sexta-feira, 17 de julho de 2015

O MUNDO DO EMPREENDEDORISMO







O Brasil precisa virar o jogo na Copa do Mundo do Empreendedorismo


Se no campo de futebol somos os maiores campeões da história, o nosso ambiente de negócios está longe disso: veja por quê!



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A Copa do Mundo desperta uma grande competitividade entre os países e vai muito além do futebol. Muitas comparações são feitas, da torcida mais animada ao craque do campeonato, mas sempre prevalece o nacionalismo dos torcedores ao defender o seu país.

Conheça a Endeavor

Brasil, o país do futebol, não é diferente. Quando é Copa do Mundo, o país para, pinta os rostos e as ruas e liga a TV, gritando e soltando fogos a cada gol. Mas será que torcida e a sorte seriam suficientes para classificar o Brasil quando o assunto é empreendedorismo? Será que os brasileiros teriam a mesma reação se estivem torcendo pelo ambiente de negócios?

Para você não esperar até o dia 13/07 para saber quem vencerá a Copa, a Endeavor antecipa os campeões das disputas em fatores fundamentais para o ambiente de negócios de qualquer país. E lembre-se: a copa do mundo do empreendedorismo acontece todo dia, então podemos (e precisamos!) sempre melhorar! Faça já suas apostas e confira os resultados a seguir.

As oitavas de final

Contrapondo o sucesso das seleções sul-americanas nos jogos, na Copa do Empreendedorismo a maioria desses países não teve muito sucesso, e apenas o Chile conseguiu manter a posição de destaque.

No quesito de Acesso a Capital, que considera o potencial e as condições de fornecimento de crédito, a Nigéria continuou como a grande revelação e o México se beneficiou da posição desvantajosa de seus oponentes. Mas como era de se esperar de uma das economias mais fortes do mundo, os Estados Unidos ganharam com tranquilidade.



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No pagamento de taxas e tributos, considerando as taxas e as condições e requisitos administrativos para o pagamento, realmente não há espaço para os sul-americanos e os europeus dominaram a disputa, com grande vantagem para a Suíça.



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Para ver os países da América Latina (e mesmo os africanos) ganhando vantagem sobre os europeus, foi preciso olhar a perspectiva cultural e a intenção da população entre 18 e 64 anos de empreender nos próximos 3 anos. A final preocupa os brasileiros: Argentina e Colômbia. Pelo menos a vitória não ficou com nossos Hermanos!



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Brincadeiras à parte, não é preciso uma Copa do Empreendedorismo para notar que o Brasil, assim como outros países sul-americanos e africanos, está muito atrás na disputa por melhores condições para fazer negócios, destacando-se muito mais pela motivação de sua população. Quem sabe o clima de Copa não desperte a atenção para as oportunidades e o potencial do país para alcançar também mais progresso no ambiente de negócios!

FONTE:

Blog da Endeavor – sex, 11 de jul de 2014 12:30 BRT

Por Gabriela Fernandez, da equipe de Pesquisa e Mobilização da Endeavor Brasil.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

NOTA FISCAL PAULISTA TEM SEUS CREDITOS REDUZIDOS E ADIADOS !!





Governo de São Paulo altera programa de
 Nota Fiscal Paulista e
impacta negativamente organizações


   
































O Governo do Estado de São Paulo, no dia 04 de julho, realizou alterações no programa de Nota Fiscal Paulista,

- postergando para abril do ano que vem o dinheiro que seria transferido em outubro, e

- diminuindo também o percentual do ICMS que será repassado a partir de agora.


As organizações da sociedade civil de São Paulo que recebem recursos do programa, que já distribuiu mais de 125 milhões de reais para elas, foram diretamente prejudicadas.

Uma delas, por exemplo, Associação Acorde, deixará de receber 65 mil reais este ano em razão da mudança. A ABCR está atenta a essa situação e recebendo contatos das organizações impactadas, que podem clicar aqui, para iniciarmos uma atuação conjunta em benefício do setor.

Sobre o assunto, o associado Renato Pavone escreveu um artigo inédito, que apresentamos abaixo, e explica melhor o impacto e realidade do programa.

Confira!




Nota Fiscal Paulista –
As mudanças precisariam ser desse jeito?

No último dia 04 de julho de 2015, o Governo do Estado de São Paulo promoveu uma alteração na lei 12.685/07 – que instituiu a criação do programa de estímulo à cidadania fiscal, a chamada Nota Fiscal Paulista (lei na íntegra).

Em consequência da crise econômica pela qual passa o país, o Governo de São Paulo, diante da queda de aproximadamente 4% na arrecadação de tributos no primeiro semestre, resolveu adotar medidas para preservar recursos e investir em áreas prioritárias de atendimento à população. Pelo menos é o que diz a nota...

Dentre as mudanças, a que considero um duro golpe para as mais de 3.500 instituições ativas no programa está a prorrogação do pagamento dos créditos do primeiro semestre desse ano, para abril de 2016 e a prorrogação dos créditos do segundo semestre de 2015 para outubro de 2016.

Sem sombra de dúvidas, as instituições que posicionaram suas estratégias de captação de recursos, apoiando-se em boa parte na Nota Fiscal Paulista, correm sérios riscos de terem dificuldades com seu fluxo de caixa para manterem parte (ou a totalidade) de suas operações de atendimento nas respectivas causas.

Olhando friamente os números, em 2014, o Governo distribuiu em créditos do programa quase 2,5 bilhões de reais.

Desse montante, as organizações sem fins lucrativos, receberam algo próximo de 125 milhões de reais, ou 5% do total.



Será prorrogar o pagamento das organizações
 ajudará a alinhar as contas do Estado?

Parece-me aquela velha medida de cortar o cafezinho dos funcionários de uma empresa, achando que isso salvará o ano!



Redução do valor de repasse


A outra mudança realizada, diminuiu o valor de repasse do ICMS de 30% para 20% do que é efetivamente recolhido aos cofres do Estado pelos estabelecimentos comerciais.

Consequência dessa medida, obviamente, é uma diminuição do valor médio distribuído por cupons fiscais recebidos em doação.

Mas aqui, ainda é possível para as organizações diminuírem o impacto da mudança, aumentando o volume de captação de cupons fiscais, principalmente, através da sensibilização dos consumidores e apoiadores de suas causas.



Mas será que é possível aumentar
o volume de captação de cupons?


Para responder isso, novamente, me apoio nos números do próprio programa Nota Paulista. Em média, apenas 34% dos cupons fiscais são identificados com CPF/CNPJ dos consumidores, ou seja, nosso potencial de captação é de 66% dos cupons fiscais emitidos. Sabe quanto isso representa por mês? Temos algo próximo de 380 milhões de cupons fiscais a serem captados. Olha a oportunidade!! Somadas, as 3500 organizações juntas, conseguem captar, em média, 8% do total desse mercado. Será que respondi essa parte?

Também chamo a atenção para algo que sempre falo para as organizações em que trabalho. Olhem para o programa da Nota Paulista um pouco além da parceria feita com os pontos comerciais. Procurem identificar as pessoas que estão doando os cupons para seu projeto, pois assim, temos a oportunidade de começarmos a montar uma grande base de pessoas que possam vir a contribuir de outras formas, voluntariando-se para a causa ou até mesmo passando a serem doadores recorrentes de dinheiro.

Números a parte, considero de extrema urgência e importância que as organizações se mobilizem e busquem contato com o Governo para tentar reverter, pelo menos, a prorrogação do pagamento dos créditos como proposto na medida anunciada.

Eu, particularmente, acredito na relevância das organizações para cumprirem seu papel social e atuarem nos espaços que o Estado não consegue ocupar, na saúde, assistência social, defesa animal e educação, como prevê o programa Nota Paulista e considero que cortar o suporte a essas organizações não é se preocupar em investir no atendimento à população como disse o Governo.




Mobilizem-se já!


Renato Pavone






FONTE:


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CAPTADORES DE RECURSOS


 

OPORTUNIDADE: CANADÁ OFERECE VAGAS DE EMPREGO PARA BRASILEIROS







Vagas no Canadá:

Empresas oferecem centenas de vagas

temporárias e permanentes para

brasileiros em Québec

                   
CANAD BANDEIRA



Depois de ter conferido as vagas na Irlanda, que tal tentar uma oportunidade de trabalho no Canadá? A agência de desenvolvimento econômico da cidade de Québec -- Québec Internacional -- está recrutando brasileiros.


A seleção de mão de obra brasileira faz parte de um projeto chamado "Missão Virtual", que contrata trabalhadores de todo o mundo para empresas em Québec. A iniciativa tem apoio do Departamento de Imigração, Diversidade e Inclusão do Canadá.


Na edição deste ano, são oferecidas centenas de vagas temporárias e permanentes de empresas como Revenu Québec, Systématix, Solutions E’MindTek, Béton Bolduc, entre outras.


A maioria das vagas é para a área de Tecnologia da Informação, mas há oportunidades de consultor em gestão de projetos, operador de máquina, eletromecânico, entre outros cargos.


A remuneração varia de acordo com o cargo e com o tipo de contratação, podendo chegar a 85 mil dólares canadenses por ano, ou cerca de R$ 208 mil, de acordo com a cotação da última terça-feira (14) do Banco Central.




Como se candidatar


Os interessados podem verificar aqui a relação das vagas disponíveis e se candidatar em uma ou mais delas. A agência recomenda enviar o currículo a apenas um único cargo por empresa, ou seja, ao cargo que melhor corresponda às suas competências profissionais.
Além das competências exigidas, é essencial aprender e falar francês, língua oficial da região. Ao cadastrar o currículo, é preciso incluir na documentação algum diploma ou resultado de um exame oficial que comprove a fluência no idioma.
Todas as vagas recebem inscrições até o dia 9 de agosto.
Se você for selecionado, receberá um e-mail de confirmação e poderá participar da Missão de Recrutamento Virtual, que acontece entre os dias 31 de agosto e 04 de setembro de 2015.
No dia da entrevista, você deve ter acesso a um computador, internet e câmera de vídeo. Boa sorte!






FONTE:




Brasil Post  |  De


Publicado: Atualizado:

quarta-feira, 15 de julho de 2015

TAXIS & SALAS DE AULA





Hoje em dia temos melhores

táxis que salas de aula

                 


TAXI GPS


                                




Cada vez que tomo um táxi, estremeço.

Tento lembrar como eram há alguns anos, e não consigo.

Todos os táxis são, hoje, bem diferentes dos táxis há uns cinco ou dez anos.

A tecnologia os atravessou e nada mais foi como era.




Sei que sobram nas conferências esses modelos comparativos que evidenciam como têm mudado as coisas pela introdução da tecnologia, mas o exemplo dos táxis me parece o melhor possível. Muito melhor que o tão utilizado das salas de cirurgia, dos postos de trabalho, dos carros, dos tocadores de música etc. Muito melhor porque é mais sóbrio, e não responde a nenhuma elite; muito melhor porque aconteceu o que aconteceu, sem que nem sequer o mundo tecnológico tenha proposto especialmente que acontecesse.


Os táxis de hoje são tão diferentes dos de ontem que são quase sua antítese. Não me refiro ao carro, que se modificou sem dúvida com a tecnologia, mas que não produziu nenhuma ruptura significativa para os táxis. É verdade que agora duram mais, são mais baratos, oferecem mais serviços, mais segurança etc., mas não leio na indústria automotiva uma inflexão, produto da tecnologia. Mas, sim, a leio - em mudança - no táxi como instituição social. O táxi como essa instância feita de uma pessoa dirigindo um carro com um objetivo social definido: deslocar-nos pela cidade. Alguma vez alguém inventou o GPS. E queria imaginar o que terá pensado aquele taxista que se encontrou pela primeira vez com esse aparato.


Ele terá subestimado, como é óbvio e até lógico; terá pensado que essa maquininha rudimentar e idiota que não parava de falar e de mostrar mapas precários jamais saberia o que ele sabe, nem nunca na vida seria útil para sujeitos como ele, que sabem de tudo, mas fundamentalmente sabem das ruas, avenidas e cantos da cidade. Terá pensado também que, se talvez aquilo alguma vez pudesse ser algo que valesse a pena, então faltaria muito tempo, muito mais do que o que precisa para morrer; que será válido para seus filhos. E ponto. E tudo isso no hipotético caso de que se tivesse produzido, naqueles amanheceres tecnológicos, o utópico encontro entre um tipo muito pouco inclinado à tecnologia e aquele aparato de tecnologia incipiente.


Ninguém em perfeito juízo teria vaticinado então que a tecnologia das elites redefiniria a configuração de todos os táxis - digamos - cinco ou dez anos depois. Por muitas razões, mas essencialmente por duas. Uma, porque a tecnologia entraria oferecendo valor exatamente no lugar onde o taxista constrói seu valor, e então haveria um choque de trens.


Que um GPS pudesse se colocar no sólido lugar do saber do trânsito e das geografias das cidades que os taxistas detinham sem exceção parecia um absurdo. Esses tipos não se renderão - dizíamos a nós mesmos; não aceitarão desaparecer, e muito menos serem substituídos por umas maquininhas bem baratas. Lutarão e ganharão; eles têm o poder. E dois, porque se ao fim e ao cabo a entrada se produzisse, quem então levaria adiante essa outra utopia de ensinar a esses homens de pouca educação e nenhuma disposição - nada jovens demais - a usar com fluidez a tecnologia em seus carros? Quem poderia se colocar contra essa segunda parede rochosa feita de primatas imigrantes digitais?


Anos depois, aconteceu. E aconteceu sem espalhafatos. Não se conseguiu uma companhia interessada comercialmente em vender GPS, nem tampouco qualquer dessas outras empresas que acabaram entrando nos táxis pela mão dos taxistas. Refiro-me ao Waze - claro -, mas também aos fabricantes de smartphones, de suportes, de carregadores, de aplicativos, empresas de telefonia etc. Os táxis se transformaram porque se transformaram. Não houve capacitações massivas, nem congressos persuasivos, nem promoções especiais, nem pressões políticas ou institucionais. Não houve nada disso que costuma haver - ou que afirmamos que tem que haver - quando se pretende ter esse tipo de transformação, quero dizer. Estou tentando afirmar que se produziu simplesmente pela força de sua pertinência; tudo isso entrou no táxi porque melhorou a vida e a eficiência dos taxistas. Solucionou um problema.


... Mas realmente não sei se é só por isso. Houve também - creio - boa disposição da categoria. Os taxistas foram menos orgulhosos do que pareciam, foram à frente e se apropriaram daquilo que hoje é deles e que, em vez de impugná-los e ameaçá-los, melhora e reforça. Moveram-se bem e se anteciparam. E provaram que se a pessoa relaxa, a tecnologia começa bem, torna-se amigável, integra e soma. Hoje basta vê-los: GPS com Waze com celular com rádio com taxímetro com o aplicativo pelo qual os chamamos com... Tudo em funcionamento constante e simultâneo, naturalmente.


Do GPS foram ao Waze também sem se confundir. Já não lhes importa saber ou não das ruas da cidade; vamos aonde vamos, ele liga o Waze para receber ajuda. E não sente pesar diante de nós, os passageiros, por se valer do Waze; pelo contrário, orgulha-se dela. Depois do Waze, chega agora o Uber, e está havendo uma nova apelação. Esse ponto é difícil, porque em pouco tempo voltam a ser ameaçados de substituição de novo a partir da tecnologia, mas dessa vez por carros particulares com motoristas ad hoc. E outra vez a categoria terá que estar à altura. Jogar o jogo com as cartas limpas e de valor. Teremos que ver.


Digo tudo isso porque me encantaria estremecer tanto quando entro em uma sala de aula da escola. E não consigo. Não sinto a ruptura construtiva que sinto no táxi. Na escola só encontro as marcas do êxito da rejeição. Os professores fizeram o que os taxistas não fizeram, que é rejeitar e negar; e refugiar-se em sua posição histórica do que sabe a informação necessária para fazer essa viagem. O professor não cede - como fez o taxista diante do GPS - ante os fantásticos acervos de saber que povoam a internet e poderiam vir a ocupar o lugar que lhes cabe na aula. Estou falando da Wikipédia, do Google, do YouTube e dos demais. Até quando teremos os professores na frente, rezando suas partituras históricas, sabendo que a um clique temos a Wikipédia para fazer o mesmo mil vezes melhor? Até quando perdurarão os pesados e desatualizados livros de texto? Até quando teremos professores falando mal da Wikipédia e bem deles mesmo como se ainda tivéssemos taxistas alegando que o Waze se equivoca e nada sabe da cidade que eles tão bem conhecem?


Nossa categoria docente não está à altura. Nem sequer seu extrato social mais alto reagiu melhor que sua categoria gêmea de taxistas. É por isso que hoje em dia temos melhores táxis que salas de aula. E continuaremos a ter enquanto isso não mudar.




FONTE:




Publicado: Atualizado:


   


Educador e diretor geral, UNOi                                                                      

terça-feira, 14 de julho de 2015

AVIÕES: FIM DO CONFORTO







Sem conforto no avião:

Fabricante quer acabar com

 assentos reclináveis e

apoio para braços






Se você frequenta a classe econômica dos aviões comerciais modernos certamente já reclamou das poltronas.

Elas são estreitas, muito próximas umas das outras e reclinam quase nada.

Um projeto da Zodiac Seats, uma das mais importantes fabricantes de assentos para aeronaves do mundo, promete diminuir o problema e ainda aumentar o número de poltronas disponíveis para as empresas aéreas venderem.






                                












Mas, pelo projeto, o conforto não é prioridade: as cadeiras não têm apoios para os braços e aparentemente não reclinam.


Segundo a Zodiac, o novo conceito aumenta em 15% o espaço entre as poltronas, garante 4 polegadas (10 centímetros) para as pernas dos passageiros e acaba com a briga de cotovelos, já que ninguém tem onde apoiar os braços.


As poltronas continuariam dispostas em filas de três, mas quem se sentasse na cadeira central ficaria virado para o sentido oposto do tradicional, ou seja, para o fundo da aeronove. O projeto mostra que os assentos levantariam sozinhos, facilitando a saída do avião.






FONTE:




EXAME.com  |  De Renato Santiago


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