quarta-feira, 20 de maio de 2015

MATERIAL DE LIMPEZA: QUEDA DOS PREÇOS




Oferta faz preço de

material de limpeza

cair até 70%



Resultado de imagem para material de limpeza fotos


Redes de supermercados lançam promoções no Rio e na Baixada durante este mês



Max Leone



Rio - Consumidores que procuram dar um alívio no orçamento doméstico podem economizar na compra de mais de 1.200 produtos de limpeza.

Grandes redes de supermercados no Rio, Grande Rio e Baixada Fluminense oferecem descontos que variam entre 50% e 70% nos preços.

As lojas trabalham com ofertas de amaciantes, detergentes e sabão em pó até o fim do mês de maio.

De acordo com Marco Quintarelli, consultor de varejo do Grupo Azo, materiais de limpeza têm grande peso nas despesas domésticas. Como são produtos químicos de alta tecnologia possuem preço final bem alto.

No Guanabara, por exemplo, a Semana da Limpeza, terá mais de mil produtos em promoção até o dia 31. E

ste ano a rede criou promoções e kits exclusivos com descontos que chegam a 50%. Nas duas semanas, promotores farão ofertas relâmpagos nas 23 unidades no estado.


Já a rede de supermercados Extra terá cerca de 200 produtos em oferta até dia 31 em todas as lojas do estado. Os gerentes estão autorizados a cobrir ofertas diretamente no caixa.


“A dona de casa sabe bem como sai caro comprar produtos de limpeza. Se tiver condições de comprar em quantidade considerável valerá muito a pena no fim das contas. Ainda mais pelo fato do prazo de validade desses produtos ser bem extenso”, avalia o especialista.





Conforme o IBGE, em abril, os artigos de limpeza tiveram alta de 0,64%.

Eles foram um dos itens que evitaram queda maior do grupo habitação do IPCA, juntamente com


- gás de botijão (1,05%),
- condomínio (0,80%),
- pequenos reparos (0,73%) e
- aluguel residencial (0,72%).



CONFIRA AS PROMOÇÕES


REDE EXTRA

Amaciante Qualitá de R$7,29 por R$ 2,99 (- 59%).
Detergente Líquido 500ml — de R$ 2,09 por R$ 0,99, redução de 52,6%.
Sabão Ariel em Pó dois quilos,de R$ 17,98 por R$ 9,90 (-45%).
Amaciante Downy 500 ml — de R$ 8,99 por R$ 4,79, (-46,7%).
Sabão Ariel 3 litros de R$19,99 por R$ 10,90, (-45%).
Água Sanitária Qualitá. Na promoção — de R$ 4,99 por R$2,99, com baixa 40%.






REDE GUANABARA

Na compra de sabão em pó Omo Multiação 2kg por R$9,98, grátis um Cif 250ml.
Na compra de sabão em pó Ariel 2kg a R$9,98, grátis um amaciante Downy 500ml.
Sabão em pó Ace Naturals 750g R$1,99.
Veja limpeza pesada leve 500 ml por R$2,87.
Omo líquido, litro por R$3,77. 
Desinfetante Pinho Sol — (leve 500ml pague 400 ml) R$1,99.
Sabão em pó Surf de 750g, por R$ 1,99.
Limpador vim Cloro Gel por R$4,99.
Detergente Minuano R$0,99

Ao comprar sabão em pó Ariel de dois quilos por R$9,98, sai grátis o amaciante Downy 500ml.
A rede informou que os preços acima são válidos para hoje.






FONTE: IG ECONOMIA -

terça-feira, 19 de maio de 2015

ENCONTRE NOVOS CLIENTES





6 Maneiras Criativas e Econômicas Para Encontrar Novos Clientes



18 de Maio de 2015 | Dicas Para Pequenos Negócios 


             







Atrair novos clientes pode parecer um desafio assustador e caro para a maioria dos donos de pequenos negócios. Métodos tradicionais de propaganda como televisão e jornal são realmente caros e, no mundo tecnológico de hoje, o retorno nem sempre justifica o investimento.


Há inúmeras outras maneiras de atrair novos clientes para seu negócio e para a maior parte delas nem é necessário gastar uma grana preta. Comece com idéias fáceis que irão exigir de você pouco tempo e depois passe para as outras que requerem um pouco mais de esforço. A seguir, você encontra 7 novas maneiras que irão te ajudar a atrair mais clientes para seu negócio.


6 Maneiras Criativas e Econômicas Para Encontrar Novos Clientes




1- Pegue um Atalho


Para encontrar novos clientes é preciso fazer contatos por telefone, e-mails e pessoalmente, batendo muita perna, mas se você estiver disposto a gastar um pouco de dinheiro, há ferramentas fantásticas online que podem te ajudar a conseguir novas oportunidades em pouquíssimo tempo. Uma destas ferramentas é o GetTraffic, um app que irá facilitar muito o direcionamento de tráfego de qualidade para seu site. Este app irá pedir que você selecione sua localização geográfica e categoria de negócio e, automaticamente, irá gerar uma campanha publicitária para alcançar o público relevante para o seu negócio. As avaliações do GetTraffic são fantásticas, este pode muito bem ser seu melhor investimento em publicidade deste ano.






GetTraffic




2- O Poder da Influência de Antigos Clientes


Um novo negócio não significa necessariamente ter só novos clientes. Os clientes antigos são uma das melhores maneiras de gerar vendas em termos de custo benefício. Esse é apenas um dos motivos pelos quais é tão importante ter sempre as informações de contato de seus atuais e antigos clientes atualizadas.


Enviar, periodicamente, newsletters atrativas e eficientes a antigos clientes é uma das formas mais fáceis de conseguir fechar novos negócios com estes clientes. Newsletters são uma excelente ferramenta para contar a seu público sobre seus novos produtos, avisar sobre as próximas promoções ou simplesmente para desejar um Feliz Ano Novo. Se você nunca criou uma newsletter comece por dar uma conferida em 30 tópicos para Newsletters.


O Wix ShoutOut é uma ferramenta que permite criar newsletters profissionais, diretamente de sua conta Wix, em apenas três simples passos. Criar uma newsletter com o Wix ShoutOut leva literalmente apenas alguns minutos: temos vários templates já prontos para sua escolha e uma vez adicionada a sua mensagem, com um só clique, instantaneamente você manda a sua newsletter para todos os seus contatos.









3- Cadastre-se em Listagens


As pessoas procuram tudo online, desde o que vestir para uma noitada na cidade até a escolha do médico ou onde levar seu cachorro para tosa e banho. No mundo da internet, o segredo para o sucesso não é só encontrar clientes, mas mais ainda ajudar os clientes a encontrar você.


Quando sua empresa está cadastrada em listagens populares como por exemplo Foursquare, TripAdvisor, é mais fácil seus clientes em potencial encontrarem sua empresa quando fizerem estas buscas online. Há dezenas de sites de listagens criados para ajudar os consumidores a encontrar empresas bem conceituadas na sua área. Certifique-se de cadastrar sua empresa no maior número possível destes sites.






Cadastre-se em Listagens


4- Brindes Funcionam!


Presentear seu cliente com algo gratuito é uma maneira infalível de atrair a atenção das pessoas. Nós aprendemos isso por experiência própria, já que somos um dos maiores construtores de sites grátis da web! Pense em alguma coisa que você possa oferecer de graça e que vai fazer os clientes em potencial bater em sua porta ou ligar para seu telefone. Se você é dono de um salão de beleza ofereça um vidrinho de shampoo com cada lavagem, corte e escova. Já se você tem um negócio de delivery de comida, ofereça uma sobremesa grátis em cada pedido, ou se você é um professor particular, que tal oferecer a primeira aula gratuita?






Brindes Funcionam!


5- Organize um Concurso
Um bom concurso pode chamar a atenção das pessoas exatamente como os brindes! Provoque o espírito esportivo das pessoas criando um concurso divertido e interativo que gerará uma campanha publicitária pela cidade e através das redes sociais. Convide seus fãs a criarem um novo nome para o seu produto mais recente ou peça aos seus clientes que tirem (e postem!) fotos deles próprios usando seus produtos. Se você quer aproveitar ao máximo seu concurso certifique-se de entrevistar os felizardos que ganharem. Mais adiante você pode fazer estas entrevistas virarem depoimentos que poderão ser incluídos em seu site – uma excelente maneira de dar mais credibilidade ao seu negócio.




Organize um Concurso


6- Vá Bater Perna


Para atrair novos clientes, você precisa ter a certeza que seu nome já está se espalhando pela área. Isto irá assegurar que clientes em potencial na sua região pensem em você quando precisarem do seu produto ou serviço. A melhor maneira de fazer isso é batendo perna e começar a se relacionar e se envolver com as pessoas na sua área. Procure trocar conhecimento com o maior número de pessoas possível.


Procure também se envolver em oportunidades offline onde possa trocar experiência e conhecimento, como em conferências, workshops, meetups e outros tipos de comunicação cara-a-cara para que seu rosto e seu nome possam ficar gravados na mente das pessoas. Alguns espaços de coworking são um bom ponto de partida. Marque presença em alguns e não se esqueça de levar seus cartões de visita!






Vá Bater Perna
 


MONTADORES x CRISE x PREÇOS DOS CARROS



Crise no setor automotivo:

Mesmo com vendas em queda,

pátios cheios e demissões,

por que os carros continuam caros?

                 


CARROS PREOS PATIOS
Setor automotivo: Pátios lotados, vendas em queda e o preço lá em cima | Estadão Conteúdo/iStock






O desespero das montadoras do Brasil está estampado no noticiário, nos índices econômicos e nos comerciais cada vez mais apelativos, com famosos oferecendo “promoções arrasadoras”. A verdade é que o mercado esfriou. Em tempos de "vacas magras", o brasileiro estacionou seu consumo e não tem como sair dessa condição tão cedo.

A cada mês, as vendas de carro diminuem — e levam embora as expectativas “otimistas” do setor. Em seu último levantamento de emplacamentos de veículos, a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) diminuiu sua projeção para 2015, de -10% para -18% de vendas de automóveis e comerciais leve sobre o ano de 2014.

Em abril, as vendas de carros tiveram uma queda de 23,73% ante o mesmo mês de 2014. O ano acumula uma redução de 18,03% sobre os primeiros quatro meses de 2014. Com pátios abarrotados, as montadoras reduziram drasticamente a produção e, consequentemente, demitiram milhares de brasileiros — o que gerou mais rebuliço, com greves e paralisação em fábricas nos últimos meses.
Ainda segundo a Fenabrave, cerca de 250 concessionárias de veículos no Brasil fecharam as portas nos primeiros quatro meses do ano, desempregando 12 mil trabalhadores diretos.

O problema está tão grave que até o presidente da General Motors (GM) da América do Sul, Jaime Ardila, disse que a crise atual na indústria automobilística está pior que a de 2008, quando os Estados Unidos entraram em colapso, resultando em uma crise internacional. De acordo com a Veja.com, na época, alguns recursos, como isenção do IPI e de outros impostos, ajudaram o Brasil a manter o consumo. Agora, pelo contrário, o País enfrenta um duro ajuste fiscal, com aumento de taxas, juros altos e inflação crescente.

No entanto, ao passo que as vendas não dão sinal de melhora, os preços dos carros continuam lá em cima. Há promoções e facilidades de financiamento, a juros baixos e prazos longos, como a Ford, que oferece prestações que variam de 36 a 60 meses. Mesmo assim, os valores cobrados s no Brasil continuam muito elevados, ainda mais na comparação com outros países, tanto desenvolvidos (como Alemanha, Estados Unidos, Canadá), quanto emergentes, que têm economias parecidas com a brasileira, como é o caso do México e até Argentina.
Um Toyota Corolla 2015, versão mais básica, sem bancos de couro e com câmbio manual, custa a partir de R$ 70 mil no Brasil, com frete incluso, se comprado pelo site da montadora. Nos Estados Unidos, a versão mais em conta do mesmo carro (que vem com câmbio automático) sai por US$ 16.950, ou cerca de R$ 51.012, de acordo com a cotação do Banco Central da última quinta-feira (14). No México, o mesmo carro está à venda por 231 mil pesos mexicanos, o que equivale a R$ 46 mil .
Se compararmos os preços dos carros com a média salarial dos países, os números ficam ainda mais discrepantes. “No Canadá, um Toyota pode ser comprado por 9 mil dólares canadenses, o que dá mais ou menos 19 mil reais, sendo a média salarial do trabalhador de 43 mil dólares canadenses por ano“, afirma Luciano D’Agostini, economista, doutor em Desenvolvimento Econômico e membro do Cofecon (Conselho Federal de Economia). “Aqui, o mesmo carro sai por 70 mil reais, sendo que a média salarial do trabalhador não chega a 23 mil por ano”, compara, em entrevista ao Brasil Post.
Ou seja, no Brasil, um carro custa cerca de três vezes mais que o salário anual do trabalhador médio, enquanto no Canadá, o mesmo custa cinco vezes menos do que um profissional ganha ao ano.



Afinal, por que o carro é tão caro no Brasil?




1. Menor inovação e produtividade na indústria automotiva



O Brasil sedia uma grande indústria de montagem, mas não de tecnologia. Ou seja, as peças são feitas e os carros são montados no País, mas o núcleo de tecnologia, que promove inovação e alta produtividade, está em países desenvolvidos, como Japão e Estados Unidos, e na Europa.
“Onde há investimento em tecnologia e inovação, a produtividade aumenta e os custos de produção diminuem, resultando em preços mais baixos”, explica o economista. “Já quem paga mais pelo produto é aquele que tem menos tecnologia, que tem cadeias de produção mais burocráticas e caras, com pouca produtividade. Como é o caso do Brasil.”
O Brasil não é um país competitivo. Ele ocupa as últimas posições do ranking mundial de educação, tem uma das cargas tributárias mais altas do mundo (leia mais abaixo) e a população empregada tem baixo índice de produtividade.
“Se o governo não investe em educação, o brasileiro não consegue ganhar salários maiores. Se o governo não investe em tecnologia, o Brasil fica ultrapassado, improdutivo. Isto é, ganhamos pouco e nossa mão de obra não tem qualidade.”




 
2. Custo elevado das montadoras


 Os funcionários brasileiros ganham menos, mas custam muito caro aos empregadores devido à legislação trabalhista. A indústria automobilística também se queixa do índice de produtividade dos trabalhadores.
Mas, se as leis trabalhistas já estão em vigor há décadas, por que as empresas escolheram o Brasil como parte de sua estratégia de expansão? D’Agostini explica:
“As montadoras vieram para o Brasil porque os governos estaduais e federais ofereceram isenção de impostos para instalação de fábricas. Em troca, elas empregavam os brasileiros e ajudavam a economia girar. Só que hoje, para muitas montadoras, está saindo mais barato sair do Brasil."
O setor se beneficiou da onda consumista brasileira, da ascensão da nova classe média e da redução dos impostos para os consumidores, como a isenção do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Mas, na conjuntura de crise atual, o consumidor está mais cauteloso e um carro novo não é prioridade em um ano de aperto econômico.







3. Carga tributária pesada




Os impostos representam quase metade do valor de um automóvel no Brasil, ensina D’Agostini:
“Um Focus completo que custa R$ 67 mil, o consumidor vai pagar apenas em impostos R$ 28 mil, sem contar o IPI. Quase 50% sobre o preço final."
O sistema de tributos no Brasil é complexo, com particularidades em nível federal, estadual e municipal. E, apesar de estar entre as 30 nações com maior carga tributária do mundo, o País está no último lugar no retorno de prestação de serviços públicos.
Para o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), os governos devem aplicar melhor os recursos arrecadados para melhorar a qualidade dos serviços oferecidos à população.








4. Manutenção das margens de lucro das empresas



Seguindo o exemplo do Focus (que custa R$ 67 mil), após o desconto dos impostos, R$ 39 mil iriam para a montadora, que usaria parte desse dinheiro para pagar os custos e, é claro, para obter lucro. D’Agostini detalha:
“A matriz não vai perder sua margem de lucro. Ela prefere enxugar as fábricas a reduzir seu lucro. Até mesmo sair do Brasil, caso não valha a pena o custo de montar carros por aqui.”
De acordo com o economista, para não penalizar o trabalhador e nem expulsar as indústrias, o governo poderia isentar alguns impostos, em troca de as empresas diminuírem um pouco a margem de lucro.
Mas, para o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Luiz Moan, o setor já "nem tem lucro".
Questionado se a indústria estaria disposta a reduzir seu lucro em troca reduções prorrogadas, o presidente disparou: "adoraria negociar isso, pois significaria que nós ainda temos margem de lucro", segundo o site especializado Automotive Business.


Ao explicar a "crise financeira do setor", Moan diz que de 2004 a março deste ano, a inflação medida pelo IPCA cresceu 62,5%, ao passo que os preços dos carros novos caíram 4,5%. Segundo o Automotive Business, esses dados acabam reforçando a tese de que as empresas mantêm uma alta margem de lucro, já que continuam no País apesar dessa disparidade de valores.




E as perspectivas não são das melhores…

Com a crise na economia, a volta da inflação e o aumento do desemprego no Brasil, o consumo das famílias está cada vez mais contido. “O PIB é fundamentado no consumo das famílias. Como o salário está pequeno, o consumo é menor. O mercado prevê um PIB negativo para este ano”, explica Luciano D’Agostini.

Para o economista, não basta reduzir os impostos nos próximos anos para animar novamente o consumo. “Temos que melhorar nossa produtividade, melhorando a educação. Se não fizermos isso, o País vai voltar a ser pobre, sem indústria, sem emprego.”

Melhorar a educação significa aumentar a produtividade, e assim o Brasil ganha fôlego para competir com economias emergentes, novamente. “Pelo contrário, na ótica da indústria, é mais barato sair do Brasil e importar produtos pra cá. E isso vai encarecer o produto para o consumidor. Se continuar assim, os filhos da nossa geração vão encontrar um Brasil muito pior do que a gente conhece hoje.”
Para quem pensa em comprar um carro neste ano, o economista recomenda cautela. Com os juros mais altos (e previsão de que continuem ou aumentem ao longo de 2015) e a volta do IPI, o consumidor pode se enrolar nas contas e acabar inadimplente. “Com incertezas econômicas e políticas, o ano não está propício para financiamentos de longo prazo.”






AUTORA: Luiza Belloni                                                                          


FONTE: Publicado: Atualizado:

segunda-feira, 18 de maio de 2015

INVESTIMENTOS: EVITE ESTES A QUALQUE CUSTO !!







Vou iniciar hoje uma série de vídeos para mostrar a você como alcançar seus maiores objetivos financeiros agora e ainda aproveitar uma aposentadoria tranquila no futuro.

Aqui está o link para o primeiro vídeo:
[Vídeo 1] Evite ESTES Investimentos a Qualquer Custo

(ops... seu email não está exibindo imagens)

Parece bom demais para ser verdade, né?

Eu também pensaria isto, se não tivesse passado pelos problemas que passei no começo da minha vida financeira e descoberto o caminho para conquistar meus maiores objetivos financeiros.

E, no link abaixo, vou compartilhar algumas dicas financeiras matadoras com você, além de outras dicas pouco comentadas para você investir seu dinheiro da melhor forma.

Aqui está o link:
[Vídeo 1] Evite ESTES Investimentos a Qualquer Custo

Nos falamos em breve,

Rafael

P.S. Eu não fui sempre um dos maiores educadores financeiros do Brasil.

E certamente eu não fui sempre um cara financeiramente independente.

Eu me lembro claramente do dia em que decidi mudar radicalmente minha vida financeira.

E também vou compartilhar agora com você essa história, mesmo não me orgulhando muito dela.

Aqui está o link para o vídeo:
[Vídeo 1] Evite ESTES Investimentos a Qualquer Custo

P.P.S. Se você, após assistir a este vídeo, tiver qualquer dúvida, deixe-a na área de comentários logo abaixo do vídeo.

Farei o possível para responder todos os comentários postados por lá.



FONTE:
QUERO FICAR RICO - EDUCAÇÃO FINANCEIRA

VEJA: REDUÇÃO RADICAL DO LIXO

 


Um ano sem lixo:

Designer narra em blog

mudança de hábitos para

reduzir radicalmente

o lixo que produz



CRISTAL
Reprodução/Instagram






Você já parou para pensar em quanto lixo produz todos os dias? O copo descartável de café, o sachê de açúcar, a embalagem que envolve seu lanche...


Inspirada pelo blog Trash is for Tossers, da americana Lauren Singer, Cristal Muniz resolveu se propor um desafio: produzir o mínimo de lixo possível.


“Quando vi o blog fiquei meio curiosa sobre ‘como assim ela não produz lixo, que história é essa?’”, conta a designer, que vive em Florianópolis (SC).
“Ela é super cool, vive no Brooklyn, nada a ver com esse estereótipo hippe e eco que muita gente tem. Achei sensacional. Devorei o blog dela no mesmo dia, e resolvi fazer uma busca na internet para ver o que eu achava e poderia usar no Brasil.”
Cristal conta que a busca foi uma boa surpresa, e que encontrou por aqui uma grande quantidade de produtos 100% biodegradáveis.





“O que não achei de jeito nenhum é um sabão feito à base de azeite de oliva, que pode ser usado para fazer tudo: desde lavar o cabelo até a louça. A opção de sabão vegetal que temos por aqui é o de coco.”
Além de mudar de hábitos, Cristal resolveu narrar a transição no blog Um ano sem lixo. Criado no final de 2014, o espaço é um serviço para outras pessoas interessadas em reduzir o consumo e, consequentemente a produção de lixo em suas vidas. Cristal conta que o blog também acaba sendo um espaço para trocas e dicas vindas de leitores.






Por onde começar?


Cristal conta que, definida a meta de produzir cada vez menos lixo, precisou observar sua rotina como um todo. A designer conta que lançou para si mesma algumas perguntas fundamentais:
O que eu faço?
O que eu compro?
O que eu desperdiço?

“Uma das primeiras mudanças foi passar a comprar muito menos comida, apenas o que eu vou cozinhar. Quando abri as gavetas e os armários da minha cozinha, me dei conta de que muita coisa estava fora do prazo de validade, e teria que ser jogada fora. O coletor menstrual também foi uma das primeiras coisas que comprei, e me adaptei super bem. Além disso, outras coisas como shampoo, desodorante e condicionador em barra.”
Cristal também precisou “destralhar”, ou seja, se livrar de tudo aquilo que não é usado. “Esse é um processo cíclico de olhar tudo o que você está fazendo e onde pode reduzir”.
Até a rotina de sua gata, Nina, foi adaptada: a caixinha ganhou material biodegradável, em vez da tradicional areia encontrada nos mercados.





Dificuldades
“O que é mais difícil são as situações de emergência: quando eu não estou em casa ou quando saio meio despreparada.”
Desde o começo do ano, Cristal sai de casa com o que chama de “arsenal”: um copo ou um pote de vidro (que cumpre o papel de copo), talheres e hashi (para evitar o uso de descartáveis), um guardanapo de pano (para pegar itens que seriam embalados em papel, por exemplo) e uma sacola de pano.
arsneal
“Se eventualmente eu esqueço alguma coisa dessas, fica mais difícil.”
Ela conta que ainda não encontrou solução para duas questões cotidianas em sua vida: o descarte correto do papel higiênico e a depilação.
“No Brasil, não é possível jogar o papel higiênico no vaso sanitário, pois o resíduo não será tratado adequadamente. Também não se pode colocar na composteira, pelo risco de contaminação. Esse é um dos únicos lixos que eu ainda ‘descarto errado’, por não ter descoberto nenhuma alternativa.”
A depilação, segundo Cristal, também se torna um problema: a cera quente, popular entre as brasileiras, não é reciclável, assim como a maioria das lâminas de barbear. Essa questão, no entanto, parece estar mais perto de ser resolvida: a designer pretende testar uma receita de cera caseira com açúcar e limão – que derrete em contato com a água – ou comprar uma lâmina 100% de metal.
“Também tem as coisas que são difíceis porque são inevitáveis, como lâmpadas, por exemplo.”



Piloto automático
“Eu estou um pouco mais alerta, mas já me acostumei e nem penso mais sobre isso.”
Segundo Cristal, a mudança no seu estilo de vida não foi radical. Ela conta que segue fazendo as mesmas coisas.
“Minha dieta já não incluía congelados, enlatados e muitos produtos que vêm em embalagem, então não foram hábitos muito difíceis de mudar.”
Isopor – que não é reciclado em Santa Catarina – e embalagens longa-vida também estão fora da sua lista de compras, que conta do que sente falta da sua “vida pregressa”: “água de coco em caixinha e cogumelo, que aqui em Floripa só vende em bandeja de isopor”.






Economia?


Segundo Cristal, produzir menos lixo fez com que ela adquirisse produtos ecologicamente corretos e funcionais.
“Eu compro o vinagre e uso para várias coisas. Nos produtos de limpeza, por exemplo, eu economizo absurdos. Ralo sabão de coco e misturo com bicarbonato de sódio para fazer sabão em pó. Também uso bicarbonato – que também serve como desodorante - eu uso misturado com óleo de coco como pasta de dentes. O vinagre eu uso como desinfetante e amaciante.”

Além da economia, Cristal conta que “parou de comprar desesperadamente”.
“As coisas individualmente até podem sair mais caro, mas duram muito mais, então acaba compensando. Um shampoo em barra dura quatro meses, o que dá um gasto de R$ 10 por mês. Além disso, esse produto é menos agressivo, então eu acabo dispensando o condicionador.”



Políticas Públicas


Para Cristal, o fato de morar em uma cidade como Florianópolis foi um fator importante na hora de produzir menos lixo.
“Aqui tem muita loja de produtos orgânicos e a granel, feiras e também muitas pessoas que pensam mais nesse sentido ecofriendly”.
Além disso, a cidade é uma das melhores capitais em termos de coleta seletiva no Brasil.

De acordo com dados da Prefeitura Municipal de Florianópolis a coleta seletiva atualmente corresponde a 6,5% do total de resíduos coletados na capital catarinense. Os roteiros atendem a 100% dos bairros da cidade e cerca de 90% dos domicílios.
“Onde não há condições de coleta porta-a-porta, pelas características geográficas e nas áreas de interesse social, os moradores levam os materiais recicláveis até rua mais próxima, onde passa roteiro da coleta seletiva. Esse deslocamento, em geral, não é superior a um quilômetro.”
Cerca de 30% dos resíduos orgânicos e 43% dos resíduos recicláveis secos devem ser reciclados neste ano. A meta, no entanto, é ambiciosa: a prefeitura espera reciclar 24 mil toneladas de lixo seco em 2015. No ano passado, 12 mil toneladas de lixo seco foram reciclados.
“Florianópolis é a quarta capital brasileira em coeficiente de resíduo reciclado, pelos dados do Cempre. Fica atrás de Porto Alegre (9,1%) e Belo Horizonte (7%) e encostado em Curitiba (6,6%). Todas as demais ficam abaixo de 5%. Em São Paulo, o índice é de 2,1% e no Rio, de 1,5%.”
Segundo dados da Abelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) mais de 47% do lixo gerado no país em 2013 teve um destino inadequado. Além disso, segundo o levantamento, o brasileiro vem gerando cada vez mais lixo: em 2013, foram 76 milhões de toneladas, 4,1% a mais do que no ano anterior.

TAMBÉM NO BRASIL POS



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domingo, 17 de maio de 2015

BRASIL: TRANSPRENCIA ZERO !!







63% das cidades recebem

nota zero em transparência

                         








Na véspera da Lei de Acesso à Informação completar três anos de vigência, neste sábado, a Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou dados que mostram que a transparência pública em estados e municípios brasileiros ainda patina. Após avaliações realizadas em 492 municípios, o órgão deu nota zero para 63% deles.


Pesquisa apresentada nesta sexta-feira constatou ainda que 23% das cidades receberam nota entre um e dois.


Em uma escala de zero a dez, o índice, chamado pela CGU de Escala Brasil Transparente (EBT), é calculado com base na regulamentação da Lei de Acesso e na efetiva existência e atuação do Serviço de Informação ao Cidadão. Em busca de checar o cumprimento efetivo da lei, o órgão enviou, sem se identificar, solicitações reais de informações em diversas áreas de governo.


No âmbito municipal, Apiúna (SC) e São Paulo (SP) receberam nota dez. Apenas sete municípios, tiraram notas entre nove e dez (1,4%), sendo cinco da região Sul. No caso das capitais, as três mais transparentes foram São Paulo (10), Curitiba (9,31) e Brasília (8,89). Macapá, Porto Velho e São Luís não pontuaram.


A CGU também analisou o grau de transparência nas 27 unidades da federação. Segundo a escala, os Estados do Ceará e de São Paulo são os mais transparentes do país, ambos com nota máxima. Em seguida estão Paraná (9,72), Sergipe (9,31), Santa Catarina (9,17) e Rio Grande do Sul (9,17). Amapá e Rio Grande do Norte, por outro lado, figuram no final da lista com notas zero.


Apesar do resultado, o chefe da CGU, Valdir Simão, avaliou que a lei "pegou". "Os resultados não devem ser um panorama de que a lei não foi efetiva. Há um esforço enorme de expansão e utilização da lei. Menos de 10% dos municípios pesquisados têm uma lei efetiva, que seja aplicada e cumprida na forma que foi estabelecida. Essa é uma fotografia tirada em um determinado momento que deve melhorar e se transformar em um filme", disse nesta sexta-feira.




FONTE:




Publicado: Atualizado:

sábado, 16 de maio de 2015

CARGOS DE DIFICIL CONTRATAÇÃO





Os 9 cargos com mais dificuldade de contratação e porquê












O domínio de um segundo idioma e de amplo conhecimento técnico são dois tipos de habilidades profissionais cada vez mais raras no mercado de trabalho.

Segundo um levantamento realizado pela empresas de recrutamento Page Personnel, encontrar profissionais com esse tipo de qualificação tem se tornado um desafio permanente para as empresas.

Para o gerente executivo da Page Personnel, Ricardo Ribas, profissionais que aliem amplo conhecimento técnico e bom nível comportamental são mais difíceis de serem encontrados no mercado.

“É comum termos candidatos com bom domínio técnico ou de características comportamentais adequadas, mas com esse perfil completo já é um pouco mais raro”.

“Quem hoje domina um segundo idioma, preferencialmente o inglês, e ainda tem algumas competências que o mercado exige, como pro atividade, ambição na carreira, comprometimento e entender do negócio que atua, larga na frente por uma vaga.  São pessoas com essas qualidades que as empresas sempre estão de olho”, explica.






Veja os nove cargos com mais dificuldade de contratação:


CargoÁreaFunçãoSalário médioDificuldade de contratação
Fonte: Page Personnel
Gerente comercialVendasVendaRelacionamento com as grandes redes supermercadistasR$ 8 milDomínio no segundo idioma
Analista sênior/ Coordenador de departamento pessoalRHCondução de projetos de RHDe R$ 5 mil a R$ 7 milDomínio de softwares de folhas de pagamento
Analista de produto júnior/plenoMarketingCriação de novos produtosDe R$ 3,5 mil a R$ 4,5 milDomínio de conhecimento técnico do setor em que atua
Vendedor Técnico/Engenheiro de VendasComercialAuxilia o cliente nas especificações técnicas do produtoR$ 7 milDomínio no segundo idioma
Analista de Desenvolvimento Mobile IT/DesenvolvimentoDesenvolvimento de aplicações para mobile IOS e AndroidDe R$ 6 mil a R$ 7 milProfissionais com sólidos conhecimentos na área
Analista FiscalFiscal/TributárioResponsável pelas rotinas fiscais da empresaR$ 5,5 mil Domínio no segundo idioma
Analista ContábilContabilidadeResponsável por rotinas contábeis da empresaR$ 6 milDomínio no segundo idioma
Técnico de CampoGeralManutenção e instalação em equipamentos em geralR$ 4,5 milDomínio no segundo idioma e formação acadêmica
Consultor de Projeto LogísticoAdministraçãoAnálise de malha logística
Foco em melhoria de processos e otimização de custos
R$ 7,5 milProfissionais com sólidos conhecimentos na área