sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

SEGUROS RESIDENCIAIS



Brasil não tem seguro

residencial contra enchente

 

Para seguradoras, serviço é "inviável"; há apenas cobertura contra granizo, vendaval e raio

Patrícia Basilio - iG São Paulo | - Atualizada às
 
 
A lavradora Ernísia da Penha, de 41 anos, viveu um verdadeiro pesadelo em 21 de dezembro do ano passado — poucos dias antes do Natal. Uma forte tempestade de verão atingiu a cidade de Santa Tereza, no Espírito Santo, e um deslizamento de terra destruiu sua casa e seu carro.


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Enchentes na região são bastante frequentes por conta dos rios que rodeiam a cidade. No entanto, o acidente foi o primeiro que atingiu a casa de Ernísia. A família Penha foi supreendida na manhã daquele sábado, conta a lavradora.
Arquivo pessoal
Deslizamento de terra destruiu a garagem da casa de Ernísia da Penha, no Rio de Janeiro, em dezembro
“Perdi guarda-roupa, sofá, rack e tive o carro bastante danificado. Contrataria um seguro residencial contra esse tipo de ocorrência, mas infelizmente não existe”, destaca Ernísia, que teve de chamar um pedreiro para reformar a garagem de sua casa, destruída pelas árvores que caíram durante o deslizamento.
Os problemas gerados em acidentes como o de Ernísia poderiam ser amenizados com um seguro residencial que cobrisse enchente e deslizamento de terra. Esse tipo de apólice, contudo, não é oferecido porque é “inviável” para as seguradoras, segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNSeg).
 
 
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Os contratos mais completos englobam apenas chuvas com granizos, queda de raios e vendavais — casos em que a probabilidade de ocorrência é incalculável.
De acordo com Luiz Pomarole, vice-presidente da confederação que representa as seguradoras, essas coberturas não são oferecidas porque, na maioria das vezes, o risco é maior. Além disso, o custo seria alto e o serviço só seria contratado por moradores que realmente estão expostos a esse tipo de situação. 
Arquivo pessoal
A confeiteira Larissa Castilho perdeu móveis, eletrodomésticos e encomendas em dezembro
“O morador deveria ter preocupação com o local onde ele constrói sua casa. É necessário outro tipo de investimento [como reforma ou mudança], não a contratação de um seguro”, justifica Pomarole.
 
 
 
Casos excepcionais

A Liberty, por exemplo, oferece seguro contra enchente apenas em casos excepcionais, como uma casa que tem baixíssimo risco de ser alagada e, inesperadamente, sofre o acidente. Caso contrário, a cobertura não é oferecida em nenhuma de suas apólices.
“Quem procura seguro contra enchente é apenas quem precisa. Estamos vendo uma política extensiva para esses casos, mas é difícil a apólice ter um custo acessível para todos os consumidores. O gasto para a empresa seria maior que a arrecadação”, destaca Vilma Monteiro, gerente de seguros residenciais da Liberty Seguros.
O morador deveria ter preocupação com o local onde ele constrói sua casa. É necessário outro tipo de investimento [como reforma ou mudança], não a contratação de um seguro (Luiz Pomarole, vp da CNSeg)
Na Porto Seguro, a cobertura contra enchente não é oferecida nem em casos excepcionais. Nos contratos mais completos, são oferecidas apenas apólices contra granizo, vendaval e raio.
 
 
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São esses os sinistros que têm maior ocorrência no período de verão, afirma Edson Frizzarim, diretor de ramos elementares da Porto Seguro. “Há um aumento de pelo menos 30% na ocorrência de sinistros de danos elétricos e vendavais, principalmente nos Estados das regiões Sul e Sudeste”, calcula o executivo.
Para Antonio Penteado Mendonça, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA) e advogado especialista em mercado segurador, o consumidor tem o direito de entrar com recurso contra a seguradora, caso ela não cubra um acidente com enchente ou deslizamento. As chances de sucesso, contudo, são pequenas.
 
 
 
Enchente atingiu casas em Itaóca, no Vale do Ribeira (SP), no dia 12 de janeiro. Foto: Agencia Brasil/reprodução
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“É difícil quando o contrato de seguro não tem essa garantia. Por outro lado, se a água entrar no imóvel por conta de vendaval ou outro evento que possa gerar a situação e o consumidor tiver a garantia, deve receber da seguradora”, explica o especialista.
No caso de a seguradora oferecer uma cobertura contra enchente apenas em caso de exceção, o consumidor que se sentir lesado pode acionar a Justiça, afirma a advogada Ana Rita Petraroli, diretora da Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP). 
"Em geral, não há nada que vete a cláusula da exceção, uma vez que ela oferece uma oportunidade a mais para o segurado ser restituído. No entanto, ela é bem arriscada, uma vez que pode beneficiar um, em detrimento de outro", explica Ana Rita.
Alguns municípios oferecem uma compensação às vítimas de enchentes. Na cidade de São Paulo, moradores que forem atingidos pelas enchentes têm isenção no Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) no ano seguinte à ocorrência, segundo a Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico. Na cidade do Rio de Janeiro, o benefício não é oferecido.



Perda irreparável

Se tivesse a opção de contratar um seguro residencial, a confeiteira Larissa Castilho, de 32 anos, não teria de arcar sozinha com o prejuízo de ter perdido todos os móveis, eletrodomésticos e encomendas que havia produzido para o fim de ano na enchente que atingiu sua casa em dezembro de 2013, no Acari, Rio de Janeiro.
“Só de material para produzir meus doces eu perdi R$ 1,5 mil. Recebi doações de amigos e de igrejas para conseguir comprar, pelo menos, micro-ondas e fogão para trabalhar”, recorda Larissa, dona da empresa Doces da Lara.
Até as bonecas de sua filha, Isabella, de 5 anos, foram perdidas na enchente. A água, segundo a confeiteira, atingiu 1,5m. “Graças a Deus tenho meu trabalho para conquistar tudo de novo. Se fosse depender de seguradoras ou do governo para me recuperar, não conseguiria”, afirma Larissa.


FONTE: IG ECONOMIA

COMO VENDER AO GOVERNO ??



Micro e pequenas empresas vendem mais ao governo em 2013; veja dicas

Participação cresceu 50% no 1º trimestre de 2013, segundo Ministério do Planejamento

Patrícia Basilio e Marcela Lima - iG São Paulo |
 
O ano de 2014 reserva boas oportunidades para micro e pequenas empresas que desejam participar de licitações. Além de estarem programados grandes certames em aeroportos, transportes e rodovias, projeto de lei apresentado ao Congresso em dezembro pode favorecer a participação de companhias pequenas em compras públicas.

Segundo levantamento realizado pelo Ministério do Planejamento, as compras governamentais movimentaram R$ 25,5 bilhões na aquisição de bens e serviços no primeiro semestre de 2013, dos quais R$ 6,6 bilhões (26%) foram de micro e pequenas empresas. No período, 30% desses negócios participaram de licitações federais, municipais e estaduais — índice 50% superior ao registrado nos primeiros seis meses de 2012.
 
 
-Leia também: "Fechamos o ano muito bem em concessões", afirma ministra


“O governo federal está aplicado de forma correta os incentivos à participação de micro e pequenas empresas em compras públicas. Devemos lembrar, no entanto, que esse número é aquém do que gostaríamos e pode aumentar se for melhor distribuído entre os Estados”, afirma Carlos Leony Fonseca da Cunha, secretário da Secretaria de Competitividade e Gestão da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE).
Divulgação
Ivo Machado, da Trust Sign, sentiu dificuldades para participar de licitações porque a demanda era muito alta
Em 2013, foram realizadas 18 licitações federais, incluindo aeportos, energia e petróleo e gás. Esses leilões devem gerar R$ 80,3 bilhões em investimentos, segundo levantamento publicado na última sexta-feira (13) pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda.
Atualmente, há três regras que favorecem pequenas companhias em processos licitatórios, afirma Júlio Durante, consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP).
 
A primeira determina que em licitações de até R$ 80 mil as micro e pequenas empresas devem ser priorizadas. Em geral, são certames menores, como compras de materiais escolares e de limpeza.
A segunda, por sua vez, cria cotas de até 25% para empresas desses portes em compras públicas. Por fim, a última exige que empresas de micro e pequeno porte tenham vantagem no critério de desempate. Ou seja, caso haja empate no certame, elas têm a opção de oferecer um valor mais baixo para ganhar o leilão.

No entanto, para participar do processo, as companhias precisam estar limpas “no mercado”. Ou seja, sem dívidas trabalhistas e tributárias. “Além disso, devem comprovar que conseguem fornecer ao governo e cumprir os prazos estabelecidos no leilão”, adverte Durante.



Projeto de lei

Para que empresas menores participem ainda mais das compras públicas, projeto de lei apresentado pela SMPE prevê que as micro e pequenas empresas participem de licitações mesmo com dívidas tributárias.
“É pura lógica. Se a empresa está devendo, ela tem mais é que vender para cobrir as suas pendências”, explica o secretário.



5 dicas para participar de processos licitatórios

Regularize suas dívidas tributárias e trabalhistas
Participe de alguns processos para conhecer o sistema
Contrate um assessor jurídico para auxiliar na burocracia
Acompanhe as notícias sobre os certames pela internet
Planeje-se para checar se o prazo de entrega do serviço/produto é viável
Fonte: Sebrae-SP

Outro ponto abordado no projeto diz respeito à desburocratização do cadastro — principal barreira da participação de pequenas empresas, segundo Leony. “Queremos criar um sistema de comunicação que guarda os balanços, demonstrações financeiras e atestados técnicos dos empresários. Assim, só seria necessário informar o CNPJ e dar o lance”, explica.

A última medida visa regionalizar os lotes de licitações para que eles sejam menores (até R$ 80 mil) e, assim, favoreçam a participação de micro e pequenas empresas. “No lugar do governo pedir material escolar em um único lote, ele pode dividir por Estado. Desta forma, o pedido terá valor menor e as companhias pequenas poderão participar”, exemplifica.

A Trust Sign, do segmento de segurança da informação, é uma das companhias que pode ser favorecida com o projeto de lei. Criada em 2010 pelo empresário Ivo Machado, de 37 anos, a companhia já venceu três licitações do governo. Hoje, tem um faturamento anual médio de R$ 7 milhões.
Divulgação
Urna de identificação biométrica, tecnologia desenvolvida pela Akiyama
Ganhadora do prêmio MPE Brasil, do Sebrae São Paulo, na categoria serviços de tecnologia, a empresa se especializou nos últimos anos para atender melhor a demanda do governo e ter mais chances nos processos licitatórios.
 
“Quando nós éramos menores, tivemos dificuldade, pois quem nos contratava necessitava de muita mão de obra”, conta ele, que afirma que ter perdido cerca de três certames até vencer pela primeira vez.
 
Na avaliação de Machado, muitas micro e pequenas empresas não participam dos processos licitatórios porque focam na lucratividade e não na experiência. “Oferecer serviços é bem diferente de vender produtos. Com materiais de limpeza, por exemplo, o único compromisso é a entrega. Nós, no entanto, temos que ter um preparo para atender no pós-venda”, acrescenta o empresário.
 
 
 
 
Eleições
 
Ao contrário da Trust Sign, a Akiyama tem no governo o seu principal cliente. Criada em 2005, a empresa atua no setor de identificação digital, com tecnologia avançada em biometria (reconhecimento de pessoas pelas digitais) — sistema que está sendo implantado pelo governo em vista das eleições deste ano.
 
Segundo o empresário Ismael Akiyama, a companhia já participou de “incontáveis” licitações públicas desde sua fundação. Dentre os clientes conquistados em quase uma década, estão Tribunal Superior Eleitoral, Ministério dos Esportes, Secretarias de Segurança Pública, Caixa Econômica Federal, institutos de identificação e presídios.

Com um faturamento acima de R$ 3 milhões, Akiyama afirma que teve dificuldades para participar dos certames quando tinha pouca experiência em compras públicas. Para solucionar essa lacuna, contou com a ajuda de uma assessoria jurídica. “A burocracia é muito grande, mas com o tempo nos adaptamos e conseguimos participar cada vez mais dos processos licitatórios”, destaca ele.

Para Florencia Ferrer, mentora da Endeavor, Organização Não Governamental (ONG) que fomenta o empreendedorismo, empresas como a Akiyama, que sobrevivem calcadas nas compras públicas, serão cada vez mais comuns no Brasil. Isso porque o governo costuma pagar em dia e oferece uma boa remuneração, destaca a especialista.

“É uma tendência que veio para ficar. Quando o governo realiza uma compra local, ele adiciona valor ao mercado daquela região. É uma espiral em que todos [governo e população] saem ganhando”, conclui a mentora.


FONTE: IG ECONOMIA - SEU NEGÓCIO


Onde acompanhar os certames federais

Ministério dos Transporteswww.transportes.gov.br
Secretaria de Aviação Civil (SAC)www.aviacaocivil.gov.br
Secretaria Especial dos Portoswww.portosdobrasil.gov.br
Ministério de Minas e Energiawww.mme.gov.br
Casa Civilwww.casacivil.gov.br

FRANQUIAS EM CASA



Clique e veja franquias para abrir
em casa a partir de R$ 9.900




Imagem 13/17: Dr. Faz Tudo, reparos e reformas prediais: investimento inicial a partir de R$ 30 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal entre R$ 30 mil e R$ 50 mil, com lucro líquido de 30% (de R$ 9.000 a R$ 15 mil) e retorno do investimento de seis a 12 meses
Leia mais em: http://zip.net/bkl49R


Imagem 14/17: Acquazero, lavagem a seco de veículos: investimento inicial a partir de R$ 35 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 10 mil, com lucro líquido de 45% a 50% (de R$ 4.500 a R$ 5.000) e retorno do investimento em 12 meses
Leia mais em: http://zip.net/bml4WP


Imagem 15/17: Manager, administração de condomínios: investimento inicial a partir de R$ 43 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 15 mil, com lucro líquido de 40% (R$ 6.000) e retorno do investimento em 24 meses
Leia mais em: http://zip.net/bjl431


Imagem 16/17: Zelo, limpeza residencial: investimento inicial a partir de R$ 60 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 30 mil, com lucro líquido de 20% a 25% (de R$ 6.000 a R$ 7.500) e retorno do investimento em dez meses
Leia mais em: http://zip.net/bfl41h


Imagem 17/17: House Shine, limpeza residencial e comercial: investimento inicial a partir de R$ 87,4 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 80 mil, com lucro líquido de 30% (R$ 24 mil) e retorno do investimento de 12 a 24 meses
Leia mais em: http://zip.net/bbl49k


Imagem 1/17: Auto Spa Express, lavagem a seco de veículos: investimento inicial a partir de R$ 9.900 (incluso apenas material para lavagem, não há cobrança de taxa de franquia e a rede não informa capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 3.000 a R$ 6.000, com lucro líquido de 50% (de R$ 1.500 a R$ 3.000) e retorno do investimento em seis meses
Leia mais em: http://zip.net/bhl5nQ


Imagem 2/17: Jan-Pro, limpeza comercial: investimento inicial a partir de R$ 10 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 20 mil, com lucro líquido de 25% a 45% (de R$ 5.000 a R$ 8.000) e retorno do investimento em seis meses
Leia mais em: http://zip.net/bdl5cH


Imagem 3/17: Fale Globish, ensino de inglês: investimento inicial entre R$ 10 mil e R$ 15 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 18 mil, com lucro líquido de 30% a 40% (de R$ 5.400 a R$ 7.200) e retorno do investimento de seis a 18 meses
Leia mais em: http://zip.net/byl5xy


Imagem 4/17: Amigo Computador, manutenção de computadores e redes: investimento inicial a partir de R$ 15 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 18 mil, com lucro líquido de 30% (R$ 5.400) e retorno do investimento de seis a oito meses
Leia mais em: http://zip.net/bvl5n1


Imagem 5/17: Tutores, reforço escolar: investimento inicial a partir de R$ 15 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 22 mil, com lucro líquido de 40% (R$ 8.800) e retorno do investimento de seis a 12 meses
Leia mais em: http://zip.net/brl5lQ


Imagem 6/17: Seguralta, corretora de seguros: investimento inicial a partir de R$ 18,5 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 8.000, com lucro líquido de 62,5% (R$ 5.000) e retorno do investimento de seis a 12 meses
Leia mais em: http://zip.net/bnl4Tr


Imagem 7/17: Mídia Pane, publicidade em sacos de pão: investimento inicial a partir de R$ 19 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 13 mil, com lucro líquido de 23% a 60% (de R$ 3.000 a R$ 8.000) e retorno do investimento em seis meses
Leia mais em: http://zip.net/bkl49V


Imagem 8/17: Dr. Jardim, manutenção de jardins e piscinas: investimento inicial a partir de R$ 20 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 15 mil, com lucro líquido de 30% (R$ 4.500) e retorno do investimento de seis a 12 meses
Leia mais em: http://zip.net/bgl5f9


Imagem 9/17: Fácil de Apreender, cursos online: investimento inicial a partir de R$ 20 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 10 mil, com lucro líquido de 40% (R$ 4.000) e retorno do investimento de seis a 12 meses
Leia mais em: http://zip.net/bcl4VB


Imagem 10/17: On Byte, cursos profissionalizantes (necessária área mínima de 30 metros quadrados para ministrar as aulas, mais indicado para quem tem casa com uma sala grande para comportar os computadores e receber os alunos): investimento inicial a partir de R$ 25 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 4.000 a R$ 12 mil, com lucro líquido de 30% a 50% (de R$ 1.200 a R$ 6.000) e retorno do investimento de 12 a 18 meses
Leia mais em: http://zip.net/bcl4VC


Imagem 11/17: BagNews, publicidade em sacolas: investimento inicial a partir de R$ 28 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 18 mil, com lucro líquido de 35% (R$ 6.300) e retorno do investimento em 12 meses
Leia mais em: http://zip.net/bxl5Sr


Imagem 12/17: Home Angels, cuidadores de pessoas: investimento inicial a partir de R$ 30 mil (inclusos taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 30 mil, com lucro líquido de 25% (R$ 7.500) e retorno do investimento de seis a 12 meses
Leia mais em: http://zip.net/btl5hb


FONTE: UOL / BOL

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

TELEXFREE




Telexfree nega responsabilidade sobre cadastramentos a partir do Brasil

 

Advogado da empresa, suspeita de ser pirâmide financeira, afirma que também não tem controle sobre pagamentos; segundo divulgadores, é possível receber no País

 
Vitor Sorano - iG São Paulo |
 
 
Divulgação/Botafogo/Vitor Silva/SSPress
James Merrill e Carlos Wanzeler (ao centro): donos da Telexfree no Brasil e nos EUA
A Telexfree não ter como impedir que pessoas entrem para o negócio a partir do Brasil, onde as atividades estão suspensas por decisão judicial. A empresa também nega responsabilidade sobre eventuais pagamentos feitos pela empresa aos divulgadores no País.
 
“Eu não tenho como saber se o seu cadastramento é feito por você aqui ou por você que mora nos Estados Unidos”, afirma Andé Andrade, que representa a Telexfree Internacional, empresa com sede em Boston, no estado americano de Massachusetts.

Acusada de ser uma pirâmide financeira, a Telexfree teve o seu braço brasileiro – a capixaba Ympactus Comercial – bloqueado por uma decisão judicial em 18 de junho de 2013. A medida impede novos cadastros e congela todas as contas da empresa e dos sócios administradores, Carlos Wanzeler e Carlos Costa.

Por determinação da juíza Thaís Khalil, da 2ª Vara Cível de Rio Branco (AC), o site em português www.telexfree.com,  por onde são feito os registros, informa que o ingresso de novas pessoas na “rede Telexfree” estão proibidos. Mas basta mudar para as versões em inglês ou em espanhol para concluir o cadastramento, como o iG mostrou.

LEIA TAMBÉM: Telexfree, bloqueada, permite registros a partir do Brasil

“[A Telexfree] não aceita cadastramento de divulgadores no Brasil. Nós somos bem claros em relação a isso”, diz Andrade. “Agora, se você você for no site (...), colocar dados americanos, colocar um cartão que vale nos Estados Unidos, eu não tenho como dizer quem você não é. Não tenho como investigar quem você não é”, afirma.
 
 
 
Pagamentos no Brasil
O sistema de pagamentos usado pela empresa, chamado eWallet, também permite a indicação do País como local de residência. Os cartões de débito usados para os saques, segundo divulgadores, podem ser enviados normalmente para o Brasil e usados para saques em ao menos sete bancos brasileiros.
Segundo Andrade, a Telexfree Internacional não tem com controlar essas transferências.
"Os pagamentos são feitos em cartões de crédito internacionais. Eu não tenho como, não sei qual o destino desse pagamento", afirma o advogado. “Eu, Telexfree, não tenho controle sobre a emissão do cartão de débito [da eWallet]. Quem tem controle sobre a remessa dele para algum lugar é a empresa operadora do cartão."
Andrade não reconhece que a Telexfree ainda continue a fazer cadastros ou pagamentos no Brasil. Afirma, também, não saber se esses novos investidores do País podem acabar tendo os investimentos bloqueados, como aconteceu com quem entrou antes da decisão de junho, mas argumenta que a empresa continuará “pagando em dia todo mundo que trabalhar para a gente.”
Reprodução/iG 20.12.2013
Cadastro no E-Wallet da Telexfree: sistema permite escolha do Brasil como país de residência do divulgador
 
 
Ympactus não é Telexfree
 
Os representantes do negócio têm tentado dissociar a Ympactus – alvo da ação na Justiça acreana – do que é chamado como Telexfree Internacional e que, recentemente, anunciou patrocínio ao Botafogo. A sede da empresa, segundo Andrade, fica em Boston.
Nessa cidade, entretanto, fica a Telexfree, INC., que é detida pelos mesmos donos da Ympactus: Carlos Wanzeler e James Merrill. Wanzeler teve os bens bloqueados e, junto com Merrill e Carlos Costa, é alvo da ação civil pública que pede o fim do negócio e uso dos recursos dos sócios para quitar as dívdias com divulgadores.
 
 
 
 
Segundo Andrade, houve um rompimento do contrato entre a Telexfree americana e a Ympactus. Recentemente, o endereço do braço brasileiro, que constava do site até, pelo menos, 5 de dezembro de 2013, foi excluído.
"A Ympactus não representa mais a Telexfree no Brasil", diz. 
 
 
FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

ATENÇÃO: IPTU NO INTERIOR DE SAMPA




Reajuste do IPTU no interior de SP

chega a 1.000%

 
 
 
 
 
Wellington Ramalhoso
Do UOL, em São Paulo
 
 
A Prefeitura de São Paulo não conseguiu levar adiante o projeto de aplicar um aumento médio de 14,1% no IPTU, mas proprietários de imóveis de outras cidades do Estado terão de pagar reajustes bem mais altos. Donos de terrenos situados em Salto (105 km a noroeste da capital), por exemplo, foram surpreendidos com aumentos que chegam a 1.000%.
Em São Paulo, o projeto da administração Fernando Haddad (PT) também estipulava reduções do imposto em 24 dos 96 distritos da cidade, recebeu a aprovação da Câmara Municipal, mas acabou derrubado na Justiça por ações movidas pela Fiesp (Federação das Indústria do Estado de São Paulo) e pelo PSDB.

Colega de partido de Haddad, o economista Juvenil Cirelli, prefeito de Salto, cidade com 106 mil habitantes, aplicará reajustes bem acima da inflação de 5,91% registrada em 2013 pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor - Amplo), apurado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Os maiores índices de reajuste são os de terrenos desocupados. O vereador Edemilson Santos (DEM) apresentou na terça-feira (7) na Justiça uma ação popular com pedido de liminar contra o aumento do imposto na cidade. O parlamentar diz que há casos de reajustes que superam os 1.000%. Para ele, o aumento é inconstitucional porque "não respeita a capacidade contributiva dos moradores".

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Saiba como usar o Excel para calcular o IPTU em atraso31 fotos

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O leitor Fábio Luiz quer saber como calcular o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) em atraso. ''No carnê tem umas observações como 'após o vencimento indicado nas parcelas, será cobrada multa de 0,2% ao dia de atraso, até o máximo de 20%, além de juros de mora pela taxa Selic, considerando como mês completo qualquer fração deste e, no mês do pagamento, a taxa é de 1% (lei Nº 6.343/2000)'''.

Para fazer esse cálculo é importante lembrar que a Selic é uma taxa modelo. Por isso, deve-se verificar seu valor real de acordo com a tabela e o ano. Os valores calculados nesta planilha, com base no Excel 2007, estão de acordo com os valores passados pelo leitor.

Se tiver dúvidas sobre o pacote Office, envie um e-mail para uoltecnologia@uol.com.br, que ela pode ser respondida em um próximo tutorial Getty Images


Os índices mais elevados superam altas verificadas em São Sebastião, no litoral norte paulista. Administrado por Ernane Primazzi (PSC), o município litorâneo tem aumentos de até 670% no IPTU.


A Prefeitura de Salto diz que era necessário atualizar a Planta Genérica de Valores –sem correções desde 2006– e combater a especulação imobiliária, porém admite a possibilidade de erros na cobrança de determinados imóveis e analisa pedidos de revisão até 31 de janeiro.


'Pegou pesado'

O imposto das residências saltenses também sofreu aumentos bem acima da inflação. Na casa do aposentado José Elói Castilho, 64, o IPTU subiu de R$ 1.200 para R$ 2.200, uma elevação de 83%. "A prefeitura pegou pesado. Se havia defasagem [nos valores], ela devia escalonar o aumento para os próximos anos".


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Os apartamentos com metro quadrado mais caro de SP, segundo pesquisa21 fotos

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Para se mudar para esses prédios, é preciso tirar do bolso pelo menos R$ 23 mil por metro quadrado. A maioria fica na Vila Nova Conceição e nos Jardins, perto dos grandes centros financeiro e comercial de São Paulo. Conheça, a seguir, os apartamentos com o metro quadrado mais caro da capital paulista, segundo levantamento do site 123i, feito a pedido do UOL Stock Images
 
 
A administração municipal argumenta que as mudanças na cobrança do IPTU também determinam reduções do imposto para 21.500 das 34 mil casas do município. Além disso, há isenções e descontos para grupos como aposentados e portadores de doenças crônicas graves e no pagamento à vista.
A Prefeitura de Salto espera que a arrecadação com o IPTU suba dos R$ 17,5 milhões verificados em 2013 para R$ 29 milhões, uma alta de 65,7%.


Altas nas maiores cidades

A maioria dos 20 cidades mais populosas do Estado de São Paulo, inclusive a capital, decidiu reajustar o imposto de acordo com a inflação. Mas quatro municípios dessa lista aplicarão reajustes acima do índice de preços: São José do Rio Preto, Santos, Diadema e Bauru.

Em Rio Preto (a 440 km ao norte de São Paulo), a administração de Valdomiro Lopes (PSB) aplicou um aumento médio de 19,28%. De acordo com a prefeitura, o índice máximo de reajuste chega a 69,4%, mas também há casos de diminuição do imposto, de isenções e possibilidades de desconto.

O IPTU em cidades paulistas

Cidade Reajuste médio
Salto 65%
São José do Rio Preto 19%
Bauru 16%
Diadema 13%
Santos 11%

 


Em Santos (litoral paulista), a gestão de Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) espera arrecadar R$ 294 milhões com o IPTU em 2014, o que representaria uma alta de 11,4% em relação aos R$ 264 milhões recebidos em 2013.

O secretário de Finanças, Álvaro Silveira Filho, admite que haverá reajustes superiores a esse percentual em determinados imóveis. Ele alega que era necessário atualizar a Planta Genérica de Valores, que estava sem correções desde 2008. "Mas há imunidades, isenções e uma série de descontos. Quase 40% dos 192 mil imóveis do município têm algum benefício".

Em Diadema (região do ABC, na Grande São Paulo), o aumento médio do imposto é de 13%, e o índice máximo de reajuste chega a 17%, segundo a administração de Lauro Michels (PV). Mas há queixas de elevações maiores, e a oposição ameaça ir à Justiça.

"Nenhum imóvel deve ter aumento de IPTU superior a 17% em relação a 2013, desde que não haja alteração cadastral, como área construída e padrão construtivo", afirma a prefeitura em nota. Quem recebeu carnês com reajuste mais elevado, sem ter feito alterações no cadastro do imóvel, deve pedir revisão do valor.

Na cidade de Bauru (343 km a noroeste de São Paulo), administrada por Rodrigo Agostinho (PMDB), os reajustes variam de 6% a 28% para terrenos e de 6% a 22% para prédios. A prefeitura diz que o aumento médio do imposto é de 16%, mas estima uma arrecadação 33% maior com o tributo neste ano.

 
Leia mais em: http://zip.net/bkl4Cx

FONTE: UOL

CONFISCARAM AS POUPANÇAS DA CAIXA ??

 
 

Banco Central nega confisco

de poupanças pela Caixa

 
 

Em nota, autarquia que supervisiona o setor financeiro diz que encerramento de contas irregulares está previsto na legislação

 
iG São Paulo | - Atualizada às
 
 
Brasil Econômico/Marcela Beltrão
Caixa Econômica Federal: encerramento de contas foi feito por irregularidade cadastral, segundo BC
 
 
O Banco Central (BC) divulgou neste domingo (12) nota na qual nega que tenha havido confisco de poupanças pela Caixa Econômica Federal, conforme relatado em matéria publicada pela revista IstoÉ neste fim de semana. A operação envolveu 525 mil contas.
 
O BC esclarece que a regulação brasileira determina que contas irregulares devem ser encerradas, conforme Resolução 2025/1993, do Conselho Monetário Nacional (CMN), e da Circular 3006/2000, do BC.
 
 
 

As regras asseguram que clientes que tiverem suas contas encerradas têm direito ao saldos existentes, após regularização da sua situação, a qualquer tempo.
 
No caso específico da Caixa Econômica Federal, o BC diz que não há "qualquer prejuízo" para correntistas e poupadores da instituição e, portanto, não há que se falar em "confisco", termo usado indevidamente pela publicação.
 
Diferentemente do que afirmou a revista, a motivação para encerramento das contas não foi falta de movimentação ou de saldo, mas irregularidades cadastrais.
 
A autarquia afirma ainda que a Caixa Econômica Federal está providenciando a regularização de alguns dos procedimentos internos utilizados no encerramento de contas irregulares, bem como ajustes contábeis no seu balanço.
 
A medida resultou de auditoria periódica efetuada pela Controladoria Geral da União (CGU) e de trabalhos rotineiros realizados pela área de fiscalização do Banco Central.
 
 
 
FONTE: IG ECONOMIA

ABRA SEU NEGÓCIO DE UMA VEZ POR TODAS

 
 
   

O Guia Simples e Prático Para

Abrir um Negócio de uma Vez por Todas

 
 
Você já pensou em abrir seu próprio negócio ou até abriu recentemente mas está enfrentando problemas?

Se sua resposta for sim, este artigo foi feito para você.

Pensando em ajudar pessoas que estejam nessas situações, convidei meu amigo Marcos Rezende, empreendedor e orientador de carreira para empreendedores, a escrever um artigo para o Quero Ficar Rico.
 
Neste artigo, você vai aprender:
  • O que é ser um empreendedor;
  • O que você precisa para empreender;
  • Como começar um negócio do zero.
 
O Guia Simples e Prático Para Abrir um Negócio de uma Vez por Todas
Estando à frente de um dos maiores blogs sobre empreendedorismo do país, recebo uma quantidade enorme de e-mails por dia de pessoas que desejam faturar mil ou dois mil reais por mês em um negócio próprio.
 
 
Um valor bem baixo, mas que para a maioria das pessoas que chegam até mim é quase impossível atingir.
 
Dizem elas que faturar este valor já resolveria boa parte dos seus problemas, um deles, razão principal dos e-mails, é atingir a tão sonhada liberdade para decidir o que vai fazer com o seu próprio dia.
 
Você pode estar achando estranho alguém ter objetivos tão simples, mas posso te assegurar que ter a capacidade de decidir o que fazer com o seu próprio dia e faturar um valor mínimo que cubra suas despesas mensais através do seu próprio, único e solitário esforço, é o que torna o empreendedorismo a melhor opção para se alcançar uma vida mais leve, tranquila e, é claro, enriquecer.
 
Não dê importância ao tamanho deste artigo, pois meu intuito é o de transmitir através dele, de forma simples, prática e objetiva como qualquer pessoa pode iniciar um negócio próprio e abrir uma empresa.
 
Se o seu propósito é faturar R$ 24 mil por ano, ótimo, mas se estiver querendo faturar R$ 100 mil ou R$ 2 milhões por ano, melhor ainda, pois os conceitos são os mesmos para ambas as situações.
 
 
 

O que é um empreendedor?

Antes de apresentar um passo a passo para você abrir uma empresa, preciso te esclarecer o que é um empreendedor, pois compreender este ponto é fundamental para o futuro da sua carreira e crucial para desenvolvermos uma linha de raciocínio que te conduza na construção do seu empreendimento.
 
 
Preste atenção no seguinte:
 
Empreendedor é uma pessoa que está disposta a ir além dos seus próprios limites (medos e crenças) para melhorar a vida de outras pessoas.
 
Quando você está cansado, querendo dormir, e sabe que alguém da sua casa está doente e levanta para cuidar dessa pessoa, está sendo empreendedor.
 
Quando você recebe seus amigos ou familiares em casa e prepara para eles uma nova receita que nunca havia feito para o almoço, está sendo empreendedor.
 
Quando você ajuda alguém que está tendo problemas para atravessar a rua, também está sendo empreendedor.
 
Empreendedor é, portanto, alguém que olha mais para as necessidades dos outros que para suas próprias necessidades, estando disposto a sempre sair da sua zona de conforto para auxiliá-los.
 
Se você já se enxergar em um dos exemplos acima, parabéns, pois você já é um empreendedor.
 
Entretanto, o que estamos querendo conhecer neste artigo, é a possibilidade de gerar renda a partir das soluções criadas por nós.
 
 

O que é uma empresa?

 
Uma empresa é a maneira do empreendedor multiplicar suas ações. É uma forma eficiente de multiplicar os braços e pernas do empreendedor em várias direções para beneficiar o maior número de pessoas que precisam das soluções oferecidas por ele.
 
O sucesso de uma empresa é medido pela sua capacidade de entregar sempre a melhor solução para seus clientes.
 
Por isso, as empresas mais reconhecidas no mercado, são aquelas que possuem a maior comunidade de pessoas em torno delas, consumindo suas soluções.
 
Apple, Microsoft, Samsung, Nike, Coca-Cola, entre outras, são empresas que compreenderam as necessidades da sua comunidade e criaram e melhoraram soluções constantemente para satisfazer seus clientes.
 
O que deve ficar claro para você, neste ponto, é compreender que empresa é uma forma de aumentar o campo de ação do empreendedor e que ela pode ser construída conforme a necessidade de alcançar mais clientes cresça.
 
E ainda mais crucial, é compreender que não são mais soluções que trazem mais resultados, mas que constantes melhorias em uma solução sim.
 
 
 

Antes da solução, você precisa de um problema

 
Para criar um negócio e abrir uma empresa, a maioria dos empreendedores pensam que precisam de uma solução e por isso se cobram tanto em ter boas ideias.
 
Entretanto, este é o maior erro de quem fracassa após abrir um negócio, pois sem conhecimento suficiente, o empreendedor coloca uma solução no mercado que muitas das vezes este mercado não compra.
 
Para conseguir problemas, você vai precisar de pessoas. Uma delas você já tem: você mesmo.
 
Pegue um bloco de notas e aponte nele todos os problemas que você gostaria que fossem solucionados.
 
Anote desde coisas simples como não conseguir cortar as unhas da mão direita corretamente ou sofrer para conseguir manter-se dentro de uma dieta alimentar.
 
Faça isso apenas como um exercício e não como algo que irá gerar uma ideia de negócio de verdade.
 
Depois de ter anotado os seus problemas, agora comece uma pesquisa de mercado com seus amigos e familiares, tentando construir entre eles uma relação de concordância.
 
Você poderá perceber, por exemplo, que seus pais e os pais dos seus amigos têm as mesmas dificuldades de lidar com telefones celulares e outros equipamentos eletrônicos.
 
Ou perceber que seus amigos estão tendo problemas em decidir qual carreira seguir ou mesmo qual carro comprar.
 
Você deve sair dessa etapa com alguns bons problemas para solucionar e algumas ideias de negócio na cabeça, mas antes de partir para ação, vamos antes nos assegurar de satisfazer duas outras etapas importantes nesse processo.
 
 
 

Ideias, paixão e expectativas

Eu sei que existe um grande número de pessoas no mercado com problemas para emagrecer e até mesmo pessoas do meu círculo de amizade e familiar com este problema, mas como eu, magro e sem vontade nenhuma de estudar sobre nutrição, poderia ajudá-las realmente?
 
Mesmo sabendo que existe uma oportunidade grande no mercado, todo empreendedor precisa checar se possui simpatia com esta oportunidade.
 
Uma pessoa avessa à tecnologia, por exemplo, se sentiria super desconfortável para vender equipamentos eletrônicos ou simplesmente explicar a outra pessoa como usar o celular.
 
Você precisa se certificar que seus gostos pessoais estão alinhados com a oportunidade de negócio que você vislumbrou. Cheque esse quesito e, se tiver simpatia pela oportunidade, investigue se ela realmente é uma oportunidade.
 
Como assim, saber se ela é realmente uma oportunidade?
 
Já perdi a conta de quantas vezes eu e meus amigos empreendedores tivemos ideias “brilhantes” que não deslancharam.
 
Muitas das vezes, nós nos debruçamos horas a fio para construção de um negócio que simplesmente não vendeu apesar de ter sido criado sobre uma oportunidade “incrível” de mercado.
 
Para evitar isso, sugiro que antes de você investir seu tempo e dinheiro, valide a sua ideia de negócio.
 
Validar uma ideia é saber se ela vende, ou seja, se as pessoas que estão interessadas na sua solução, realmente compram.
 
Esse é um dos princípios básicos da metodologia de criação de negócios do zero que desenvolvi, pois sem essa validação, o resultado para a vida do empreendedor pode ser desastroso, tanto pessoal quanto profissionalmente.
 
Afinal, você já se imaginou investindo horas do seu dia, durante vários dias, e seu dinheiro para implementar um negócio “ótimo”, mas que não vende?
 
Se as vendas não acontecem, o empreendedor geralmente acaba contraindo dívidas ao invés de lucro e prorroga o seu sonho de empreender por mais alguns meses ou anos, dependendo do rombo que a falha na implementação dessa ideia causou.
 
Fique atento para só partir para a ação, investindo um pouco mais de dinheiro e tempo, somente depois de se certificar que dez ou vinte pessoas compraram a sua ideia, mesmo que embrionária.
 
Uma das estratégias para fazer isso, é transformar um produto (software, curso, etc.) em serviço e formatá-lo enquanto atende seus clientes um a um, mesmo pessoalmente.
 
 
 

Estoure o espumante e parta para a expansão

 
Ter um sistema que funcione deve ser o principal objetivo do empreendedor.
 
Depois que validou a sua ideia e já conseguiu rentabilizar a sua solução com alguns poucos clientes, é hora de dar entrada no CNPJ da empresa consultando sempre um contador e partir para o seu plano de expansão construindo um sistema.
 
Não estou falando de sistema como um software, mas um sistema de trabalho.
 
Inicialmente você acabará fazendo de tudo dentro da empresa, desde as vendas, até ir no cartório autenticar um documento ou conversar com o gerente do seu banco, mas desde o início você pode estabelecer papéis dentro da sua empresa para construir um sistema de comunicação entre esses papéis.
 
Entender e sistematizar a maneira como as vendas ocorrem, como os clientes tem acesso a sua solução e como você aponta os rendimentos no seu fluxo de caixa.
 
Tudo isso deve estar sistematizado de uma forma bem organizada para que não haja ruídos durante o crescimento da sua empresa.
 
Afinal, você já possui alguns poucos clientes e será o desenvolvimento e aprimoramento do seu sistema de trabalho que fará o seu negócio prosperar.
 
Assim, com um sistema, você poderá futuramente contratar uma pessoa para ficar no papel de vendedora, outra para atuar no papel do financeiro e alguém para cuidar do seu departamento pessoal.
 
Dependendo do sistema que você implementar e do alcance potencial do seu negócio, sua empresa crescerá de forma organizada e constante, pois cada um dos pontos do seu negócio estará sendo melhorado constantemente por você para ajudar cada vez mais pessoas com a entrega da sua solução.
 
É claro que existe muito mais assunto para ser falado em relação a cada um dos tópicos citados acima, mas se você compreendeu o que é um empreendedor e uma empresa e por conseguinte, percebeu que precisa de um bom problema para resolver, gerar uma ideia e validá-la, já tem a faca e o queijo na mão.
 
Concentre-se nisso e encare esse processo de criação de negócios como um exercício, sem muitas expectativas.
 
É como aprender a andar de bicicleta. No início é difícil aprender a coordenar todos os movimentos do corpo com o equilíbrio certo, mas depois que se aprende, nosso corpo nem pensa mais no que está fazendo.
 
 
 

Projeto Negócio do Zero

Depois de 20 anos empreendendo (me sentindo velho), acabei desenvolvendo uma metodologia própria para criação de negócios com poucos recursos de tempo e dinheiro com base nesta minha experiência como empreendedor e nas tantas viagens de carro que já fiz.
 
Como adoro viajar de carro e empreender, uni o útil ao agradável e criei um método que atualmente me permite implementar negócio após negócio com bastante sucesso gastando pouco do meu tempo e dinheiro.
 
Tudo isso, compartilhado com outros empreendedores através do projeto Negócio do Zero.
 
Além de descrever o método, também tiro dúvidas por lá dos membros sobre Contabilidade, Direito e Finanças e apresento estudos de caso com outros empreendedores de seus negócios no mundo digital ou real.
 
O problema que eu encontrei foram pessoas querendo empreender, mas sem conhecimento e educação suficientes que me fizeram investir desde 2008 em artigos no blog e cursos sobre o tema compartilhando a minha experiência nesta área.
 
Caso tenha interesse em conhecer o projeto, clique aqui.
 
Agora eu te pergunto: qual é o problema que você sente que precisa solucionar para os outros?
 
 
 
 
Marcos Rezende, é empreendedor, fundador do Insistimento e orientador de carreira para empreendedores.
 
 
fonte: Quero ficar rico - Educação Financeira
 
 
 

domingo, 12 de janeiro de 2014

POUPANÇA x INFLAÇÃO 2013




     
 
 

Rendimento da nova poupança

foi menor que a inflação em 2013

 
 
Investimento mais popular no Brasil se destacou no ano passado
 
 

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A caderneta de poupança, investimento mais popular no Brasil, se destacou entre as aplicações em 2013: a caderneta antiga perdeu apenas para o dólar, que rendeu 15,5%; a nova, perdeu para o dólar e para algumas aplicações voltadas a grandes investidores, como CDB acima de R$ 100 mil.

Quando o rendimento é comparado com a inflação, porém, a notícia é não é boa para aqueles que possuem a nova poupança, cujo retorno é atrelado à Selic. O rendimento da nova caderneta ficou em 5,67%, contra o IPCA de 5,91%.

Quando a taxa básica de juros fica abaixo de 8,5% ao ano, existem duas regras para a caderneta de poupança. Os depósitos feitos antes de 4 de maio de 2012 rendem conforme a regra antiga (0,5% ao mês mais variação da Taxa Referencial). Quem abriu conta ou fez depósitos após esta data cai na nova regra: se o juro está igual ou menor que 8,5%, a poupança rende 70% da Selic mais TR.

Até maio de 2013, a Selic estava abaixo de 8,5% e, portanto, estavam valendo as duas regras. Por conta do baixo patamar do juro, a nova caderneta teve o rendimento achatado. Conforme o juro subiu e todas as cadernetas passaram a render 0,5% mais TR, o rendimento das novas poupanças aumentou, mas não o suficiente para ganhar da inflação.

Aplicações que rendem menos que a inflação geram perda real para o investidor, uma vez que o retorno não compensa a alta de preços que o consumidor tem de arcar.

Ainda que tenha perdido da inflação, a arrecadação da poupança foi recorde em 2013. Alguns motivos, como simplicidade do investimento e liquidez, explicam a alta procura.

Além da poupança, os fundos de renda fixa e DI (para pequenos investidores) também perderam para a inflação. A Bovespa, além de perder, teve queda no ano.



Atualizado: 10/01/2014 15:00 | Por Yolanda Fordelone, estadao.com.br

FONTE: MSN

NOVO EMPREGO: QUEM É MAIS OUSADO ??



Homens são mais ousados na hora de procurar emprego

 





Os homens tendem a ser mais ousados na hora de buscar um emprego, segundo um levantamento realizado pela PageGroups, empresa de recrutamento especializado. Leia também: Desemprego crescerá em 2014, prevê a FGV As 10 profissões mais (e menos) estressantes para 2014 Quanto ganham os estagiários das maiores empresas de tecnologia do mundo Dos entrevistados, 31% afirmaram já ter abordado um headhunter em busca de uma oportunidade pelas redes sociais, mesmo sem conhecê-lo ou sem ter tido nenhum tipo de contato prévio.

As mulheres, por sua vez, não ficaram muito atrás, 29% responderam que já abordaram um headhunter quando procuravam por novas oportunidades. Além disso, eles utilizam mais redes de contatos, redes sociais e consultorias de recrutamento na busca por uma oportunidade profissional do que as mulheres, enquanto elas optam pelos sites de emprego. Jovens As redes sociais, principalmente o LinkedIn, também foram escolhidas pelos profissionais de 18 a 35 anos como preferência para a procura de um emprego.

Conforme vão ganhando mais experiência, estes profissionais passam a utilizar com maior frequência as consultorias de recrutamento e a sua própria rede de contatos para encontrar novas oportunidades. Já as pessoas de 36 a mais de 45 anos usam principalmente redes de contatos, consultorias, job boards, sites que publicam oportunidades de diferentes empresas, mas não se responsabilizam pelo processo seletivo, e jornais e revistas.
 
 
 
I
 
 
FONTE: YAHOO

OS JUROS EM 2014

 
 

Juros devem continuar a subir este ano para conter alta de preços

 

Taxa básica (Selic) é hoje de 10% ao ano. Primeira definição do ano acontece dia 14


Agência Brasil | - Atualizada às

 
 
Agência Brasil
Thinkstock/Getty Images
Inflação oficial fechou 2013 em 5,91%
 
A taxa básica de juros da economia (Selic), atualmente em 10% ao ano, deve continuar a subir em 2014 para conter a alta de preços no país, estimam especialistas. A primeira reunião deste ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que define a Selic, está marcada para os dias 14 e 15 deste mês.
 
Ontem (10), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2013 em 5,91%. Em 2012, a inflação ficou em 5,84%. A expectativa do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, de que a inflação em 2013 seria menor do que a de 2012, não foi alcançada.


Leia também: Inflação oficial fecha 2013 em 5,91%, dentro da meta do governo


A previsão do Banco Central, divulgada no Relatório de Inflação, era que o IPCA ficaria em 5,8% no ano passado. O IPCA, em 2013, também fechou o ano acima da projeção de instituições financeiras consultadas semanalmente pelo BC (5,74%). O IPCA ficou acima do centro da inflação (4,5%), que deve ser perseguido pelo BC, mas abaixo do limite superior (6,5%).

Para o coordenador de Estudos Econômicos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac,) Miguel Ribeiro de Oliveira, o Copom deve elevar a Selic em 0,5 ponto percentual na reunião da próxima semana. Oliveira acredita que, se o resultado da inflação no ano passado não tivesse ficado acima das expectativas, o comitê poderia aumentar a Selic em 0,25 ponto percentual nesta reunião.

Oliveira destaca que um dos fatores que estimularam a inflação no país foi a alta do dólar. O dólar em alta gera aumento da inflação no país porque encarece o preço de produtos e insumos importados. Para Oliveira, o Copom continuará a aumentar a Selic após a reunião deste mês, se houver alguma pressão maior no câmbio.

Para o economista Carlos Eduardo Freitas, ex-diretor do Banco Central, a inflação não está fora de controle, mas está se mantendo em patamar elevado. Para que a inflação ceda, é preciso manter o ciclo de alta da Selic. Além disso, Freitas destaca que o governo deveria reduzir gastos e ser mais transparente em relação às contas públicas, eliminando artifícios contábeis para cumprir a meta de superávit primário, economia para o pagamento de juros da dívida pública.

“Essa é a receita clássica [aumento da Selic e redução de gastos], desagradável, mas necessária no momento. Assim, a economia sairia com crescimento e investimentos”, diz Freitas.

Para o economista, se o governo reduzisse gastos, a Selic poderia fechar 2014 em 11% ao ano. “Se não tiver essa ajuda, acredito em 12,5% [ao ano].”

No ano passado, como medida para tentar conter a inflação, o Copom elevou a Selic em 2,75 pontos percentuais. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
 
    FONTE: IG ECONOMIA