Thinkstock/Getty Images
O profissional precisa ser paciente, pois a oferta de uma promoção não depende apenas de sua vontade
O tempo médio que um colaborador precisa para conseguir se estabilizar em uma posição e adquirir a experiência desejável para alcançar novos cargos é de dois anos. Isto não significa que a proposta de promoção não possa acontecer antes ou demorar mais. Portanto, o profissional não deve se frustrar caso as oportunidades não apareçam no tempo planejado. “Tem outras variáveis. Depende do potencial, da capacidade de aprendizagem deste profissional. Outra coisa é que, por exemplo, preparar-se para essa nova posição depende do quanto a empresa vai lhe expor a situações similares a que você vai viver [no próximo cargo]”, observa Simone.
 
 
 
7 – Sinalize sua intenção de subir
Hoje em dia, as organizações estão mais abertas a ouvir as intenções de carreira de seus funcionários. Apesar da maioria das propostas de promoção partir da própria empresa, é recomendável que a pessoa converse com os seus líderes e com o setor de Recursos Humanos sobre os seus planos de crescimento na companhia, deixando claro que, caso surja uma nova vaga em um nível de seu interesse, gostaria de se candidatar. No entanto, o profissional também precisa estar preparado para ouvir de seus superiores que ele ainda não está pronto para subir de posição.
 
Além disso, estas conversas precisam ser muito bem pensadas, para não deixar margem para interpretações erradas. “Por que é uma conversa delicada? Porque ele [o gestor] não pode se sentir ameaçado. Ainda existem gestores menos preparados, que ao invés de analisar essa situação pensando 'Se eu tenho um sucessor, eu estou pronto para o próximo cargo', ele avalia como uma ameaça”, conta Simone.
 
 
 
8 – Demonstre segurança
Ainda que o funcionário demonstre habilidade na função atual e tenha as competências para assumir o papel exercido pelo seu superior, a empresa precisa ter certeza de que o colaborador conseguirá lidar com a pressão e as novas responsabilidades de sua nova posição. As chamadas “danças de cadeiras” dentro de uma empresa normalmente fazem parte de um plano estratégico para obter melhores resultados. Desta maneira, as organizações não podem se arriscar e promover alguém que não transmite segurança.
Divulgação/Wellington Nemeth
Alexandre Rangel, sócio-fundador da Alliance Coaching
 
 
 
9 – Humildade para aprender
Não são apenas os analistas e funcionários operacionais que buscam uma promoção. Mesmo entre os grandes líderes há a intenção de crescer e conquistar mais espaço dentro da companhia. “É muito comum você ver quando, a pessoa chega em um nível de gerência e liderança, ela falar que já não tem mais o que aprender”, diz Rangel. Ao contrário do que pode-se pensar, quanto maior o cargo e a experiência, menores são as chances de promoção.
 
“A pirâmide vai fechando, então são poucos os que vão chegar lá em cima. De um gerente para diretor, você passa a liderar um líder, então a competência maior que você tem de adquirir é ensinar a liderar. Acima, como vice-presidência ou CEO, você já tem dois ou três níveis até chegar na operação. Você já não tem uma atuação direta no resultado, tem que fazer por meio das pessoas”, lembra Simone Leon.
 
 
 
10 – Mantenha um bom relacionamento com todos
“Isso funciona em 360 graus. Não só para baixo, para o lado ou para cima. Eu conheço um vice-presidente de uma organização que foi demitido em função do mau relacionamento com os pares”, conta o coach Alexandre Rangel. Um erro cometido por muitos é o de acreditar que desenvolver apenas as competências técnicas do trabalho será o suficiente para levá-lo a um novo patamar na companhia. Porém, um bom relacionamento interpessoal é essencial para aumentar as chances de ascensão do funcionário, principalmente porque as promoções normalmente implicam em uma nova função, a de delegar tarefas a subordinados.
 
 
 
Começando na nova posição
 
Ao conseguir a promoção, todo o empenho dedicado em desenvolver as competências necessárias para ocupar aquele cargo deve se voltar para se manter nele e entregar os resultados esperados pela empresa que apostou no funcionário.
 
Segundo Simone Leon, um dos erros mais comuns de quem está iniciando em uma posição superior é a de “não largar o osso”.
 
“Ele acredita que ele foi promovido porque ele era muito bom na atividade anterior, então fica com receio de deixar de fazê-la e deixar de ser reconhecido. Ele não delega, não desenvolve o outro, acumula trabalho e acaba não entregando [resultados]”, diz Simone.
 
Portanto, o colaborador que for promovido em 2014 não deve relaxar após o conseguir cargo desejado.
 
É preciso manter a calma, conquistar o seu espaço no novo patamar e continuar se desenvolvendo, a fim de futuramente ter uma nova promoção.
 
 
 
 
FONTE: IG ECONOMIA

COMO ADEQUAR MEU CURRICULO À VAGA ANUNCIADA ??

 
 

Saiba adequar seu currículo

ao seu perfil ou vaga de emprego

 
 

Adequar o currículo ao perfil profissional ou a um cargo em que você esteja de olho pode ser decisivo na hora da disputa por uma vaga.

Veja aqui como atrair o recrutador e colocar a maré a seu favor

 
 
Bitcoin, a moeda virtual que ganha força na economia real
 
 
 
 
Procurar emprego não é tarefa fácil.
 
É um tal de enviar currículo para cá, preencher formulários para lá e, muitas vezes, o candidato nada, nada e morre na praia.
 
Se você está passando por uma experiência dessas, não foi aprovado para uma vaga ou sequer chega na fase das entrevistas, algo pode estar errado com o seu currículo.
 
Será que você sabe atrair o recrutador e focar nas suas habilidades que tenham a ver com a oportunidade em aberto?
 
 
 
 
O Currículo Vitae tem como objetivo resumir a história profissional da pessoa. Deve expressar a trajetória de forma sucinta, deixando claro os conhecimentos e experiências acumuladas no seu percurso, as principais realizações e conquistas. Profissionais mais seniores devem se concentrar nas experiências mais recentes. "É cada vez mais comum e desejado que profissionais mais seniores explicitem em seus CVs o que eles agregaram de valor aos seus empregadores, detalhando resultados palpáveis", observa a consultora Jacqueline Resch, da Resch Recursos Humanos.
 
Existe, ainda, um outro tipo de currículo, elaborado nos padrões da Plataforma Lattes, gerida pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e é utilizado por acadêmicos e pesquisadores. "O Curriculum Lattes é mais longo, pois menciona detalhadamente tudo o que está relacionado à carreira do profissional, incluindo pesquisas, publicações, teses orientadas, etc", explica Jacqueline.
 
Mas, como não está fácil para ninguém, a especialista salienta ainda que é válido, sim, montar o currículo de acordo com a vaga pretendida. "O currículo sempre deve expressar a trajetória profissional, mas, é válido ressaltar experiências semelhantes ao demandado, se de fato o candidato as possui", diz. Mas, no geral, como adequar o currículo à vaga? Jacqueline explica: "Assinale o objetivo profissional de acordo com o cargo em vista; inclua experiências anteriores que agreguem valor; inclua cursos, seminários ou grupos de estudos relacionados à vaga", explica.
 
Um profissional muito qualificado e que queira aceitar uma vaga com cargo e salário inferiores ao recebido anteriormente pode se prejudicar com o currículo? Jacqueline observa que é importante entender porque o profissional quer se candidatar a uma vaga com cargo e salário menor. "Aceitar um cargo menor em momentos de mercado retraído ou quando se deseja reorientar a carreira para outra área não é um demérito, pode até expressar a capacidade de adaptação de alguém. E se as contribuições dele forem relevantes, certamente será reconhecido e aproveitado no futuro, em cargo de maior complexidade", diz. No entanto, se a saída é porque o profissional está desatualizado, ele pode encontrar alguma dificuldade.
 
Na verdade, contratar alguém que já exerceu cargo maior, com salário superior, gera um desconforto nos empregadores, que imaginam que o profissional pode deixar o cargo assim que surgir uma melhor oportunidade. "Essa questão vai ser examinada minuciosamente e a tendência é contratá-lo quando a empresa também percebe oportunidades de aproveitá-lo em cargo mais sênior no curto e médio prazo", orienta Jacqueline.
 
E se o exemplo for ao contrário: alguém que não tenha todas as qualificações exigidas, pode mentir? Será que vale a pena se candidatar a uma vaga mesmo não preenchendo os pré-requisitos? Seja qual for a situação, Jacqueline Resch diz que a verdade deve sempre prevalecer. "Mentir jamais! Aponta para questões de ordem ética. Se o candidato não atende a grande parte dos pré-requisitos não é aconselhável que se candidatar à vaga. Mas, se ele não atende a apenas um, por exemplo, vale tentar, já que ele está concorrendo com outros profissionais que podem também não reunir o perfil completo", sinaliza a consultora.



Veja o que considerar como prioridade no
currículo em cada fase da carreira:
 
 

- Para quem tem poucos anos de estrada:

Os iniciantes têm como valorizar a curta trajetória até então. "Foque na experiência profissional ou de estágio, cursos que considera relevantes ao seu objetivo profissional e outras experiências como trabalho social voluntário, experiência de intercâmbio", pontua Jacqueline.
 

- Para quem tem muita experiência, mas ficou pouco nos últimos empregos:


 A consultora diz que é importante que seja ressaltado no currículo o diferencial do candidato, a sua expertise, para que a instabilidade não seja um fator eliminatório no processo de seleção. "Não se deve esconder a informação do período trabalhado. Quando essa informação é omitida, os especialistas em recrutamento trabalham com a hipótese de que o profissional é instável. Se ele tem uma experiência relevante e ficou pouco nos últimos empregos, cabe investigar na entrevista os motivos que levaram a isso. Se ele sempre foi instável, não ficando tempo mínimo para realizar algo, ele vai ser preterido por profissionais com um histórico mais consistente", explica a especialista.



- Para quem tem muita experiência e trabalhou muitos anos em uma única empresa:

 Jacqueline aconselha deixar claro como se deu a evolução da carreira, se ocupou cargos diferentes e/ou cargos de maior complexidade. "Deve mencionar os projetos mais significativos realizados nos dois ou três últimos cargos", ressalta a profissional, completando: "Os CVs de profissionais mais seniores muitas vezes iniciam com um item denominado Resumo das Qualificações, espaço onde se destaca a experiência, principais competências, projetos relevantes e resultados alcançados".



- Para os que querem uma vaga específica numa determinada empresa:

 Ressaltar os conhecimentos, habilidades e experiências que tenham relação estreita com aquela vaga específica é o melhor caminho. "Se for possível, anexe uma carta de apresentação junto ao currículo, detalhando o interesse e defendendo sua candidatura", sugere a consultora.



- Para quem está afastado do mercado e busca recolocação:

 Cursos realizados no período são a melhor forma de evidenciar que está atualizado com os conceitos da área, embora esteja afastado do mercado. "Se o afastamento foi para realizar um mestrado /doutorado ou um sabático, vale a pena incluir", lembra Jacqueline.
Independente da sua situação, um bom currículo sempre deve conter informações verídicas e atualizadas. "Só coloque foto quando solicitado, faça uma redação perfeita, sem erros de português", finaliza Jacqueline Resch


Por | Yahoo Contributor Network – qui, 2 de jan de 2014 11:49 BRST


FONTE: YAHOO - FINANÇAS

O QUE FEZ O DOLAR SUBIR TANTO ??



     
 
 

De R$ 1,94 a R$ 2,45: o que fez o dólar ser tão volátil em 2013?

 
 
Encerrando o ano a R$ 2,3575, moeda norte-americana deve ter um 2014 de pressão, com possível corte de rating do Brasil e alta de juros nos EUA
 
 

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De R$ 1,94 a R$ 2,45: o que fez o dólar ser tão volátil em 2013?



SÃO PAULO - Parece que faz muito tempo, mas até abril o dólar comercial ainda operava abaixo de R$ 2,00. Porém, três grandes fatores influenciaram o mercado durante 8 meses e levaram a moeda norte-americana a atingir o patamar de R$ 2,45, fator este que o Banco Central conseguiu lutar contra e segurar a divisa a um patamar mais baixo. Com isso, o dólar fechou 2013 com a cotação de R$ 2,3575, uma alta de mais de 15% no acumulado dos doze meses - terminando como o melhor investimento de 2013. Já no primeiro dia útil de 2014, a moeda já começou no mesmo embalo e subiu 1,43%, se aproximando da casa dos R$ 2,40.
 
Tanto os eventos domésticos quanto a dinâmica macroeconômica internacional foram determinantes para a volatilidade do câmbio neste ano. Em maio, começaram os rumores de que o Federal Reserve iria começar a sua retirada dos estímulos à economia dos EUA, fato que fez com que o dólar ganhasse força ante praticamente todas as moedas do mundo, enquanto o rendimento dos títulos do tesouro norte-americano dispararam - refletindo não apenas uma menor quantidade de dólares no planeta como também um regressos dos investimentos à economia dos EUA.
 
Aliado a isso, dados da economia brasileira começaram a chamar muito a atenção do mercado. Em um cenário que já se construía anteriormente, o Brasil começou a se destacar como um país com déficit comercial, fluxo cambial negativo, PIB (Produto Interno Bruto) fraco, inflação alta, resultado primário longe da meta, entre diversos outros fatores que afastaram os investidores do País.
 
Para o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, este cenário combinado levou a um movimento de especulação no mercado cambial. "Os investidores querem testar o Banco Central a todo momento, tanto para cotações mais altas quanto para as mais baixas", afirma ele. Neste cenário, o que começou a ocorrer no mercado foram diversas intervenções do Banco Central, com leilões de swap. Porém, após mais de 40 leilões da autoridade monetária, investidores começaram a tentar elevar o preço da divisa exatamente por causa das intervenções.
 
Na época, o economista e diretor executivo da NGO Corretora de Câmbio, Sidnei Nehme, explicou o movimento: os fundos nacionais e estrangeiros - que movimentam forte volume financeiro no mercado cambial - alimentavam a ponta compradora do dólar com o intuito de pressionar a cotação da moeda, forçando o BC a intervir no câmbio via leilão de swap. O movimento acabou criando um ciclo vicioso: quanto mais os fundos "especulavam" sobre a moeda, mais o BC intervia; quanto mais o BC se mostrava disposto em intervir, mais os fundos tentavam jogar a moeda para cima.
 
 
 
De R$ 1,94 a R$ 2,45
 
Dado todo este cenário, o ano no mercado cambial teve diferentes momentos, com forte volatilidade da divisa. Durante os quatro primeiros meses de 2013, a cotação do dólar não teve grandes variações, se mantendo próximo dos R$ 2,00 durante a maior parte dos pregões, muitas vezes abaixo desse valor - a mínima da moeda em 2013 foi de R$ 1,9470 em 8 de março.
 
Porém, no mês de maio, a divisa começou a subir rapidamente conforme começavam os rumores sobre o fim do QE3 nos EUA. Com isso, o dólar encerrou aquele mês com alta de 7%, atingindo sua maior cotação em 4 anos, aos R$ 2,14 no dia 31 de maio. Após isso, foram mais três meses de fortes altas da moeda, que seguia empurrada pelas notícias ruins no Brasil e a tendência de corte dos estímulos nos EUA. Com isso, no dia 21 de agosto, o dólar comercial bateu sua máxima do ano, aos R$ 2,4512.
 
Foi então que o BC mostrou sua maior arma para combater a apreciação do dólar: suas reservas internacionais. Um dia depois da moeda atingir seu maior valor em 2013, a autoridade monetária anunciou um programa de leilões diários de dólares. Galhardo explica que essa foi uma medida que se mostrou efetiva do BC, já que ofereceu liquidez ao mercado, ajudando a aliviar a pressão e segurando as cotações.
 
A partir desse momento o dólar comercial passou por uma forte correção. No dia 18 de setembro, a divisa voltou para R$ 2,1942, momento então que passou a oscilar a valores próximos de R$ 2,20. Na época, analistas apontavam que a correção no Brasil tinha sido muito forte, fato que foi comprovado, com a moeda passando a operar entre R$ 2,30 e R$ 2,40, cotação mantida até o momento.
 
 
 
Cenário de pressão para 2014
 
No último dia 18, o Federal Reserve finalmente anunciou a redução de seu programa de estímulos, que começa a valer a partir de janeiro. Com isso, a pressão de valorização do dólar aumenta. Porém, Galhardo explica que a grande reserva de dólares do BC - que já anunciou a extensão de seu programa hedge - ajuda a segurar os preços.
 
"Ainda teremos momentos difíceis pela frente. Pode não acontecer no próximo ano, mas ainda teremos novas reduções do QE3 e ainda teremos a alta dos juros nos EUA, fatores que devem movimentar muito o mercado cambial", afirma Galhardo. Mesmo com o próprio Federal Reserve trabalhando com um cenário de alta de juros nos EUA apenas a partir de 2015, uma melhora mais rápida do que o esperado na principal economia do mundo pode antecipar o aperto monetário por lá.
 
Outro fator que pode criar temores durante o próximo ano é um possível corte de rating do Brasil, devido ao atual cenário de resultados ruins para a economia nacional. Porém, vale destacar, que no início desta semana, o ex-ministro da Fazenda, Delfim Netto, afirmou que a "tempestade perfeita", aponta por ele em outubro - que consiste em um cenário de simultânea deterioração nas contas externas, perda de confiança na situação fiscal, aperto monetário nos EUA e depreciação do real ante o dólar - parece ter diminuído as chances de chegar ao mercado em 2014.
 
"2013 termina com o dólar perto de R$ 2,35. Acredito que em 2014 a moeda deve ficar em R$ 2,45. Porém, é sempre bom lembrar que em doze meses muita coisa acontece. A divisa pode disparar e despencar neste período, mas, se o cenário se manter, se as projeções não mudarem muito, o dólar fica em R$ 2,45 no próximo ano", conclui Galhardo.
 
 
Atualizado: 03/01/2014 16:00 | Por InfoMoney, InfoMoney
 
FONTE: YAHOO - FINANÇAS

domingo, 5 de janeiro de 2014

CINEMA NACIONAL: MERCADO & VALORES



Andre Pellenz: Em 2014, cinema deve refletir sobre mercado e valor de comédias

Por iG São Paulo , especial por Andre Pellenz* |
    

Diretor de "Minha Mãe É uma Peça" fala sobre o cenário cinematográfico no Brasil

 
 
2014 não deverá ser muito diferente do ano que agora se encerrou. Vejo isso no sentido positivo, e justifico: em 2013 discutiu-se muito sobre gêneros, número de cópias e a legitimidade artística dos filmes, e estes temas só existem num mercado que tenha uma razoável estabilidade de produção.
 
Estas questões devem retornar com novos personagens em 2014. Pessoalmente acho a conversa de que “só comédia dá certo” um pouco fora de tom, já que é um gênero que sempre fez sucesso (aqui e em qualquer lugar do mundo), e mesmo assim a maior bilheteria brasileira de todos os tempos não tem nada de engraçada (“Tropa de Elite 2”). Vale lembrar que em 2013 diversas comédias, inclusive com “atores globais”, não tiveram bom resultado – ou seja, está longe de ser uma “fórmula” infalível.
 
Divulgação
Cena do filme 'Minha Mãe é uma Peça'
 
 
Fico admirado com a ignorância de gente que coloca as “comédias brasileiras” como se fossem uma coisa só. Quem escreve isso não conhece o mercado, a origem de cada filme e as pessoas envolvidas. Tem muita coisa ruim sim, tem muita coisa igual (geralmente tentativas de se repetir alguma “fórmula”), mas tem muita coisa interessante também.
 
Por outro lado concordo que o drama encontra mais dificuldades para ser realizado e exibido. Em junho vou rodar meu segundo filme, “Restô” (Damasco/Imagem Filmes), em que Cássio Gabus Mendes vive um chef que perde o paladar ao se apaixonar por uma nova gerente. Será uma comédia romântica, porque concebi artisticamente assim, mas se fosse um drama provavelmente teríamos mais dificuldade para filmá-lo.
 
Talvez o drama sofra mais com a concorrência da TV, seja pelas novelas - que exibem diariamente histórias realizadas, temos que admitir, com grande competência – seja pelas séries, que são reconhecidas hoje pelo altíssimo nível de sua dramaturgia.
 
 
Divulgação
Cena do filme 'Minha Mãe é uma Peça'
 
 
Mas é difícil aceitar que o único critério para um filme ser realizado seja seu “potencial de público”. Por isso acredito que as novas linhas de financiamento para os filmes médios são uma ótima notícia, e espero que com novas salas sendo inauguradas cada vez mais o público possa ver filmes de todos os tipos, com lançamentos adequados a cada um. E talvez seja hora do cinema arriscar um pouco mais, como fizeram os canais a cabo ao produzir as séries que hoje tanto admiramos.
 
A discussão sobre cópias envolveu o blockbuster “De Pernas pro Ar 2” e suas 700 salas contra outros filmes ditos “de arte” com poucas cópias. Aqui o erro está no verbo: “contra”. Se o cinema brasileiro conseguiu este espaço nos cinemas, deveríamos aproveitar o fato para abrir mais salas para outros filmes - e acredito que esta demanda existe – e não atacar quem teve cacife para brigar com os eternamente poderosos filmes americanos.
 
Bons filmes, mesmo considerados “difíceis”, podem ter um desempenho satisfatório no circuito, desde que tenham oportunidade e sejam bem lançados, e felizmente estamos vendo o amadurecimento dos distribuidores brasileiros.
 
Goste-se ou não, a distribuição/lançamento é tão importante quanto o filme em si, e se o cineasta e o produtor são parceiros fundamentais, o distribuidor é parceiro de ambos. É assim no mundo todo, inclusive foi na Nouvelle Vague, no cinema independente americano dos anos 70 e até mesmo no Cinema Novo.
 
E chegamos à questão do cinema como arte. Sou um cinéfilo que ama Kubrick, Hirzman, Claudio Assis, Ozu, Woody Allen, Bergman, mas também amo Spielberg, Coppola, Allan Parker, Chistopher Nolan e todos os que fazem do cinema também a maior diversão. Como na música, no teatro e na literatura, o que é uma “obra de arte” para um pode ser uma chatice para outro. É uma linha questionável, e é engraçado ver filmes-pipoca, que eram super comerciais na época em que foram lançados serem hoje considerados obras-primas.
 
O filme que apaixonadamente dirigi, “Minha Mãe é uma Peça”, teve a maior bilheteria do ano, sim, mas também teve rasgados elogios dos críticos mais importantes do país – Luiz Merten, Rubens Ewald Filho, Mario Abbade (de “O Globo”) e vários outros. Porém o que mais importa é que pude ver, em sessões “comuns”, o público não só rindo como também se emocionando, em muitos casos repensando suas vidas e suas próprias famílias.
 
Se isto não é arte, desculpem os leitores, então não sei bem o que é.
 
*Andre Pellenz dirigiu "Minha Mãe É uma Peça", o filme brasileiro mais visto no País em 2013
 
 
FONTE: IG CULTURA

sábado, 4 de janeiro de 2014

COMO PLANEJAR SUAS DESPESAS INTERNACIONAIS ??



Como planejar as despesas em moeda estrangeira depois da alta do IOF

 

Aumento da taxa sobre cartões pré-pagos deve levar ainda mais consumidores ao uso do cartão de crédito em viagens internacionais



Bárbara Ladeia - iG São Paulo| |

 
 
Conhecido vilão dos orçamentos pessoais e familiares, o cartão de crédito pode ter finalmente conquistado um espaço interessante para o consumidor. Com as mudanças no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nos gastos em moeda estrangeira, o meio de pagamento pode se tornar uma boa opção para quem tem um cartão internacional.


LaTunya Howard / Creative Commons
Com o mesmo custo de operação, o acúmulo de milhas e o pagamento postergado do imposto tornam a opção bastante atrativa.
Com a taxa de 6,38% cobrada sobre qualquer operação em moeda estrangeira com cartão (de crédito e débito), o consumidor terá de observar outras vantagens para escolher a melhor forma de levar dinheiro para viagens no exterior. Se antes a estratégia era buscar a melhor cotação, agora o que deve definir a estratégia são os benefícios agregados a cada modalidade.
Esta é a dica de Reinaldo Domingos, educador financeiro da DSOP, que de saída já alerta que o dinheiro em espécie deve ser evitado. “É o risco mais caro que existe no mercado hoje. O ideal é levar o mínimo possível, apenas para gastos trocados, em situações em que não cabe o cartão”, explica. Sobram então algumas opções de plástico – o pré-pago, o crédito e a função débito da conta corrente.
Para o especialista, é aí que o cartão de crédito ganha espaço. Com o mesmo custo de operação, o acúmulo de milhas e o pagamento postergado do imposto tornam a opção bastante atrativa.
Se para você o cartão de crédito é sinônimo de descontrole financeiro, fica o alerta. Reduza o limite de compras estrangeiras do seu cartão de crédito ao valor que você já tem guardado para gastar na viagem. “É uma forma de imitar um pré-pago usando os benefícios de milhagem por exemplo”, diz Domingos. “Uma viagem envolve muitas emoções, então a gente entra naquelas de pensar ‘não sei quando vou voltar, então compro e gasto agora, depois me viro para pagar’, mesmo quando não há condições para isso. A redução do limite é uma arma contra esse impulso.”
A propósito, esse tipo de estratégia pode até ajudar a ganhar um trocado mesmo enquanto gasta. Parece controverso, mas é simples. Em vez de pagar o IOF na aquisição do câmbio, ao usar o crédito você adia por mais um mês o pagamento do imposto – tempo esse em que sua reserva financeira pode estar rendendo em alguma aplicação. O ganho é pequeno, se o dólar cair até o fechamento da fatura, o resultado da estratégia será ainda melhor.



Risco

Embora seja animadora, a estratégia também tem uma parcela de risco que merece toda a sua atenção. Esse caminho só é seguro quando as oscilações cambiais são curtas, ou seja, quando o preço do dólar está mais ou menos estável. Como o câmbio das operações é o do fechamento da fatura, o excesso de volatilidade no preço da moeda pode levar todo o exercício por água abaixo.
Em casos de alta volatilidade ou tendência de alta do dólar, Domingos explica que a “situação se inverte”. “Compre aqui, pague aqui, tudo antes de sair para a viagem”, afirma.
Mas e se as férias forem mais longas e trajetória do dólar começar a oscilar ou dar sinais de alta durante a viagem? Nesse caso a estratégia de não por todos os ovos na mesma cesta dá uma margem adicional de segurança. Você pode deixar uma parte menor do seu dinheiro no pré-pago e passar a utilizá-lo na rotina caso o cenário fique muito instável.



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antes da última decisão do Ministério da Fazenda quanto ao IOF, o pré-pago era o queridinho dos viajantes, uma vez que garantia a segurança do cartão e operava à taxa de 0,38% – que, na visão de Domingos, já era suficientemente alta. Agora, ele perde boa parte do apelo, ficando restrito aos superconservadores que preferem a segurança cambial, tarifária e tributária a qualquer outro benefício.
A título de educação financeira, diz Domingos, o pré-pago ainda funciona muito bem. “É a melhor saída para os filhos, por exemplo, que estão começando a aprender a administrar as próprias reservas”, explica.
 
 
 
Contexto

Entre o Natal e o Ano Novo, o aumento do IOF nas operações de câmbio em cartões pré-pagos despertou a ira de muitos brasileiros. Da noite para o dia, fazer compras em viagens internacionais ficou 6 pontos porcentuais mais caro, diminuindo o poder de compra dos consumidores durante o período de lazer.
Até novembro do ano passado, o cartão de crédito respondia por 54,7% do volume total gasto por brasileiros no exterior segundo o Banco Central. Ou seja, na prática, a maior parte dos brasileiros já pagava os tão criticados 6,38% de IOF.
Para José Raymundo Jr., consultor financeiro certificado do Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF), esse cenário não deve mudar. No entanto, o consumidor deve ficar bastante atento as tendências da moeda.
Com os novos custos de câmbio, o câmbio em espécie deve voltar à evidência. No entanto, as oscilações do mercado e os contextos políticos podem guardar surpresas. “O ideal é que quando faltar três ou quatro meses para a viagem, o turista comece a verificar diariamente a cotação do dólar e ir comprando aos poucos”, diz.
Atualmente, segundo Raymundo, os turistas levam entre 10% e 30% do total em espécie. Essa parcela pode voltar aos 40%, margem que operava antes do boom dos pré-pagos.


FONTE: IG ECONOMIA

COMO FAZER SUCESSO NO TRABALHO ???


 
 
 
Mapas Mentais no Trabalho - Tony Buzan

 

Livros Mapas Mentais no Trabalho - Tony Buzan (8531610389)


 
Livro - Mapas Mentais no Trabalho: Como Ser o Melhor na Sua Profissão e Ainda Ter Tempo Para o Lazer
 
 
 
O manual de Tony Buzan para alcançar o sucesso e obter satisfação na vida profissional ajudará você a liberar o seu gênio criativo e a destacar-se entre os melhores.
 
Tony Buzan é o internacionalmente reconhecido inventor dos Mapas Mentais e seu estimulante novo livro mostra-lhe como usar essa incrível ferramenta do pensamento para alcançar a excelência em todas as áreas da sua profissão. 
 
Mapas Mentais no Trabalho ajudará você a: 
 
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• extrair o melhor de você mesmo e dos outros 
 
 
Seja qual for o seu trabalho e a função que exerça, Mapas Mentais no Trabalho irá ajudá-lo a liberar o seu ilimitado potencial criativo.
 
Isso enriquecerá a sua vida e lhe trará sucesso e satisfação tanto no trabalho como em casa.
 
 
EXEMPLO DE MAPA MENTAL 
 
 
 

Características
Título:        Mapas Mentais no Trabalho                                        
Subtítulo:   Como Ser o Melhor na Sua Profissão e Ainda Ter Tempo Para o Lazer                          
                                                                                  
Autor:  Tony Buzan                                
                                           

Especificações Técnicas

Assunto:   Desenvolvimento Profissional    
Editora:  Cultrix  
Número de Páginas: 224   
CUSTO APROX: entre R$ 26 e R$ 33
                                            
 

PRA QUÊ SERVE MAPEAR MEUS PENSAMENTOS ??



Organize e mapeie seus pensamentos em qualquer lugar

 
 
 

Conheça o SimpleMind, app que permite criar mapas mentais de forma rápida, simples e eficaz

 
 



 
Concebido nos anos 1960 por Tony Buzan (escritor, pesquisador e membro do Mensa), os mapas mentais são uma poderosa técnica gráfica que, segundo Buzan, funcionam como uma "chave-mestra" para desbloquear o potencial do cérebro humano, ajudando a organizar ideias, informações e conhecimento de uma forma lógica, simples, organizada e completa por meio de um gráfico de fluxo ramificado e hierárquico.
 
 
Mapas mentais podem ser aplicados a todos os aspectos da vida e a qualquer tipo de conhecimento e atividade, auxiliando imensamente o aprendizado e o raciocínio , melhorando o desempenho da própria mente.
 
 
 
 
Apesar de ser uma técnica essencialmente analógica (até hoje o autor diz que tudo o que você precisa para fazer um mapa mental são papel, canetas coloridas, sua mente e sua imaginação), foi com o surgimento de ferramentas computacionais para a geração de mapas mentais que essa técnica se tornou popular fora das esferas acadêmica e corporativa.
 
 
Dentre estas ferramentas há a da desenvolvedora holandesa Simpleapps .
 
O Simplemind é uma ferramenta de diagramação de mapas mentais que você pode usar em smartphones, tablets, PCs e Macs.
 
 
O design do Simplemind é bastante clean, ideal para que você se concentre na informação em que está trabalhando sem distrações por qualquer tipo de poluição visual.
 
 
Mas ele ainda conta com uma biblioteca razoável de ícones para que você os adicione em cada nincho de sua árvore de conhecimento, dando destaque naquilo que for mais importante.


 Além das ferramentas comuns à criação de mapas mentais - como a criação de nós, aninhamentos, anotações, alteração de cores, etc - ele conta com boas funções de organização e reorganização de nós de informação, suporte a mind-maps grandes (com páginas sem fim), pesquisa interna avançada e exportação para diversos formatos (Pasta SimpleMind, imagem PNG e JPEG de alta resolução, Html outline, Text outline, freemind e opml).
 
 
O Simplemind ainda permite o envio do mapa mental por e-mail e possui integração com o Dropbox a fim de sincronizar seus mapas mentais com diversos dispositivos.
 
 
Isso significa que você pode trabalhar em um mapa mental enquanto esta no ônibus ou no avião, e assim que uma conexão de Internet ficar disponível seu mapa mental atualizado é sincronizado com seu PC e demais dispositivos - o Simplemind está disponível para Android, iOS, Windows XP/VISTA/7 e Mac OSX .
 
 
 
Caso se interesse ou já use mapas mentais no seu dia a dia, o Simplemind deve ser uma das ferramentas a serem avaliadas por você.
 
 
O aplicativo é gratuito apenas para iOS , mas para Android existe uma versão free que permite o teste de diversas funcionalidades.
 
Porém, tal versão gratuita não possui muitas funções que realmente o tornam útil - como salvar os mapas mentais no Dropbox ou exportá-los para outros formatos.


Por | Yahoo Contributor Network – qui, 2 de jan de 2014 11:49 BRST

FONTE: YAHOO - FINANÇAS