segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

SEJA DONO DA SUA VIDA FINANCEIRA




Planejamento financeiro:

veja dicas de como equilibrar as finanças

 
 


Todo início de ano é a mesma coisa: IPTU e IPVA se juntam a outras despesas, como matricula da escola e material e uniforme escolar dos filhos, deixando todo mundo de cabeça quente e procurando uma saída para não ficar com a conta no vermelho.
 
Conheça o "Dindin por Dindin", o programa do Yahoo que te ajuda a cuidar das finanças

Para que isso não aconteça, o ideal é se preparar com antecedência. "Todas essas despesas tem vencimento prévio e para que elas não pesem no início do ano, a pessoa pode dividir o valor desses custos pelo número de meses e guardar um pouco todo mês, assim ela poderá ter o dinheiro para pagar à vista", exemplifica a educadora financeira da CK Treinamentos, Gisele Kobayashi.

Outra dica: guarde, se possível, parte do 13º salário para pagar um ou outro imposto de uma só vez sem comprometer o orçamento. "O pagamento à vista compensa, já que o desconto do IPVA ou IPTU costumam ficar perto de 5%", diz Maurício Galhardo, sócio-diretor de finanças da Praxi Business.

Mas, e quem não conseguiu guardar nada, gastou muito com os presentes de natal e já começou o ano no vermelho? Segundo Gisele, o ideal é tentar negociar com os credores. Antes de procurá-los, no entanto, some todas as contas para saber exatamente o quanto deve. "Feito isso, é preciso calcular qual valor você pode usar por mês para quitar a dívida sem comprometer ainda mais o orçamento ", diz Gisele.

Maurício Galhardo sugere que a pessoa se planeje desde já para que esse "aperto" não se repita no ano que vem. "Começar a fazer controle financeiro é como fazer atividade física: Todo mundo sabe que é importante, mas é difícil começar", diz. "Estabeleça metas e comece a poupar, mesmo que não esteja do jeito que gostaria", completa.

Para o especialista, não importa como esse controle será feito, o importante é fazê-lo. "O ideal é anotar tudo por pelo menos um mês, para ter ideia do quanto é gasto. Depois disso, dá para saber quais despesas você pode cortar", diz "Quando a pessoa acompanha os gastos e sabe exatamente para onde vai o dinheiro, dificilmente se endivida, pois, com essa visão, consegue saber onde cortar ou diminuir, caso seja necessário", concorda Gisele.



 Dicas para fazer um bom planejamento financeiro


 Faça uma tabela com os gastos do mês

"Não importa se será num software elaborado, um aplicativo no celular, numa planilha de Excel ou mesmo numa caderneta que seja levada no bolso. O importante é começar a anotar", diz Maurício Galhardo.

Se possível, prefira o pagamento à vista

Se não tiver o valor total, poupe antes de comprar algo.


Leve seus cartões de crédito somente quando for usá-los. Evite a compra por impulso
"O cartão de crédito é como uma corda. Se bem usado, pode ajudar a pessoa a conquistar bens, pode dar segurança no caminho. No entanto, para aqueles que não sabem usar há o risco de se enrolar ou até de se "enforcar" nos juros altos", diz Galhardo.


Ensine seus filhos a poupar a mesada
"Nessa fase, a criança deve ter uma noção do quanto pode gastar para não ficar sem dinheiro", diz Gisele Kobayashi.



Por | Yahoo Contributor Network – qui, 23 de jan de 2014 16:28 BRST


FONTE: YAHOO

SELIC EM ALTA x ENTRADA DE DOLARES




Alta

Selic não compensa ‘risco-Brasil’

para estrangeiros

 
 
 

"Nem Selic a 15% atrairia mais capital para o Brasil neste momento", diz Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating. Foto: Murillo Constantino
 
 
Enquanto os juros subiram de 7,5% para 10,5% ao ano, spreads dos ‘credit default swaps’ brasileiros dobraram
São Paulo - A alta da Selic, a taxa de juros básicos da economia, não está servindo para atrair mais dólares ao Brasil. E, enquanto o fluxo cambial continuar negativo, a tendência das cotações do dólar é de alta. Nem mesmo a perspectiva de um ciclo de aumento dos juros maior emais extenso, como indicado pela ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada quinta-feira, reverteu essa expectativa do mercado. Ontem, o dólar fechou em alta de 1,3%, a R$ 2,40.
"Nem Selic a 15% atrairia mais capital para o Brasil neste momento", diz Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating. "Os juros subiram, mas o risco-Brasil subiu mais", afirma Paulo Gala, estrategista-chefe do Banco Fator. Enquanto a Selic subiu de 7,5% ao ano para 10,5% nos últimos 12 meses, os "spreads" dos credit default swaps (CDS) brasileiros - que medem a probabilidadede calote dos títulos da dívida emitida por empresas e governo brasileiros - dobraram, passando de 108 em janeiro do ano passado para 193 no último dia 21, segundo a Bloomberg.
 
Ou seja, o fluxo cambial tende a continuar negativo, pressionando o dólar. Neste ano, até odia 17 - último dado disponível no Banco Central - saíram US$ 1,89 bilhão. A entrada de US$ 306 milhões na sexta-feira passada, no câmbio financeiro, foi um movimento pontual: "Foi o dinheiro de captações de empresas brasileiras no exterior, como a Petrobras", lembra Sidnei Nehme, diretor da corretora NGO.
Para o especialista, taxa mais alta apenas não é mais suficiente - pode proporcionar arbitragens mas essas operações podem ser fechadas no exterior, com baixo impacto sobre as cotações do dólar, diz. "Até os investidores japoneses têm procurado outros mercados, agora que a situação clareou na Europa", afirma. Para Nehme, o dólar tem fundamentos conceituais para continuar subindo, começando pelo déficit em transações correntes, de US$ 80 bilhões no ano passado, e a redução dos investimentos estrangeiros diretos. Em 2013, o número ficou próximo ao de 2012 (US$ 64 bilhões) mas a parte efetiva (excluindo os entre companhias) caiu de US$ 52 bilhões para US$ 42 bilhões, lembra. "O cenário não é atraente para investidores estrangeiros, e crescimento baixo com inflação resistente vai acentuar essa tendência". Ele diz ainda que até o próprio BC deu sinais de que espera pressão sobre os preços do dólar no mercado a vista este ano.
Agostini, da Austin, concorda que neste momento, o juro brasileiro não é mais tão atraente para o investidor estrangeiro como já foi.
 
E mesmo que suba mais um pouco - o economista espera mais meio ponto na próxima reunião do Copom em fevereiro.
 
"Com o fim da fase crítica da crise financeira internacional, e com o desmonte do programa de estímulos nos Estados Unidos, as opções de investimento nesses países voltam a ser concorrentes de peso para o Brasil", diz. "O risco-Brasil está maior, inclusive de rebaixamento da nota do país. Por isso, a alta dos juros não vai interromper a tendência de saída de dólares".
Gala, do Fator, também vê outra alta da Selic em fevereiro - apesar do IPCA 15 divulgado quinta-feira ter vindo abaixo das expectativas. "A ata do Copom foi dura e clara.
 
O ciclo está longe de ser encerrado, há muita incerteza no ar", diz. Mas, como Agostini e Nehme, ele também acha que a alta dos juros não está compensando o risco, que subiu mais. "A julgar pelo que está sendo negociado no mercado futuro de juros, a taxa hoje deveria estar em 13,3% ao ano", diz.
Mas Gala lembra que o BC não está interessado em subir os juros para atrair esse capital volátil, especulativo, que vem aqui atrás de arbitragens. "O BC não vai segurar o dólar com juros", diz.
 
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Léa De Luca   (lluca@brasileconomico.com.br)
24/01/14 09:20

FONTE: BRASIL ECONOMICO

INDICE BIG MAX x REAL




Índice Big Mac mostra real sobrevalorizado



 
A revista britânica "The Economist" transformou o preço do Big Mac, da rede de fast food americana McDonald’s, em um índice econômico.
 
No ranking referente a 2013, divulgado neste mês pela publicação, o Brasil apresenta o quinto lanche mais caro, custando 5,25 dólares, atrás apenas da Noruega, que ficou em primeiro lugar, Venezuela, Suíça e Suécia (veja aqui).

O valor mostra que, mesmo com a recente desvalorização do real, a moeda brasileira segue sobrevalorizada  em 13,5%.
 
Nos Estados Unidos, o mesmo lanche custa 4,62 dólares.
 
Veja abaixo a posição do Brasil comparado a outros países desenvolvidos, da América Latina
 
 
 
Yahoo Finanças – qui, 23 de jan de 2014 12:15 BRST
 
fonte: YAHOO - FINANÇAS

COMO SUA CASA PERDE O VALOR ??



Obras, vizinhos e transporte:

veja o que faz um imóvel perder valor

 
 





SÃO PAULO – Antes de comprar um imóvel, é preciso conhecer a vizinhança para não ser surpreendido com trânsito, barulho, obstrução da garagem por causa de feiras, entre outros problemas. Além disso, estes infortúnios podem atrapalhar na hora de revender a propriedade e até reduzir o valor da mesma.

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Para o diretor de negócios imobiliários da AABIC (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), Marco Dal Maso, todo mundo quer morar perto de supermercado, farmácia e transporte público. “Para os imóveis residenciais, o ideal é de que os serviços estejam a dois quarteirões de distância, se não já fica mais difícil de vender”, afirma.

Dentre os principais fatores que ajudam na queda do preço de um imóvel, Maso lembra de grandes construções que são realizadas e acabam afetando uma região inteira. Caso da do Elevado Presidente Costa e Silva, em São Paulo, mais conhecido como Minhocão, que tinha a intenção de desafogar o trânsito do Centro para a zona Oeste, mas no final acabou desvalorizando os prédios em volta e deteriorou as ruas próximas.

“O Campo Belo, por exemplo, é um bairro já consolidado e arborizado, bom de morar. Mas com a construção do Monotrilho, a paisagem vai ser afetada e os moradores terão que conviver com mais barulho. Isso, com certeza, irá desvalorizar a região”, explica o diretor.

Outro exemplo é a polêmica gerada entre 2010 e 2011, quando moradores do bairro Higienópolis, um dos mais nobres da cidade de São Paulo, protestaram contra o projeto de construção de uma estação de Metrô na região, alegando que o transporte iria trazer uma maior movimentação nas ruas do bairro, principalmente em dias de jogos de futebol (próximo ao local está o Estádio do Pacaembu).

O presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo), José Augusto Viana Neto, afirma que a tendência é de que o metro quadrado perca até 15% do seu valor por causa de fatores da vizinhança. No entanto, o que é prejudicado mesmo é a velocidade de liquidez do imóvel. “Nesses casos, quando a pessoa tem urgência de vender a propriedade, são oferecidos descontos para atrair compradores, por isso é preciso pesquisar e conhecer a região.”

A dica para aqueles que querem comprar um imóvel é conversar com moradores e comerciantes próximos, ir ao local de noite, de dia e quando chove, para garantir que não tem enchentes, e ir na prefeitura para verificar se não existe a possibilidade de novos projetos para a área. No caso de apartamentos, vale conversar com o síndico e procurar saber se o condomínio investe em um programa de valorização patrimonial.


InfoMoney – ter, 21 de jan de 2014 11:39 BRST

FONTE: YAHOO - FINANÇAS

sábado, 25 de janeiro de 2014

DOLAR FECHA A R$ 2,40

     
 
 

Dólar sobe a R$ 2,40 e

fecha no maior nível em 5 meses

 
 
Moeda teve valorização de 1,31% e
encerrou no maior patamar desde 22 de agosto de 2013,
dia em que teve início o programa de leilões do BC
 
 

estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
 




Atualizado às 17h40

SÃO PAULO - O dólar subiu 1,31% e fechou no maior patamar ante o real em cinco meses nesta quinta-feira, cotado a R$ 2,40. A moeda acentuou os ganhos na segunda parte da sessão, em meio ao nervosismo que atingiu outras 'moedas-commodities' (divisas de economias que são altamente dependentes da exportação de matérias-primas).

O valor representa o maior nível de fechamento desde 22 de agosto de 2013, quanto a moeda terminou cotada a R$ 2,438. Exatamente nessa data, o Banco Central deu início ao programa de leilões diários da moeda norte-americana, com o objetivo de evitar flutuações bruscas no câmbio. Em um ano, a divisa já acumula valorização de quase 18%.

No início desta quinta-feira, a moeda foi impulsionada pela contração da atividade industrial na China em janeiro e a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) do Brasil.

Na segunda parte da sessão, a divisa ganhou mais força e superou o patamar de R$ 2,40, influenciada pelo nervosismo que também atingiu outras moedas de países emergentes, como a lira turca e o peso argentino. Na Turquia, houve intervenção direta do BC do país no mercado, vendendo dólares aos bancos, enquanto na Argentina, a autoridade monetária deixou o câmbio livre para flutuar.

Profissional ouvido pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, disse que a influência da lira turca é mais direta sobre o real que a do peso argentino. "A Turquia é um emergente como o Brasil. Quando você está operando um fundo estrangeiro, você está olhando para o mercado de moedas da Turquia, mas também do Brasil. Mas não está olhando, necessariamente, para a Argentina", justificou. De acordo com ele, as operações que envolvem o real brasileiro e o peso argentino são poucas, influenciando menos o mercado.

Nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) ficou em 0,67% em janeiro, ante 0,75% em dezembro. O resultado ficou abaixo do piso das expectativas obtidas por levantamento do AE Projeções, de 0,75%. Em 12 meses, a alta acumulada é de 5,63%.

Além disso, o Copom divulgou a ata da última reunião. O documento foi considerado firme pela maioria do mercado e deixa em aberto a possibilidade de a Selic subir 0,50 ponto porcentual em fevereiro.


Atualizado: 23/01/2014 17:09 | Por Clarissa Mangueira, estadao.com.br

FONTE: MSN - ESTADÃO

NERVOSISMO & DESEMPENHO




Nervosismo antes de compromisso rende melhor desempenho, aponta pesquisa

 




 
 
Do UOL, em São Paulo
 

 


Da próxima vez que você tiver um compromisso importante como uma entrevista de emprego ou a apresentação de um trabalho e, por isso mesmo, ficar nervoso, não dê ouvidos a quem te aconselhar a se acalmar.

Uma pesquisa conduzida por uma professora da Harvard Business School, nos Estados Unidos, e publicada na mais recente edição do periódico de psicologia Journal of Experimental Psychology aponta que indivíduos que domam o nervosismo antes de um compromisso importante tendem a apresentar um desempenho pior do que indivíduos que deixam o nervosismo se manifestar livremente.

A pesquisadora Allison Wood Brooks usou dois métodos para chegar a essa conclusão: primeiro, fez um teste usando um karaokê. Nele, antes que os participantes saíssem cantando uma música, ela lhes perguntava como eles se sentiam: se ansiosos, nervosos ou calmos.

Assim, a pesquisadora observou que os participantes que se diziam nervosos tendiam a obter pontuação mais alta do que os não se encontravam nesse estado emocional.

Outro ponto observado por Allison diz respeito a experimento em que era oferecidos problemas matemáticos aos participantes. Dessa vez, a pesquisadora sugeria aos participantes que tentassem ficar nervosos ou calmos antes de resolver a questão.

Mais uma vez, diz ela no estudo, os "nervosinhos" tiveram melhor desempenho, com notas 10% mais altas do que os "tranquilões".

Segundo a pesquisa, a resposta para isso pode estar no fato de que quando nos acalmamos, acabamos focando apenas no que pode estar errado, ao passo que quando deixamos o nervosismo tomar conta da situação, acabamos trocando-o por uma certa dose de empolgação, que faz toda a diferença na performance final.


Conheça alguns estudos científicos curiosos48 fotos

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Se você tem uma tendência a ser como a Felícia e adora apertar todos os gatinhos que aparecem, é melhor mudar de hábitos. A primeira dica é ver se ele gosta de carinhos ou se apenas os tolera. Segundo pesquisa da USP, gatos que toleram carinhos, mas não gostam, ficam mais estressados. Já se eles gostam, aproveite! Leia mais Divulgação
 
 
FONTE: UOL / BOL

38 FRANQUIAS NOVAS POR DIA




     
 
 

Brasil inaugura 38 franquias por dia;

veja as redes mais promissoras

 
O faturamento do setor cresceu de R$ 304 bilhões, em 2012, para R$ 325 bilhões, em 2013
 

 
InfoMoney (© InfoMoney - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da InfoMoney.)

  • Brasil inaugura 38 franquias por dia; veja as redes mais promissoras



    SÃO PAULO - O forte crescimento do consumo, combinado à ascensão das novas classes brasileiras, impulsionou o mercado de franchising no País. Só em 2013, foram instaladas 13.699 unidades (ou 38 lojas por dia), um aumento de 7,19% em comparação com 2012, revelou um estudo da consultoria especializada Rizzo Franchising.

    Com a expansão, o faturamento do setor teve um salto de R$ 304 bilhões, em 2012, para R$ 325 bilhões, em 2013, representando alta de 8,69% do PIB nacional. As empresas franqueadoras chegaram a 2.711 unidades (contra 2.579 em 2012), sendo que 86,1% são de origem brasileira.

    “Mais de 195 milhões de brasileiros deixaram R$ 4,57 por dia no caixa das franquias no ano passado”, acrescentou o especialista da Rizzo Franchising, Marcus Rizzo, ressaltando que as receitas geradas pelas franquias chegaram a R$ 325 bilhões, alta de 6,7% ante 2012. No ano, o setor foi responsável por oferecer 2,321 milhões de empregos diretos e mais de 2 milhões indiretos.



    Os segmentos mais promissores

    Marcus Rizzo também listou cinco áreas mais promissoras para se investir em 2014. Para a lista, foram consideradas as redes mais procuradas por candidatos a franqueados, os setores que mais crescem no mercado e os setores com potencial para serem explorados, confira:


    1. Saúde e Beleza
    Ramos: academia, cosméticos e perfumaria, depilação, estética, farmácias, etc.
    Número de franqueadores: 367
    Receita anual do segmento: R$ 12,138 bilhões
    Novos franqueadores em 2013: 23


    2. Fast Food
    Ramos: cafeteria, hambúrguer, massas, comidas naturais, etc.
    Número de franqueadores: 370
    Receita anual do segmento: R$ 9,366 bilhões
    Novos franqueadores em 2013: 16


    3. Assessórios Pessoais
    Ramos: calçados, joias e bijuterias, malas e bolsas, etc.
    Número de franqueadores: 171
    Receita anual dao segmento: R$ 4,298 bilhões
    Novos franqueadores em 2013: 11


    4. Vestuário
    Ramos: camisarias, bordados, íntimo, catálogo, etc.
    Número de franqueadores: 321
    Receita anual do segmento: R$ 8,112 bilhões
    Novos franqueadores em 2013: 13


    5. Infantil
    Ramos: brinquedos, festa, lazer e produtos infantis.
    Número de franqueadores: 20
    Receita anual do segmento: R$ 79,69 milhões
    Novos franqueadores em 2013: 1


    Atualizado: 23/01/2014 18:45 | Por InfoMoney, InfoMoney

    FONTE: MSN

    HERBALIFE x PIRAMIDE FINANCEIRA




    Herbalife: senador pede investigação por suspeita de pirâmide

     
     

    Legislador de Massachussetts (EUA) busca mais informações sobre empresa, após fundo ativista acusá-la de comandar esquema ilegal


    Reuters |
              
    Reuters

    Getty Images
    As ações da Herbalife caíram 15%, após senador pedir mais informações a comissões
     
     
    O senador de Massachusetts Edward Markey está pedindo mais informações sobre as práticas de negócio da Herbalife, se tornando o mais proeminente legislador a pedir medidas depois que um fundo ativista acusou a empresa de comandar um esquema de pirâmide.
     
    As ações da Herbalife caíram 15% depois de Markey dizer na segunda-feira (20) que escreveu para a Securities and Exchange Commission (SEC), para a Comissão Federal de Comércio e para a própria Herbalife pedindo mais informações.
     
     
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    A batalha pelo futuro da Herbalife ocorre há mais de um ano, depois que o investidor ativista William Ackman acusou a empresa de comandar um esquema de pirâmide, uma acusação que a companhia de nutrição nega veementemente.

    Desde então, investidores proeminentes, incluindo Carl Icahn, posicionaram-se contrários a Ackman, tornando as ações da Herbalife uma das mais observadas de Wall Street.
     
    Markey escreveu à presidente da SEC, Mary Jo White: "peço que vocês investiguem as práticas de negócio da companhia para verificar se a empresa está agindo de acordo com as leis federais de mercado sob a autoridade desta Comissão", de acordo com a carta datada de 22 de janeiro, divulgada por seu escritório na segunda-feira (20).
     
     
     
    VEJA COMARATIVO ENTRE MKT MULTINIVEL & PIRAMIDE FINANCEIRA
     
     
     
     
    FONTE: IG ECONOMIA

    sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

    COMPETIÇÃO COMO ALGO POSITIVO




    Você é competitivo demais?

     
     

    Querer ter o melhor emprego,

    tirar sempre nota 10 ou

    torcer pelo time campeão:

    coaches e psicólogos explicam até que ponto

    a competição pode ser positiva

     
     
    Larissa Drumond - iG São Paulo |  
     
     
     
    Competimos para buscar o melhor emprego e, depois que conseguimos, o novo objetivo é conquistar reconhecimento e uma possível promoção.
     
    Disputamos uma vaga na universidade com milhares de outros estudantes.
     
    Queremos ser o campeão do jogo de tabuleiro e torcemos para nosso time do coração golear na partida de domingo.
     
    Competitividade é, sim, uma palavra que assusta boa parte das pessoas, mas pode ser extremamente saudável.
     
    “Antes mesmo de nascermos, os espermatozoides disputaram o óvulo da mãe para apenas um vencer”, brinca Liamar Fernandes, Master Coach licenciada pela Sociedade Brasileira de Coaching.
     
     
    Getty Images
    A competitividade pode ser encarada como algo positivo: pessoas assim têm foco para alcançar seus desejos

    Competir é um comportamento herdado evolutivamente – desta forma, os mais competitivos conseguiam sobreviver e ter vantagens sobre grupos. José Roberto Marques, Master Coach Senior e presidente do Instituto Brasileiro de Coaching, afirma que na maioria das vezes ser competitivo é útil, porque quem tem essa característica costuma ser mais produtivo. “Geralmente são pessoas positivas, focadas e com a força interna muito grande para estarem nos primeiros lugares”. E quando se mostra uma alta performance, é normal que se tenha cargos maiores.
     
     
     
    Competitivos x Competidores
     
    O especialista reforça, no entanto, que existe uma grande diferença entre os competitivos e os competidores (também chamados de competitivos extremos ou doentios). As empresas querem os profissionais que fazem parte da primeira categoria, não da segunda, “porque são altamente motivados, engajados, pacientes, persistentes, realistas, mais sensíveis e resilientes, não difamam, ficam felizes com as conquistas alheias e têm autoconfiança”, enumera Marques.
     
    Não são apenas vendedores e analistas de marketing que se encaixam neste perfil, mas também atletas. “Esportes exigem tensão para que a atividade se mantenha ativa e o praticante se sinta estimulado a ter o melhor desempenho possível. Ele se prepara física e mentalmente, mas é fundamental ter flexibilidade para superar a derrota, avaliar onde errou e transformá-la em motivação. Não pode ficar paralisado – isso, na realidade, se aplica a todos”, diz Fabiano Fonseca da Silva, professor de Psicologia no Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
     
     
    Getty Images
    É importante tomar cuidado com a ganância: será que vale tudo para alcançar seus objetivos?
    Já os competidores podem ser considerados egoístas, narcisistas, individualistas, solitários, tensos nas relações e, ao mesmo tempo, inseguros. Não admitem o fracasso e são capazes de apelar para recursos antiéticos. “O problema é querer ganhar a qualquer custo. Quando se pensa em alcançar o topo, e não na experiência adquirida ao longo da trajetória, perde-se o sentido. Por isso é comum o recém-líder sentir um vazio logo depois que consegue o que almejava, afinal, seu único fim era competir”, explica Ana Bock, professora de Psicologia Social e Educação da PUC-SP.
     
    De acordo com a psicóloga, essa forma de competição é uma questão cultural constituída na sociedade capitalista, que precisa da concorrência. “Foi implementada pelo sistema e incorporada como valor, cuja proposta é aliar-se ao outro quando útil e combatê-lo quando for necessário tomar seu lugar”, diz. Muitos veem o concorrente como um adversário a ser massacrado, mas não se dão conta de que tudo é possível justamente porque ele existe. Porém, pode acontecer de o sujeito roubar ideias ou puxar o tapete em situações de pressão – como é comum vermos em reality shows como o “Big Brother” ou em companhias onde a demissão em massa é uma realidade, porque o objetivo é apenas salvar a própria pele.
     
     
     
    Ética e moral
     
    A coach Liamar Fernandes recomenda dois pontos de reflexão para evitar se tornar um competidor: “qual é minha missão de vida?” e “quais são meus valores?” Algumas pessoas simplesmente enxergam o poder como status e gostam de estar em evidência de qualquer jeito, enquanto outras desenvolvem princípios fincados em contribuição social. “Não podemos falar que um está errado e o outro, certo. Mas esses competidores extremos vão encontrar problemas e serão considerados invasivos e desagradáveis”. Marques concorda. “Com o tempo, o sistema exclui. Quem quer um líder arrogante, insensível e que não sabe ouvir?”
     
    Na escola ou até mesmo depois de adultos, na faculdade ou em cursos de pós-graduação, não é raro ver aqueles alunos com a necessidade de tirar 10 em todos os exames – e que sofrem copiosamente ao se depararem com um 7,5. “Tem mesmo que ser o melhor? De quem é essa exigência? Pondere o que o faz feliz ou não”, recomenda.
     
    Fora do âmbito profissional, também não é saudável competir com amigos, irmãos, cônjuge ou filhos – seja para ver quem tem o emprego mais bem remunerado, a casa mais bonita, o carro do ano ou pela ânsia de ser mais jovem ou o filho mais amado. Neste caso, a angústia e a frustração por essa busca infindável – provavelmente fruto da imaginação e da baixa autoestima – são garantidas.
     
     
     
    Ontem x hoje
     
    Para bons resultados, é preciso, sim, ser competitivo, mas do tipo motivador. Eline Kullock, consultora de carreiras especialista em RH e Geração Y, traz uma curiosidade: os nascidos após a década de 1980 até meados de 1990 aprenderam a colaborar. “É uma cultura que cresceu com a internet e compreende a importância de compartilhar e cooperar. As legendas de palestras no Youtube e o conteúdo da Wikipedia são produzidos sem retorno financeiro nenhum, assim como as dicas no Foursquare, no Trip Advisor e em vários aplicativos e sites de viagem”.
     
    Como consequência, trabalham melhor em grupo. Quanto mais pessoas pensando, mais alternativas e menos medo de errar. “Os jovens estão acostumados com o videogame, em que o jogador precisa cometer algum equívoco para aprender com ele e, assim, completar a fase. Em outras gerações, enganar-se era quase o fim do mundo”, conclui Eline. Não mais.
     
     
    VEJA MAIS
     
     
    FONTE: IG DELAS

    quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

    CEF ABRE CONCURSO






    Caixa abre concurso público;

    salário de até R$ 8 mil







     
     
     
     

    SÃO PAULO - A Caixa Econômica Federal abriu concurso público para formação de cadastro reserva para os cargos de técnico bancário, engenheiro agrônomo, civil, elétrico e mecânico e para médico do trabalho. Os editais foram publicados no Diário Oficial da União desta quinta-feira (23).

    Os interessados devem se inscrever entre 24 de janeiro e 11 de fevereiro no site do Cespe/UnB. As inscrições são de R$ 37 e R$ 74.



    Técnico Bancário

    Para o cargo de técnico bancário novo é necessário ter concluído Ensino Médio. O salário é de R$ 2.025 para jornada de 30 horas semanais.
    Entre as funções que serão desempenhadas estão atendimento e fornecimento das informações solicitadas pelos clientes e público; efetuar todas as atividades administrativas necessárias ao bom andamento do trabalho na unidade; operar microcomputador, terminais e outros equipamentos existentes na unidade; instruir, relatar e acompanhar os processos administrativos e operacionais, entre outras atividades.
    A prova, que será realizada provavelmente em março, terá língua portuguesa, matemática, raciocínio lógico, atualidades, ética e legislação específica. Além de conhecimentos específicos.
    O concurso público terá validade de um ano, podendo ser prorrogado, a critério da Caixa, uma única vez, por igual período, contado a partir da data de homologação do resultado final, previsto para 15 de maio.



    Nível superior

    Já para os cargos de engenheiro agrônomo, civil, elétrico e mecânico e para médico do trabalho é necessário ter Ensino Superior Completo. 
    Os salários para engenheiro agrônomo, civil, elétrico e mecânico é de R$ 8.041 para jornada de 8 horas diárias e 40 semanais. Para médico do trabalho é de R$ 4.021,00 para jornada é de 4 horas diárias e 20 horas semanais.
    Os candidatos terão provas objetivas, provas discursivas, avaliação de títulos e exames médicos admissionais. As provas objetivas, a prova discursiva serão aplicadas dia 23 de março. Os resultados finais estão previstos para 27 de junho.


    FONTE: YAHOO

    HABIB´S & CONGELADOS





    Habib's planeja ampliar venda

    de congelados em 2014

     
     

    Objetivo é aumentar a linha Habib's Gourmet, formada por carros-chefe dos restaurantes, de 13 para 20 itens e também distribuição dos produtos em supermercados

     
     
    Marília Almeida - iG São Paulo |
     
     
    Alberto Saraiva, dono da rede de fast food árabe Habib's e da comida italiana Ragazzo, anuncia que não quer "sentar em berço esplêndido". "As principais redes estão vindo para cá", diz o fundador da marca que completou 25 anos em 2013.


    Divulgação
    Alberto Saraiva, fundador do Habib's, busca manter a competitividade da rede

    Com o objetivo de se renovar e se manter competitivo, Saraiva ja começou a se mexer. Lançou, em dezembro passado, uma nova cara para as lojas do fast food árabe, mais moderna e que deve ser implantada gradativamente em toda a rede.

    Mas para esse ano, prevê mais novidades: o empreendedor conta ao iG que pretende praticamente dobrar sua linha de congelados, a Habib's Gourmet. Hoje, a linha já é composta por 13 produtos após dois anos de desenvolvimento. Segundo Saraiva, o pedido partiu dos próprios clientes do Habib's.
     
     
    Leia também: Seis empresários ensinam como começar um negócio em 2014

     
     
    São carros-chefes das redes Habib's e Ragazzo, como a coxinha com creme, o kibe e a mousse, mas também massas e escondidinhos
     
    Um produto com boa aceitação, de acordo com o empreendedor, é o pote de sorvete de dois litros da marca. "Estamos atendendo a uma necessidade do consumidor", conta.
     
    Saraiva também prepara a ampliação da distribuição da linha, hoje presentes em supermercados como Walmart, St Marche, Extra e Dia, que vão ter prioridade na distribuição de novos produtos. "Não estamos conseguindo atender a demanda de outras redes porque não estamos preparados ainda", conta o executivo.



    Novo mercado
     
    O empresrário classifica o mercado como "estupendo" e acompanha a mudança em hábitos de consumo no Brasil. Em 2013, a rede já havia reforçado seu delivery com um número único para todo País e também implantou um sistema eletrônico que dá mais agilidade para o cliente completar o pedido.
    Divulgação
    Pastéis de Belém da linha de congelados Habib's Gourmet
    A estratégia também reforça a competitividade da própria rede, pois permite ganhar escala e reduzir custos. Para acomodar a nova linha de produtos, Saraiva prepara uma área de 10 mil metros quadrados em sua fábrica dedicada a este tipo de produto. 
     
     
    Leia também: Quer abrir uma franquia? Confira se tem perfil para o negócio


    O executivo também se defende da inflação de outras maneiras: continua verticalizando a sua já verticalizada produção. Em 2013, foi a vez do grupo passar a produzir o próprio tomate, suco e cebola. "Já foi provado que o preço do tomate, por exemplo, é algo que pode sair do controle", conclui Saraiva.
     
    O grupo já tem uma indústria de sorvete, panificação e laticínio, bem como empresas de engenharia e publicidade próprias.
     

     
    Internacionalização
     
    Para Saraiva, o Brasil é um mercado ainda com muito potencial. Portanto, não está entre suas prioridades a internacionalização da rede de fast food árabe, que já tem cerca de 400 lojas no País. A ida à China, há dois anos, ficou distante. Porém, não está descartada. "Se a economia brasileira mudar daqui dois anos, podemos pensar no assunto".


    Leia também: Cadeia de restaurantes busca eficiência: "bolso do consumidor tem limite"


    Após 15 dias de negociações, Saraiva chegou a ter quase todos os contratos fechados, mas desistiu de levar o negócio para o maior mercado consumidor do mundo. "Vi que teria de transferir executivos importantes para lá, e ainda firmar parceria com um grande grupo local para a operação dar certo".

    A marca chegou a ter uma operação no exterior, na Cidade do México, a partir de 2002. Porém, teve que fechar suas oito lojas no país por conta de números fracos do negócio. O Habib's também já anuncio planos de entrar nos Estados Unidos na mesma época, mas acabou cancelando a operação.

    A oferta inicial de ações na bolsa de valores também não tem prazo para acontecer. "Talvez só meu sucessor faça isso". Assediado por fundos de investimento, Saraiva também recusa propostas.
     
     
     
    FONTE: IG

    CORREÇÃO DO FGTS




    Correção do FGTS:

    Conselho curador deve fazer campanha de esclarecimento

     

    Proposta, que deveria ter sido aprovada em dezembro, ficou para reunião de março; Caixa enfrenta avalanche de ações e primeiras derrotas



    Vitor Sorano - iG São Paulo |
     
    Agência Brasil
    Ministério do Trabalho, de Manoel Dias, tem preferido silêncio sobre a questão
    O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS) estuda criar uma campanha de esclarecimento à população sobre a correção dos saldos do fundo pela inflação. O órgão está em alerta em razão da avalanche de ações que têm pedido o reajuste – cerca de 30 mil, segundo o último balanço da Caixa Econômica Federal (CEF).
     
    Nos processos, os trabalhadores pedem que os saldos do FGTS deixem de ser corrigidos pela Taxa Referencial (TR), como manda a lei, e passem a sê-lo por um índice inflacionário. Isso porque, desde 1999, o critério atual tem levado a reajustes inferiores à evolução dos preços, o que ocasiona perda do poder de compra do fundo.
     
     
     
     
    A ideia de uma campanha de esclarecimento já havia sido debatida durante a reunião de outubro de 2013, quando todas as decisões conhecidas eram favoráveis ao fundo – ou seja, contrário à ideia de corrigir os saldos pela inflação.
     
    Na ocasião, o secretário-executivo do CCFG, Quênio de França, informou os demais integrantes que havia a sugestão de uma nota à imprensa em que a Caixa destacaria que a aplicação da Taxa Referencial (TR) na correção dos saldos segue a legislação do fundo, conforme a ata da reunião.

    O assunto voltou à pauta do conselho em dezembro, mas não chegou a ser votado e, por isso, a campanha não começou. Menos de um mês depois, a Caixa começaria a sofrer as primeiras derrotas, o que turbinou o interesse pelo assunto. Em quatro dias, 400 profissioanis haviam consultado os quatro processos favoráveis à correção, decididos por um juiz de Foz do Iguaçu (PR).




    Só depois de março
    Agora, a publicação de um eventual esclarecimento por parte do CCFGTS terá de aguardar nova reunião, que ocorrerá em março. O conselho, entretanto, deverá evitar qualquer formato que possa significar uma tentativa de dissuadir os trabalhadores de buscarem a Justiça.

    O Ministério do Trabalho – cujo titular, Manoel Dias, é presidente do CCFGTS – tem evitado comentar o tema, assim como o restante do governo federal. A pasta apenas afirma que a defesa nas ações cabe à Caixa e que a correção do fundo pela TR segue a lei.

    A Caixa tem prestado informações sobre os processos mas entende que, caso seja obrigada a corrigir os saldos do FGTS pela inflação, a conta ficará com o próprio fundo – que está sob responsabilidade do CCFGTS.


    FONTE: IG ECONOMIA

    Pagamento da Mega-Sena muda após fraude




     
    Após sofrer desvio de R$ 73 milhões na loteria, Caixa revê a segurança do sistema de pagamento dos prêmios.
     
    No caso, valor foi transferido por gerente para conta falsa sem dificuldade, segundo a polícia




    Caixa aprimora sistema de pagamento após fraude de R$ 73 milhões na Mega-Sena


    Por iG São Paulo |

    Segundo a polícia, gerente não teve dificuldade para transferir valor para conta aberta com documentos falsos

    A Caixa Econômica Federal (CEF) reforçou o controle de informações internas após sofrer a maior fraude de sua história. Uma quadrilha desviou R$ 73 milhões por meio de falso pagamento de prêmio da Mega-Sena. Em nota, o banco estatal informou que “abriu apuração interna e, como qualquer outro banco, diante de fato relevante, aprimorou seus controles internos”.



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    O suplente de deputado federal Ernesto Vieira Carvalho Neto (PMDB-MA) foi preso neste sábado (19/1/2014) sob a acusação de ser o mentor de fraude contra a Caixa. Foto: Reprodução/TV Anhanguera
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    A transferência do dinheiro foi realizada sem que houvesse comprovação do bilhete premiado, de acordo com informações da Polícia Federal. O gerente-geral de uma agência em Tocantinópolis, Robson Pereira do Nascimento, estava de férias quando passou na agência sob a justificativa de cobrar dívidas de contratos inadimplentes.
    Ele acessou o sistema e desviou o valor da conta reservada para o pagamento dos prêmios para a conta aberta com documentos falsos. “Por incrível que pareça, o gerente tinha poderes para isso”, afirma o delegado responsável pela abertura do inquérito, Gustavo Bubolz, da Polícia Federal de Araguaína.



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    PF prende suplente de deputado federal suspeito de falso pagamento da Mega
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    Suspeito de fraude de R$ 73 milhões na Mega-Sena comprou até avião


    A Caixa informou que seus gerentes possuem uma senha de acesso para incluir no sistema informações sobre ganhadores de loterias e que os valores são auditados com frequência. O desvio foi descoberto três dias depois que o dinheiro foi depositado em uma conta aberta com dados fornecidos pelo suplente de deputado federal Ernesto Vieira Carvalho Neto (PMDB-MA), com a anuência do gerente.
    No dia seguinte, a instituição cobrou do substituto do gerente a validação do bilhete premiado como justificativa da movimentação. Procurado pelos colegas, Nascimento disse que havia enviado os documentos por malote. “Com essa desculpa, ele ganhou uns três ou quatro dias”, conta o delegado. Neste intervalo, o gerente viajou para o Ceará, onde encontrou um suspeito que havia conseguido sacar parte do dinheiro em São Luís, no Maranhão. O inquérito foi concluído na sexta-feira (18).
    O gerente  foi preso na Operação Éskhara da PF no último sábado (19), quando Carvalho Neto (PMDB-MA) também foi detido.


    Reprodução/TV Anhanguera
    Avião que, segundo a PF, foi comprado pelo suplente de deputado federal Ernesto Vieira Carvalho Neto (PMDB-MA) com dinheiro de desfalque na Mega-Sena


    Erros "grosseiros"

    Uma série de erros "grosseiros" cometidos por integrantes da quadrilha facilitou o trabalho de investigação, na avaliação da PF. Além do suplente de deputado, que comprou um avião de pequeno porte dias após o golpe, outro participante da fraude adquiriu seis carros da marca Corolla e uma caminhonete Hilux no mesmo dia, numa concessionária de Goiânia.
    A aeronave de prefixo PT-VBU adquirida pelo político é um Embraer 720D Minuano originalmente registrado na cidade paulista de Barretos. Fabricada nos anos 90, a aeronave não custa menos de R$ 600 mil.
    A quadrilha utilizou um comprovante de endereço real para a abertura da conta corrente na qual o dinheiro foi depositado. A conta foi aberta em nome de uma funcionária de Carvalho Neto, que admitiu ter cedido o nome.



    FONTE: IG