segunda-feira, 25 de maio de 2015

REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL







Deputado gaúcho explica por que reduzir maioridade penal NÃO vai funcionar

(VÍDEO)



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O professor de história Elvino Bohn Gass também é deputado federal do PT no Rio Grande do Sul e, no último dia 18 de maio, em sua página oficial no Facebook, compartilhou um vídeo em que busca 'desvendar' os mitos que o senso comum constrói sobre a redução da maioridade penal ser a solução para cessar a violência no Brasil. A PEC 171/93, que tramita no Congresso Nacional, pretende colocar em prática a medida que diminuiria de 18 para 16 anos a idade penal.

Em uma lousa improvisada, ele mostra, segundo dados da UNICEF, que “dos 21 milhões de jovens no Brasil, apenas 0,01% [idades entre 12 e 17 anos] cometem crimes violentos. Por outro lado, 36% dos jovens são as vítimas das mortes violentas no Brasil”, diz o professor, destacando que o jovem é mais vítima do que agente da violência no país."

Para o deputado, o que precisa ser melhorado é o sistema cujas diretrizes já estão determinadas pelo ECA para que o jovem estude, trabalhe e se ressocialize. Assista o vídeo acima e compartilhe a sua opinião nos comentários!


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FONTE:


Do Brasil Post


Publicado: Atualizado:  

VEJA: RENOVAÇÃO NAS MULTINACIONAIS







renovação



Gueixas tradicionais atendem clientes  de multinacionais  
           

Longe da fama de prostitutas, ajudam a fechar negócios 

                
GEISHAS NEGRONI BSPR 3
Tradição. A gueixa em treinamento Tomitae prepara chá; as casas agora recebem estrangeiros
PUBLICADO EM 24/05/15 - 03h00
           
Kioto, Japão. Vestindo quimono, Reiko Tomimori, 62, faz uma grande reverência para saudar os clientes que chegam à Ochaya Tomikiku, sua casa de chá. A seguir, ela os acompanha a uma sala no segundo andar onde gueixas e maikos (futuras gueixas) os entretêm.


Muito em sua casa de chá está evoluindo, a começar pelo número crescente de clientes estrangeiros que a frequentam.

Eles podem ser convidados de uma das mais de 30 multinacionais que usam gueixas para divertir os clientes. Pouco tempo atrás, Reiko, rompendo a prática usual, começou a aceitar visitantes sem convites ou acompanhantes, mas que querem passar algum tempo na companhia de gueixas. Outras casas de chá estão fazendo o mesmo. “Tradicionalmente, esse negócio só é aberto a clientes habituais”, contou Reiko.

Entretanto, como a economia japonesa continua sofrendo, ela começou a aceitar estrangeiros. No processo, criou uma casa de chá bilíngue que desempenha um pequeno papel em negócios internacionais.

Reiko fala inglês, bem como a mais jovem de suas estagiárias, a maiko Tomitsuyu. “Para a maioria dos clientes, é a primeira vez que eles veem uma ‘maiko-san’ ou ‘geiko-san’, e eles estão sempre interessados nesse tipo de cultura”, contou Tomitsuyu, 18, usando o termo regional “geiko” para se referir às gueixas.

O conhecimento do idioma, adquirido como estudante de intercâmbio na Nova Zelândia, lhe permite conversar com clientes que falam inglês, responder a perguntas sobre sua vida, família e treinamento. “As mulher querem saber sobre quimono e maquiagem”, ela disse.

Tipicamente, as gueixas atuam como anfitriãs, participando de conversas e incentivando os convidados a se misturarem. Elas preparam e servem comida, chá e outras bebidas, além de executar danças e músicas tradicionais. Algumas tocam um instrumento de cordas. A cerimônia do chá, com uma hora de duração, para seis clientes e uma maiko, a futura gueixa, custa aproximadamente US$ 250.

Embora costume-se pensar nas gueixas como companhias sexuais dos clientes – e antigamente elas podem ter oferecido experiências sexuais por um preço –, entende-se que essa prática foi abandonada.

Ao descrever como ela e as outras estagiárias são pagas, Tomitsuyu contou que a dona da casa de chá era uma espécie de agente. Reiko banca todos os gastos com quimonos, maquiagem, aulas e cabeleireiros. Tudo que Tomitsuyu ganhar durante cinco anos como maiko vai para Reiko. Tomitsuyu recebe apenas uma ajuda de custo.

A maioria das outras casas de chá se recusa a aceitar estrangeiros sem acompanhante e a permitir que as gueixas falem inglês. Fumie Komai, a matrona da casa de chá Komayah, declarou que não tinha interesse em estrangeiros desacompanhados. Embora muitos clientes habituais tragam parceiros comerciais não japoneses, ela deixa que eles traduzam a conversa entre os convidados e as gueixas.




domingo, 24 de maio de 2015

BIN LADEN: DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS ??











Osama Bin Laden:


AP

um diretor de recursos humanos










(Foto: AFP)(Foto: AFP)

"Por favor, preencha a informação solicitada com honestidade e exatidão. Escreva de forma clara e legível. Nome, idade, estado civil. Deseja realizar uma operação suicida?".
O formulário para se alistar na Al-Qaeda se assemelha no início ao de qualquer empresa, mas as perguntas assumem um viés chocante: "Quem devemos contactar caso você se torne um mártir?".
O recrutamento para uma rede jihadista internacional é complicado, ainda mais se, como no caso de Osama Bin Laden, a pessoa que o realiza está escondida em uma residência no Paquistão para escapar dos drones americanos.
Mas esta não é uma desculpa para não ser metódico, como demonstra o detalhado formulário que leva a marca do "Comitê de Segurança, Organização Al-Qaeda".

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O texto é parte de um conjunto de documentos apreendidos pelos comandos americanos em 2 de maio de 2011, quando invadiram o esconderijo de Bin Laden na cidade paquistanesa de Abbottabad e mataram o homem mais procurado por Washington.
A CIA desclassificou nesta quarta-feira o formulário de recrutamento da Al-Qaeda e uma centena de outros documentos do arquivo de Bin Laden, o que permite conhecer um pouco mais de suas ações nos últimos anos.



Ficha de recrutamento da Al-Qaeda, traduzida pela CIA. (Foto: AFP)Ficha de recrutamento da Al-Qaeda, traduzida pela CIA. (Foto: AFP)




"Trabalho externo"

Grande parte do material traduzido pela CIA e entregue à AFP, que, no entanto, não pôde corroborar de maneira independente sua origem ou a qualidade da tradução, tem um viés poético e pessoal, sobretudo as cartas familiares ou os rascunhos de discursos que Bin Laden nunca chegou a pronunciar.
Mas vários documentos internos da Al-Qaeda dão a ideia de que o líder da organização jihadista se comportava como o diretor de recursos humanos de uma multinacional em apuros.
"Uma das especialidades que necessitamos e que não podemos descuidar é a ciência da administração", afirma em um dos textos, no qual pede o fomento de um programa de capacitação profissional.
Os jovens voluntários devem ter profundas convicções religiosas, mas também saber de ciência, engenharia e administração, segundo o documento. Devem ser treinados durante vários meses antes de serem enviados a realizar ataques no Ocidente, pedia Bin Laden.
"A pessoa deve ser piedosa e paciente", insiste em outra nota, que exalta a discrição dos jihadistas que realizaram o atentado na embaixada americana de Nairóbi em 1998.
"Qualquer pessoa que demonstre tédio, não termine as tarefas designadas ou se irrite facilmente tem que ser retirada do trabalho externo. No Quênia os irmãos permaneceram dentro da casa por nove meses", afirma.
Bin Laden dizia que não precisava conhecer os detalhes do trabalho externo, como eram chamados os ataques contra alvos ocidentais fora do campo de batalha, por razões de segurança, mas que em casos de atraso seria obrigado a intervir.
Em outro documento que os analistas da CIA acreditam que foi escrito por Bin Laden ou por outro líder da Al-Qaeda, o grupo adverte que às vezes os voluntários eram mobilizados muito cedo.
Cita o exemplo de um voluntário que só pôde permanecer dois meses porque precisava voltar ao Ocidente.
"Demos a ele um curso acadêmico de explosivos e voltou antes que seu visto de residência expirasse, e não voltamos a ouvir falar dele", explicou.
"Esperamos ouvir falar dele muito em breve", acrescentou.





- Departamento de desenvolvimento -

A Al-Qaeda sofria porque seus jihadistas mais experientes geralmente estavam identificados pelas agências de inteligência inimigas e não tinham documentos para viajar. Os jovens eram impacientes e não haviam sido propriamente treinados.
"Precisamos de um departamento de planejamento e desenvolvimento", oferece Bin Laden como solução, ao perfeito estilo de um gerente.
A Al-Qaeda queria criar um centro para melhorar os processos e garantir a eficiência da nova onda de voluntários.
"Enviaremos alguns irmãos inteligentes (...) para estudar nas universidades", diz o documento, que prevê uma nova geração de jihadistas com conhecimentos de computação, administração e ciência política.
A química é essencial, é claro, "para elaborar explosivos, que é algo que precisamos urgentemente", acrescenta o texto.
Os especialistas em comunicação também eram bem-vindos, uma vez que Bin Laden planejava uma campanha de relações públicas para marcar o décimo aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001, uma data que, no entanto, não chegou a presenciar.

CORRUPÇÃO É A TENDENCIA NO BRASIL !!








Juiz Sérgio Moro aponta 'corrupção sistêmica'













O juiz federal Sérgio Moro disse que a Operação Lava Jato "tem cotidianamente se deparado com um quadro de corrupção e lavagem de dinheiro sistêmicas".

Ao mandar prender o lobista Milton Pascowitch, que pagou R$ 1,45 milhão para uma empresa de consultoria do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil do governo Lula), o juiz assinalou que a investigação revela "indícios da prática sistemática e habitual de crimes de cartel, de fraude à licitação, de corrupção e de lavagem de dinheiro".

Milton Pascowitch foi preso em São Paulo nesta quinta-feira, 21, na 13.ª etapa da Lava Jato. A Polícia Federal e a Procuradoria da República suspeitam que Pascowitch fazia lobby para o PT e repassava dinheiro ilícito para empresas de Dirceu.

"A gravidade concreta da conduta de Milton Pascowitch é ainda mais especial, pois há indícios de que propinas também foram pagas, por seu intermédio, para agentes políticos e para financiamento político, o que compromete a integridade do sistema político e o regular funcionamento da democracia", destacou o juiz da Lava Jato.


Para Moro, "o mundo do crime não pode contaminar o sistema político-partidário". O juiz argumenta que a participação de Pascowitch "é mais análoga a dos profissionais que se dedicaram, diferentemente dos empreiteiros, exclusivamente à prática delitiva, intermediando propinas, ocultando e dissimulando o produto do crime, em operações complexas de lavagem de dinheiro, inclusive com transações e contas secretas no exterior".

Moro cita depoimento do empreiteiro Gerson de Mello Almada, segundo o qual a função de Pascowitch "era equivalente" a do doleiro Alberto Youssef - peça central da Lava Jato. "Ou seja, profissional dedicado ao pagamento de propina e de lavagem de dinheiro", afirma o juiz que vê aí, a necessidade da prisão preventiva do lobista ante "a presença do risco à ordem pública".

O juiz ressalta a existência de materialidade dos crimes atribuídos ao pagador de José Dirceu e o risco de Pascowith destruir ou ocultar provas. "No caso de Milton Pascowitch há provas de que manteria contas secretas no exterior (pelo menos a MJP International Group e a Farallon Investing Ltd), com recursos milionários, a partir das quais efetuou o pagamento de propinas a empregados públicos, como Pedro Barusco (ex-gerente de Engenharia da Petrobras que devolveu US$ 97 milhões recebidos em propinas).

As contas secretas ainda constituem indício de risco à aplicação da lei penal, pois não sendo imediatamente acessíveis às autoridades brasileiras, tem o investigado condição de dissipar os ativos nelas mantidos, impedindo, com eficácia, a recuperação do produto do crime, oferecendo ainda um risco concreto de fuga, pois, com conexões e recursos milionários no exterior, tem o investigado condições de nele refugiar-se, mantendo-se a salvo da ação da Justiça brasileira."

"Milton Pascowitch teria participado por longo período do esquema criminoso, sendo apontado como intermediador das propinas de 2004 a 2014 entre dirigentes da Engevix e empregados da Petrobras e da Sete Brasil, além de haver indícios de que atendeu outras empreiteiras", assinala o juiz na decisão que deflagrou a 13.ª fase da Lava Jato.

Para Sérgio Moro, "em um contexto de criminalidade desenvolvida de forma habitual, profissional e sofisticada, não há como não reconhecer a presença de risco à ordem pública, a justificar a prisão preventiva para interromper o ciclo delitivo".


Leia também:


FONTE:


Por Ricardo Brandt, Julia Affonso,
Andreza Matais e
Fausto Macedo |

Estadão Conteúdo – qui, 21 de mai de 2015

sábado, 23 de maio de 2015

BNDES: QUANDO SERÁ O FIM DO SIGILO ??







Dilma veta fim do sigilo
 em operações do BNDES













BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 13.126, resultado da aprovação da Medida Provisória 661, que autorizou em dezembro do ano passado o Tesouro Nacional a conceder R$ 30 bilhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A nova lei veio com sete vetos ao texto aprovado pelo Congresso no mês passado.

Entre eles, Dilma rejeitou a emenda que determinava o fim do sigilo em todas as operações de crédito do banco.

A quebra do sigilo foi apresentada pela oposição na Câmara e mantida no Senado. 

O trecho vetado previa que "não poderá ser alegado sigilo ou definidas como secretas operações de apoio financeiros do BNDES, ou de suas subsidiárias, qualquer que seja o beneficiário ou interessado, direta ou indiretamente, incluindo nações estrangeiras". A intenção da oposição era, com isso, ter acesso aos dados do financiamento do BNDES na construção do Porto de Mariel, em Cuba. As obras custaram US$ 957 milhões e receberam aporte de US$ 682 milhões do BNDES. 


Intenção da oposição era ter acesso aos dados da construção do Porto de Mariel, em Cuba Fábio Motta/Estadão


      
Dilma veta fim do sigilo em operações do BNDES: Intenção da oposição era ter acesso aos dados da construção do Porto de Mariel, em Cuba © Fornecido por Estadão
Intenção da oposição era ter acesso aos dados da construção do Porto de Mariel, em Cuba 

 
Nas razões do veto encaminhadas ao Congresso, Dilma argumentou que o BNDES "já divulga em transparência ativa diversas informações a respeito de suas operações, tais como clientes, projetos e, no caso de operações internas, os valores contratados em cada empréstimo".

A presidente também justificou o veto afirmando que "a divulgação ampla e irrestrita das demais informações das operações de apoio financeiro do BNDES feriria sigilos bancários e empresarias e prejudicaria a competitividade das empresas brasileiras no mercado global de bens e serviços, já que evidenciaria aspectos privativos e confidenciais da política de preços praticada pelos exportadores brasileiros em seus negócios Internacionais".


Dilma ainda alegou que "o dispositivo incorreria ainda em vício de inconstitucionalidade formal", já que o sigilo das operações de instituições financeiras é matéria de lei complementar.

Outros pontos incluídos na MP durante a tramitação também foram vetados pela presidente. Destaque para a rejeição aos dispositivos que ampliavam o limite do chamado crédito consignado, de 30% para 40% da renda.

A medida abria a possibilidade para descontos em folha de diferentes modalidades de empréstimo, inclusive despesas com cartões de crédito.

Se o trecho tivesse sido mantido, aposentados e pensionistas também iriam poder ampliar sua margem em folha para pagar empréstimos.

Essa foi a segunda vez que o Congresso tentou ampliar o limite de comprometimento da renda dos trabalhadores. Na primeira vez, a presidente Dilma também havia vetado.

Ainda foi retirada da lei a emenda que determinava que 2,5% de todo o financiamento realizado pelo BNDES a taxas subsidiadas deveria ser destinado à extensão rural. 



FONTE:

Estadão


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MARCAS DE LUXO QUE AMAMOS





As 10 marcas de luxo mais

amadas pelos brasileiros

As marcas de luxo mais amadas



São Paulo - Uma nova pesquisa aponta quais são as marcas de luxo mais queridas pelos brasileiros.


O estudo da Officina Sophia mostra que os carros de luxo dominam a lista, como Ferrari e Porsche. Depois, vêm grifes como Dior e Louis Vuitton. 


Para a pesquisa, foram entrevistadas 1.456 pessoas entre 18 e 59 anos, das classes A, B e C. As regiões Sul, Sudeste e Nordeste foram contempladas. 


Para elaborar o ranking, não foi considerado apenas o número de menções da marca, mas o nível de conhecimento do consumidor sobre ela. Caso contrário, seria uma lista sobre marcas "top of mind" - aquelas mais "lembradas", mas não necessariamente amadas e conhecidas.


Confira, nas imagens, as 10 marcas de luxo mais amadas no Brasil.



1. Ferrari






4. Lamborghini



5. Dior



6. Louis Vuitton




7. Mercedes-Benz




8. Land Rover






9. MAC




10. Rolex


FONTE:    EXAME.com       




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sexta-feira, 22 de maio de 2015

CELEBRIDADES COM CEREBRO DE EMPRESÁRIO








Famosos com talento nos negócios

multiplicam fortunas



Jennifer Anniston, Robert De Niro and Sandra Bullock




Muitos atores e músicos são grandes empresários que administram bem-sucedidas iniciativas nos negócios nos bastidores, entre um filme ou entre um álbum e outro









Kate Bosworth

A atriz de 'Para Maiores' é uma representante da longa lista de atores e atrizes que se transformaram em estilistas. Ela recentemente fez uma lista de calçados para a Matisse Footwear








Sandra Bullock


Sandra Bullock

A atriz e vencedora do Oscar entrou para o mundo dos negócios em 1996, quando criou seu estúdio de produção Fortis Films. Mais tarde ela abriu o Bess Bistro em Austin, Texas






Jessica Alba


Jessica Alba

A atriz de 'Sin City' lançou a The Honest Company em 2012 para vender produtos para bebês sem materiais tóxicos










Jennifer Aniston

Jennifer Aniston

A atriz de 'Friends' foi uma das fundadoras da Echo Films, um estúdio de produção cinematográfica, em 2008. Ela também lançou dois perfumes até o momento, um em 2010 e o outro em 2014






Robert De Niro


Robert De Niro
O ator veterano é proprietário de uma rede de restaurantes fusion peruano-japonês chamado Nobu, que tem 29 filiais em todo o mundo. Ele também é dono do restaurante Ago





Clint Eastwood


Clint Eastwood


Estrela de diversos Westerns e diretor de filmes de sucesso, ele é dono do estúdio Malpaso Productions e do Mission Ranch Hotel, na Califórnia














VEJA MAIS FAMOSOS
QUE SÃO
EMPRESÁRIOS




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