domingo, 5 de dezembro de 2010

CURSO: 10 idéias para Ganhar dinheiro com Fotografia.=> IDÉIA 8.

8. Retratos (Portraits)




Não é difícil montar um estúdio para retrato na sua casa para fotos formais, mas você também pode fazer boas fotos externas com luz suave ou no fim do dia quando o sol estiver baixo no céu. Comece tirando fotos de amigos, e peça a eles para falar com os amigos deles, e cedo, você terá um pequeno negócio. Você pode também colocar anúncios nos classificados dos jornais locais. Faça todos os testes com amigos e familiares antes de se tornar “Pro”, e ir atrás de clientes.

sábado, 4 de dezembro de 2010

CURSO: 10 idéias para Ganhar dinheiro com Fotografia.=> IDÉIA 7.

7. Fotos de Animais




Semelhante a fazer retratos de gente é fazer de animais. A principal diferença é que você tem que gostar de trabalhar com animais. A mesma câmera, lente e luz usadas para fotos de pessoas irá funcionar bem com animais. Algumas dicas: Tire fotos no mesmo nível dos olhos dos animais, evite fotos com lente grande angular muito próxima a menos que você queira uma foto distorcida, se usar flash redirecione o mesmo pra evitar olhos vermelhos, evite o sol do meio dia, tenha o dono por perto para ajudar, e tire algumas fotos do animal com o dono.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Profissional com deficiência qualificado é disputado pelo mercado

Ministério do Trabalho afirma que empresas devem investir em capacitação para alcançar cota exigida por lei




iG São Paulo 03/12/2010 05:44



“O Brasil não se pode dar ao luxo de desprezar a capacidade produtiva de 14,5% de sua população”, diz o médico e auditor fiscal da Superintendência do Ministério do Trabalho no Estado de São Paulo, José Carlos do Carmo. Este é o percentual da população radiografado pelo Censo 2000 do IBGE como tendo algum tipo de deficiência e mobilidade reduzida. Este número será atualizado em breve, quando for divulgado o dado referente a este segmento no Censo 2010.

José Carlos do Carmo, médico e auditor fiscal da Superintendência do Ministério do Trabalho no Estado de São Paulo

Kal, como é chamado, afirma que somente quando a sociedade assimilar esta percepção será possível atingir a inclusão profissional plena. “As contratações pelo mercado de trabalho fazem parte de um projeto maior, que é a inclusão social desta parte da população brasileira que sempre esteve excluída do acesso a direitos fundamentais, como o direito ao atendimento de saúde, à educação, ao lazer e ao trabalho”, diz ele.



Segundo ele, o Ministério do Trabalho não pode esperar de braços cruzados que isso aconteça. “Apoiamos esta causa de duas maneiras: exigindo o cumprimento da legislação vigente por parte das empresas através da fiscalização e promovendo pactos setoriais que comprometam, além do empresariado, também os sindicatos – patronais e de trabalhadores – com este objetivo.”



A lei 8.213/91, conhecida como Lei de Cotas, determina que as empresas com mais de 100 empregados reservem vagas para contratação de profissionais com deficiência. Este percentual varia conforme o tamanho da companhia: de 100 a 200 empregados, 2%; de 201 a 500, 3%; de 501 a 1.000, 4%; e acima de 1000, 5%. A Superintendência Regional do MTE vem firmando pactos setoriais com o objetivo de impulsionar a inclusão.



Nesta sexta (3), em que celebra mundialmente o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o iG Carreiras ouviu o especialista sobre o assunto.



Qual é o estágio atual da inclusão de pessoas com deficiência (PCD) no mercado de trabalho?

Estamos longe do objetivo, que é atingir a cota em 100%. Em São Paulo, por exemplo, chegamos um pouco além da metade do caminho. Mas a estratégia dos pactos setoriais tem proporcionado avanços importantes. O envolvimento dos sindicatos nesta ação tem significado um comprometimento maior com a causa, pois a responsabilidade de tornar o mercado de trabalho receptivo aos profissionais com deficiência é de toda a sociedade, não só das empresas.



É possível traduzir isso em números?

Em dezembro de 2009 chegamos a 100 mil contratações de PCD no Estado de São Paulo. Em 2001, não chegavam a 700. Como o projeto de inserção envolvendo a estratégia de pactos foi iniciado em 2004, há uma clara relação entre o aumento da fiscalização e os pactos setoriais com o crescimento das contratações.



Existe algum tipo de medição em empresas com menos de 100 empregados, que não estão obrigadas por lei a contratar pcds?

Sim e este é um dado animador. Cerca de 33% dos contratos aconteceram em empresas deste porte. A inclusão social mobiliza a sociedade por outros caminhos além do cumprimento da obrigação legal. As empresas que contratam PCDs estão descobrindo que elas trabalham tão bem quanto os outros profissionais – quando não melhor.



Muitas empresas se queixam da qualidade da formação deste profissional, entendendo que a baixa capacitação impede que a cota seja cumprida.

Não é um argumento que se sustente. O que se espera das empresas é que vejam o profissional e não a deficiência que ele possui. Que procurem perceber seu potencial de crescimento e deem a ele as mesmas oportunidades que oferecem aos demais. Boa parte delas possui programas de capacitação ou estimula o desenvolvimento profissional de suas equipes. O profissional com deficiência também tem direito a esse tipo de investimento. As que estão fazendo isso dizem que o retorno obtido é alto. Além disso, é preciso mudar a forma como se busca este profissional. A empresa deve descrever o que a função a ser preenchida exige em vez de procurar por deficiência x, y ou z. Olhar só para a cota tem levado muitas empresas a buscar profissionais com deficiência leves, o que não necessariamente significa encontrar o profissional com deficiência mais capacitado.



O MTE possui algum serviço que facilite a PCDs desempregadas encontrar trabalho?

Sim. Criamos um site, que é patrocinado e mantido pelo Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana, que nasceu como uma das contrapartidas do pacto setorial. O endereço é www.selursocial.org.br. Neste site, qualquer PCD pode colocar o seu currículo e empresas de todo o país e de qualquer setor podem anunciar suas vagas. É preciso incentivar este profissional a continuar estudando, por conta própria e discutindo com as empresas incentivos à capacitação. Hoje, o PCD qualificado é muito disputado pelo mercado.



FONTE: IG ECONOMIA

CURSO: 10 idéias para Ganhar dinheiro com Fotografia.=> IDÉIA 6.

6. Produtos de Papel




Existem centenas de empresas que utilizam fotos para calendários, cartões e pôsteres. As três maiores (American Greetings, Gibson Greetings e Hallmark Cards) são difíceis de entrar, mas pequenas empresas trabalham com fotógrafos e artistas free-lance. Faça uma pesquisa para saber as coisas que são populares, e qual empresa estaria interessada no tipo de foto que você faz, então envie amostras do que você tem em stock. Você pode fazer muito dinheiro neste mercado se tiver às fotos certas no momento certo.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Aluguel consome o dobro da renda destinada à prestação de imóvel

Despesa com prestação de casa própria consome 6,7% da renda; aluguel representa 12,3% do orçamento



Sabrina Lorenzi, iG Rio de Janeiro 01/12/2010 14:31


Financiar um imóvel para realizar o sonho da casa própria pesa mais no orçamento do que pagar aluguel, certo? Errado. Apesar dos juros e amortizações, alugar pesa em média o dobro que as prestações de imóveis nos gastos das famílias brasileiras, de acordo estudo que está sendo divulgado nesta quarta-feira (1) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).


Com base nos microdados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), o Ipea apurou que a despesa dos mutuários com financiamento consome 6,7% da sua renda, enquanto o gasto com aluguel representa 12,3% do orçamento de quem tem esta despesa. Os dados foram calculados a partir da POF de realizada de 2008/2009, divulgada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


"Sai mais barato financiar do que alugar porque os preços dos aluguéis têm subido sem proteção. São contratos renovados a cada 30 meses, conforme acordo com o mercado e refletem, portanto, a valorização dos imóveis e dos preços das terras", explica o pesquisador do Ipea Pedro Humberto Carvalho, um dos autores do estudo. "Os valores de financiamento são menos expostos a estas variações", acrescentou.


Na pesquisa anterior, de 2002/2003, a despesa das famílias com aluguel foi praticamente a mesma. Já entre as mutuárias, a despesa equivaleu a 8,3% - houve uma queda, com redução nas taxas de juros.



“Esse fato é curioso, pois o aluguel não exige a amortização do valor do imóvel, como ocorre com os financiamentos, muito embora o valor da prestação dependa também do valor da entrada. Além disso, o crescimento exponencial do valor dos imóveis urbanos verificado nos últimos anos, devido ao crescimento econômico, não impacta o valor das prestações de imóveis contratados no passado”, assinala o estudo “Evolução das despesas com habitação e transporte público nas Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF): análise preliminar 2002-2009.



Segundo o Ipea, a aparente distorção entre gasto com aluguel versus despesa com financiamento pode ser explicada também por elevados valores pagos na entrada da compra do imóvel. Outra explicação possível está nas diferenças entre indexadores: “o crescimento do preço dos imóveis, intensificado a partir de 2008, foi muito maior que o da TR, que indexa a maioria dos contratos de financiamento imobiliário. Com isso os mutuários do SFH estão protegidos contra choques e bolhas nos preços dos imóveis que os arrendatários não estão”, acrescenta.



Os domicílios que pagam aluguel passaram de 12,9% para 17,0% no período de realização das duas POFs . Já no universo das famílias que financiam imóveis, houve um pequeno aumento de 4,6% para 5,2%. “Houve um incremento do número de famílias que passaram a financiar a aquisição, passando de 42% para 59%”, ressalta o Ipea. O instituto reitera que a posse de imóveis no Brasil já atinge cerca de 70% dos domicílios.



A parcela de brasileiros que adquiriram imóveis pouco avançou, admite o Ipea. Uma das razões é a limitação da renda e acesso a financiamento dos mais pobres. "Esta pesquisa foi realizada com base em dados até 2009 e não pegou ainda os efeitos do Minha Casa Minha Vida, que foi pensado justamente para mudar esse processo e incluir mais famílias no sistema de financiamento", acrescentou o pesquisador.



Segundo ele, é a primeira vez que uma pesquisa delimita o universo de pagantes no orçamento das famílias a partir dos dados do IBGE. Normalmente, a parcela na renda de determinado item é feita a partir do universo de todas as famílias brasileiras, e não no grupo dos que pagam pela respectiva despesa.



Em compensação, a parcela dos gastos das famílias que adquiriram um imóvel à vista subiu de 38,7% para 58,9% em sete anos. O processo de compra de imóvel fazia parte do universo de 2,1% das famílias investigadas pelo IBGE. “Ressalte-se que os imóveis novos adquiridos a prazo obtiveram um indicador bem mais alto, subindo de 88% para 132% da renda familiar anual dessas famílias”, destaca o instituto.




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FONTE: IG ECONOMIA - FINANÇAS

45 ANOS: No auge da carreira, esforço redobrado para poupar

Tesouro e produtos garantidos são opções para quem ronda os 45 anos, não tem tempo para planejar, mas tem pressa para acumular



Olívia Alonso, iG São Paulo


Enfim, o auge da carreira. Muitos profissionais atingem a melhor posição no trabalho por volta dos 45 anos. Já não faltam muitos anos para a aposentadoria, o que é um alívio. Mas para quem ainda não começou a planejar a aposentadoria, será uma corrida contra o tempo. A sugestão de consultores financeiros para que a velhice seja tranquila é muito esforço para poupar mais. “Em 20 anos, ainda é possível ficar milionário”, consola Mauro Calil, consultor financeiro do Centro de Estudos e Formação de Patrimônio Calil & Calil. Mas será preciso economizar um volume significativo, pois o tempo é mais reduzido, afirma Andre Saito, da FIA.


Corrida contra o tempo para quem ainda não começou a planejar a aposentadoria

A regra para quem está na faixa dos 35 anos – de dividir o dinheiro poupado entre renda fixa e variável - continua valendo e é uma das sugestões de Calil. Uma exposição maior a ações pode ser perigosa, por exemplo, em casos de crises financeiras. “Várias pessoas tiveram que adiar a aposentadoria em função da crise. Houve uma queda muito forte da bolsa, e elas tinham um percentual muito grande investido em ações”, conta Humberto Veiga, consultor financeiro e legislativo da Câmara dos Deputados e autor do livro “Tranquilidade financeira – saiba como investir no seu futuro”.



Os produtos de investimento “garantidos” são outra opção, mais adequada para aqueles que não têm tempo para pesquisar sobre as modalidades de aplicações, suas taxas e rendimentos. Caracterizado pela vantagem de “nunca perder”, esse tipo de produto é oferecido por instituições que fazem a gestão do capital mesclando as aplicações em renda variável e fixa. Para esse modelo, é preciso já ter um dinheiro reservado, já que exige um investimento mínimo. Um fundo de investimento garantido que recebe um aporte de R$ 100 mil, após um ano terá retorno maior ou igual ao valor inicial, dependendo das oscilações do mercado. Se a bolsa subir 30%, por exemplo, o cliente receberá apenas uma parte desta valorização, e o restante ficará para a administradora dos recursos.



Já o investidor que não se incomoda em garimpar informações deve dar preferência a outras modalidades, como títulos prefixados do Tesouro Nacional, segundo Veiga. As chamadas letras financeiras do Tesouro são uma opção com boa rentabilidade e taxas baixas – um taxa de administração justa é de 0,5%, na opinião dos consultores. As aplicações mínimas em Tesouro Direto são de R$ 150.



Depois dos 50 anos, já falta menos tempo para a aposentadoria, e começar um planejamento é muito mais sacrificante. “Por um lado, os filhos não estão mais em casa, por outro, os gastos com saúde e remédios começam a ser maiores”, comenta Mauro Calil.


Depois dos 50 anos, é preciso uma dose maior de conservadorismo

As opções de investimento são as mesmas, porém é preciso uma dose maior de conservadorismo.



A renda variável muitas vezes seduz os investidores dessa faixa etária, dada a facilidade de operar por meio de home broker (o cliente opera no mercado de ações eletronicamente, via internet, pelos sites das corretoras de valores e bancos). Muitas vezes eles estão em busca de uma ocupação, mas precisam de cuidado”, afirma Calil.



Mesmo que pareça tarde para planejar, o mais apropriado continua sendo colocar os gastos e despesas na ponta do lápis e então descobrir quanto é possível poupar e quanto será necessário. “O esforço vai ser maior e é preciso ser realista” alerta o consultor Humberto Veiga. Segundo ele, o ideal é buscar informações. Caso busque instituições de gestão de recursos, a sugestão dos consultores é não acreditar em milagres. “É bom desconfiar de quem simular uma taxa de rentabilidade muito alta, acima de 12%, por exemplo”, afirma Humberto. Segundo ele, o mais sensato sempre é considerar uma taxa de retorno de 4% ao ano.



Tomando como exemplo uma pessoa de 50 anos, que queria fazer um planejamento para aposentar em dez anos, com um complemento mensal de R$ 2 mil, será preciso acumular em torno de R$ 432 mil para viver até os 90 anos, nos calculos de Veiga. Considerando que ela tenha um patrimônio inicial de R$ 40 mil, ela terá que fazer aplicações mensais de R$ 2.011,00 para que chegue ao objetivo, de acordo com economistas consultados pelo iG, que consideraram uma rentabilidade mensal de 0,6% - o que pode ser possível com renda fixa.



Jovens têm mais tempo e poupam com menos esforço

Aos 35 anos, o momento é de proteger o patrimônio

Como garantir uma aposentadoria confortável

 
FONTE: IG ECONOMIA

Aos 35 anos, o momento é de proteger o patrimônio

Equilíbrio entre investimentos arriscados e seguros é a sugestão de consultores para ter rentabilidade e segurança



Olívia Alonso, iG São Paulo


Mais contas a pagar, uma família a sustentar, pouco tempo para analisar cada modalidade de investimento. Essa é a situação de muitos brasileiros em torno dos 35 anos. O momento é de “buscar alternativas para proteger o patrimônio”, diz André Saito, professor de Finanças da FIA. Ao contrário do jovem de 25 anos, arriscar todo o investimento em renda variável deixa de ser interessante, por não garantir a segurança que as responsabilidades e compromissos exigem. A indicação de consultores é uma mistura de renda fixa e renda variável.


Muitas vezes é preciso um esforço maior para cortar gastos e, em alguns casos, diminuir o padrão de vida

Títulos públicos, Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e debêntures (títulos emitidos por empresas para captar recursos) são oportunidades de renda fixa e devem dividir o palco com a renda variável. O consultor financeiro Mauro Calil, do Centro de Estudos e Formação de Patrimônio Calil & Calil, sugere aplicar metade dos recursos em cada tipo de investimento. Supondo que o primeiro aporte seja de R$ 10 mil, a regra é destinar R$ 5 mil para ações e os outros R$ 5 mil para renda fixa. O objetivo, mês a mês, é equilibrar os dois lados.



Por exemplo, caso a bolsa caia o equivalente a uma perda de R$ 500, no mês seguinte a aplicação – de R$ 1 mil, por exemplo – deve ser destinada integralmente à renda variável. “Essa regra faz com que o poupador compre na baixa e venda na alta”, diz Calil. Em longo prazo, essa técnica “potencializa a carteira”, afirma.



Acima da sugerida divisão de investimentos, o fundamental é ter disciplina, alertam os consultores. “Muitas vezes é preciso um esforço maior para cortar gastos e, em alguns casos, diminuir o padrão de vida”, acrescenta o consultor financeiro.



No entanto, se uma pessoa tem 35 anos e poucos compromissos financeiros no orçamento mensal, pode assumir mais riscos e destinar uma fatia maior do portifolio à bolsa de valores. Lembrando que, quando possui ações, o investidor recebe também dividendos (parcela do lucro da empresa, que é distribuída aos acionistas). No longo prazo, esses pequenos valores resultam em um adicional significativo ao patrimônio. Ainda assim, é recomendado ter ao menos uma porção do capital aplicado em outras modalidades e elevar a participação da renda fixa conforme o tempo passa.





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FONTE: IG ECONOMIA

25 ANOS: Jovens têm mais tempo e poupam com menos esforço

O investimento mais indicado são as ações. Em caso de crises, há tempo para recuperar; no longo prazo, a rentabilidade é mais alta



Olívia Alonso, iG São Paulo


Os jovens ainda têm uma carreira a trilhar e muitos anos de trabalho antes de chegar à esperada aposentadoria, o que pode soar como desvantagem. Por outro lado, eles têm mais tempo para poupar. Quando o início do planejamento começa cedo, há a vantagem de não ser preciso poupar um valor tão alto ao mês. Assim, o esforço é menor.



A modalidade de investimento mais indicada para pessoas em torno de 20 anos são as ações de empresas negociadas em bolsa de valores, segundo consultores. “É uma fase de formação e ampliação de patrimônio. A postura mais ariscada está mais alinhada a este objetivo”, afirma André Saito, professor do laboratório de finanças da Fundação Instituto de Administração (FIA).


Fase é de formação e ampliação do patrimônio

Como há tempo, é possível recuperar o que foi perdido se as ações caírem muito. “Caso aconteçam crises como a de 2008, os mais novos têm mais tempo para se recuperar”, diz Mauro Calil, consultor financeiro do Centro de Estudos e Formação de Patrimônio Calil & Calil.



Além disso, quando somados perdas e ganhos da bolsa de valores, no longo prazo, a rentabilidade será sempre superior à renda fixa. “Com aplicações em bolsas de valores, o retorno mensal, em média, supera 1,5%”, afirma. Enquanto a poupança rende em torno de 6% ao ano, a bolsa renderá por volta de 18%. Se esse cenário não se concretizar, em função de crises, por exemplo, o ganho das ações volta a superar as aplicações de renda fixa em alguns anos.



Os consultores sugerem investir em empresas sólidas e grandes, que têm pouca chance de quebrar, além de opções variadas. “O investimento não deve ser em apenas uma ação”, alerta Humberto Veiga, consultor financeiro e autor do livro “Tranquilidade financeira – saiba como investir no seu futuro”.



Quando a postura do jovem é mais conservadora, a sugestão é inserir outros ingredientes ao portfólio de investimentos. O poupador pode, ao mesmo tempo, adquirir ações, contratar a previdência fechada e ter uma poupança. “O importante é ser regrado”, salienta o consultor Cláudio Boriola, consultor financeiro da Boriola Consultoria, especialista em economia doméstica.


Para os mais conservadores, a sugestão é diversificar

Nos cálculos de Veiga, um jovem que comece a poupar aos 25 anos, com o objetivo de aposentar aos 55 anos e viver mais 40 anos com R$ 4 mil ao mês - sendo R$ 2 mil do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) -, deve acumular R$ 600 mil para viver apenas dos juros. “Assim, ele deixa o dinheiro para os herdeiros”, diz Veiga.


Caso opte por gastar o dinheiro - e não deixar nada para os filhos - é preciso que chegue a R$ 494 mil até momento da aposentadoria. Uma simulação feita pelo iG com a ajuda de economistas sugere seguinte possibilidade de planejamento: aplicações mensais de R$ 151 durante dez anos, em bolsa de valores. Nos dez anos seguintes, os investimentos devem ser de R$ 350 ao mês, divididos entre renda fixa e renda variável. Nos últimos dez anos, será preciso poupar em torno de R$ 480 ao mês e colocar todo o dinheiro em modalidades de investimento mais seguras, como poupança e Tesouro Direto, por exemplo.



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FONTE: IG ECONOMIA

COMO GARANTIR UMA APOSENTADORIA CONFORTÁVEL

Veja como planejar tranquilidade financeira para seu futuro se hoje você tem 25 anos, 35 anos, 45 anos ou 55 anos




Olívia Alonso, iG São Paulo



Pensar em aposentadoria é fazer um plano financeiro para durar a vida inteira. Para ter uma velhice tranquila, o ideal é começar a poupar cedo. Quanto antes se começa, menos esforço se faz. Para o jovem - que ainda percorrerá um caminho de pelo menos 40 anos de trabalho - há tempo para perder, pois há tempo para recuperar.



Assim, o investimento pode ser feito em operações mais arriscadas, que oferecem maior rentabilidade. Aos poucos, vão surgindo mais compromissos – vêm os filhos -, e a tendência é de um perfil mais conservador. Desta forma, as aplicações de maior risco passam a dividir espaço com as mais seguras.


Planejamento financeiro desde a juventude garante futuro tranquilo

A sugestão para quem está na faixa dos 35 anos é investir tanto em renda variável como renda fixa. Se o planejamento começar um pouco mais tarde, a regra é não se expor a risco. Os filhos já não estão em casa, por outro lado, gastos com saúde são maiores. Títulos do Tesouro Nacional, fundos garantidos e outras opções de renda fixa passam a integrar o menu.



Disciplina financeira

Em primeiro lugar, no entanto, é preciso ter em mente que a qualidade do futuro de um indivíduo é ditada por sua disciplina para poupar. “O mais importante, e o maior desafio, é organizar as contas, começar a planejar e ser regrado”, diz Cláudio Boriola, consultor financeiro da Boriola Consultoria, especialista em economia doméstica. Isso não significa ser “escravo do dinheiro”, ressalta o especialista, “mas sim fazer com que tenha uma rentabilidade maior e garanta o futuro financeiro”.



A sugestão de consultores é que tudo seja colocado no papel. Feito isso, a segunda tarefa é cortar gastos desnecessários e determinar quanto vai sobrar por mês para o plano da aposentadoria. Depois, o que vai determinar o melhor destino do dinheiro serão o perfil financeiro do poupador e as respostas a duas perguntas: Em quanto tempo quero aposentar? Qual renda quero ter?



Para cada combinação de respostas, uma série de caminhos a seguir. Com a ajuda de consultores financeiros, o iG trilhou algumas opções para quem quer começar a planejar a aposentadoria.



Há alternativas para quem tem em torno de 25 anos, 35 anos, 45 anos ou mais de 50 anos.





Veja como planejar o futuro em cada idade

25 anos: Mais tempo e facilidade para poupar

35 anos: Momento é de proteger o patrimônio

45 anos: No auge da carreira, esforço redobrado


FONTE: IG ECONOMIA - FINANÇAS

Brasileiro terá de trabalhar mais para manter aposentadoria

Fator previdenciário mudou. Quem tem 55 anos e 35 de contribuição terá de contribuir por mais 41 dias para sustentar valor



Valor Online      01/12/2010      18:33


Os brasileiros que se aposentarem a partir desta quarta-feira precisarão trabalhar mais para manter o valor do benefício. A nova projeção com maior expectativa de vida da população, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), altera o fator previdenciário, informou o Ministério da Previdência Social.

O fator previdenciário é usado para calcular o valor das aposentadorias por tempo de contribuição, levando em conta a idade e a expectativa de vida do segurado do INSS. A nova tabela incidirá nos benefícios requeridos a partir de hoje, sem retroagir às aposentadorias já concedidas, informou a Previdência. Segundo o IBGE, a expectativa de vida do brasileiro ao nascer subiu de 72,9 para 73,2 anos de idade, de 2008 para 2009.

E a Previdência Social informa que, por consequência, um segurado do INSS que se aposente aos 60 anos de idade passou a ter uma sobrevida estimada de 21,3 anos em 2009, contra 21,2 anos em 2008 e 21,1 anos em 2007. Pela nova tábua, considerando-se a mesma idade e tempo de contribuição, um segurado com 55 anos de idade e 35 anos de contribuição, que pedir a aposentadoria a partir desta quarta-feira, terá que contribuir por mais 41 dias corridos para manter o mesmo valor de benefício, se tivesse feito o requerimento ontem.

Outro exemplo: um segurado com 60 anos de idade e 35 anos de contribuição deverá contribuir por mais 48 dias para manter o valor. A Previdência Social lembra que o fator previdenciário não é usado no cálculo da aposentadoria por invalidez. "E na aposentadoria por idade, o fator é utilizado opcionalmente, apenas quando aumentar o valor do benefício", diz nota do ministério. "Pelas regras da aposentadoria por tempo de contribuição, se o fator for menor do que 1, haverá redução do valor do benefício. Se o fator for maior que 1, há acréscimo no valor e, se o fator for igual a 1, não há alteração", continua o texto.



Veja também:


- Trabalhador deve negociar mudança de plano de aposentadoria

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FONTE: IG ECONOMIA

CURSO: 10 idéias para Ganhar dinheiro com Fotografia.=> IDÉIA 5.

5. Venda Cópias de suas fotos




Você pode vender cópias das suas fotos em feiras livres, ou tente conversar com donos de lojas e peça para colocar as fotos nas paredes. Restaurantes, bancos, e outros negócios muitas vezes usam fotos e quadros para decorar seus ambientes. Você já deve ter visto fotos com preços e o cartão do fotografo, em alguns lugares. Talvez você possa entrar em acordo com estas pessoas para mostrar seu trabalho: o dono do estabelecimento ganha decoração grátis, e você ganha o espaço para mostrar suas fotos. Isto requer algum investimento em cópias das suas melhores fotos, mas algumas vendas podem pagar este investimento.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Nota fiscal eletrônica vira obrigatória no País a partir de hoje

Multa para empresa que não aderiu ao sistema chega a 50% do valor de cada nota emitida; vendas de mercadorias sem NF-e são ilegais



Bruna Bessi, iG São Paulo 01/12/2010 05:56



A partir desta quarta-feira, dia 1º de dezembro, todas as empresas contribuintes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) terão que passar a emitir a nota fiscal eletrônica (NF-e). Estarão isentos apenas os microempreendedores individuais.


O plano da NF-e, criado em 2007, integra o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), que é parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Para que as empresas pudessem se organizar, o governo federal as dividiu por áreas de atuação e realizou diversas chamadas instituindo a obrigatoriedade. Mesmo assim, ainda faltam 200 mil empresas no País para se adequarem ao sistema.



Para fazer a emissão, é preciso ter um certificado digital, que confere autenticidade aos documentos. Segundo estimativas da consultoria Serasa Experience, do último grupo de 600 mil empresas convocado para aderir, 32% delas ainda não possuíam sequer o certificado digital e não conseguirão cumprir o prazo.



As empresas que não emitirem suas notas eletronicamente serão punidas. Para cada nota emitida no sistema antigo a multa será de 50% do valor da nota e, caso a mercadoria não seja tributada, a multa será de 25% do valor. “Não haverá legalidade jurídica nas notas que não forem emitidas eletronicamente. Logo, a maior penalidade para as empresas que não aderirem à NF-e será a inviabilidade legal de suas vendas”, afirma Elder Moreira, gerente de certificação digital da Serasa. “Quem ficar de fora estará sujeito a punição e multa das secretarias estaduais.”



Passos para a regularização


Para se regularizar, o empresário deve acessar o site da Receita Federal e baixar o software que permite a emissão das notas eletrônicas. Mas, para aderir à NF-e, é preciso ter um certificado digital - comprovante eletrônico com padrão ICP Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira). Essa certificação comprova a autenticidade jurídica de documentos de pessoas, empresas ou sites.



A aquisição do certificado demora em média três dias para ser obtida, custa entre R$ 150 e R$ 200 (dependendo do tipo de certificação e do prazo de validade escolhido pelo empresário) e pode ser renovada. “O mais difícil não é conseguir o certificado, mas adaptar-se ao modelo eletrônico que muitas vezes requer treinamento da equipe”, diz Gildo Freire de Araujo, vice-presidente de desenvolvimento profissional do CRC-SP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo).



No levantamento nacional da Serasa, feito seis dias antes do término do prazo para a adesão, a estimativa era de que 43% das empresas da quarta e última chamada ainda não tinham o certificado digital. A região Sul possuía o maior contingente de empresas certificadas (quase 93%) e a Norte o menor número (apenas 19%). Para o cálculo das estimativas, foram cruzados os números do Cadastro Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e certificados emitidos pela própria consultoria. “Os empresários demoraram para aderir à NF-e porque acreditaram que o prazo seria prorrogado. Acomodaram-se no sistema antigo, subestimando as preparações necessárias para o modelo eletrônico”, diz Araujo. “A NF-e será o caminho daqui para frente, pois é dinâmica, segura e fornece as informações de modo mais claro e padronizado.”



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FONTE: IG ECONOMIA

CURSO: 10 idéias para Ganhar dinheiro com Fotografia.=> IDÉIA 4.

4. Crie sua própria página para Internet




Estamos na era da Internet, então porque não tirar proveito disto? A maioria dos fotógrafos profissionais tem seu site, e você também pode (deve) ter o seu. Crie sua própria Web page, e mostre ao mundo suas fotos. Muitos provedores deixam você colocar sua página como parte da mensalidade que você paga. Antes criar páginas era difícil, hoje está cada vez mais fácil, agradeça aos novos programas como Adobe GoLive e Macromedia Flash. Seu site tem que ter suas melhores fotos, com um link para seu e-mail, assim fica fácil as pessoas entrarem em contato com você.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

MODELO DE CURRÍCULO PARA O 1º EMPREGO

NOME COMPLETO

Brasileiro, Solteiro, 18 anos, liberado do exército, sem filhos
Endereço Completo – Bairro
CEP – Cidade – Estado
Fones: 11 XXXX.XXXX



Objetivo: Atuar na área de informática ou áreas afins


Escolaridade:

• Cursando Xº ano do Ensino Médio – E.E. XXXX (término em XX/2008)



Cursos Complementares na área de Informática

• Informática avançada (Windows 2000, Word 2000, Excell 2000, Acess 2000, Power Point 2000, Corel Draw 9.0, Page Maker 7.0, Internet, Hardware, Front Page 2000 e digitação) – Fast Camp – Conclusão em Julho/2007.


Habilidades Pessoais:

Criatividade, liderança, determinação, objetividade, aprendizagem rápida, aberto à cursos de aperfeiçoamento.



Experiência Profissional:

Busco a primeira oportunidade do mercado de trabalho.

Inadimplência das empresas tem maior recuo em dez anos

Indicador da Serasa Experian registra queda de 3,4% em outubro, na comparação com setembro



iG São Paulo 30/11/2010 08:44


A inadimplência das empresas registrou a maior queda dos últimos dez anos, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Serasa Experian. Em outubro, houve recuo de 3,4% em relação ao número de companhias inadimplentes em setembro.

Em relação a outubro de 2009, a inadimplência recuou 3,8%, a maior queda para o mês desde 2004. No acumulado do ano até outubro, o recuo ficou em 6,2% em comparação a igual intervalo do ano passado – também a queda mais expressiva desde 2004.

Na avaliação da Serasa Experian, o resultado reflete o bom momento para a economia brasileira. “Depois do menor desempenho do consumo e da produção no 3º trimestre, em razão da política monetária restritiva, a reação esperada para a economia no último trimestre de 2010 traz expectativas positivas para as finanças empresariais no período”.

Por isso, a empresa acredita que a tendência de recuo da inadimplência da pessoa jurídica deve prosseguir e o indicador deve fechar o ano com variação negativa. Em 2009, o número de empresas inadimplentes registrou alta de 18,8%, em resultado da crise econômica e da menor oferta de crédito.



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FONTE: IG ECONOMIA

Dez dicas para tornar-se empreendedora de uma franquia

chegada de marcas ao mercado é uma excelente oportunidade para explorar novos nichos de consumo


Marlene Ortega - 17/11/2010 11:48


Além das marcas já conhecidas, estão disponíveis no mercado brasileiro novas redes de franquias, recém chegadas ao sistema de franchising. São negócios ligados a diversos setores de atuação, passando de 600 marcas a procura de um interessado em tornar-se um empreendedor de sucesso. Se por um lado as opções são muitas, aumentando a possibilidade de encontrar algo que se harmonize com diferentes perfis pessoais, de outro é necessário estudar muito bem as opções com o propósito de identificar as vantagens e desvantagens de cada negócio. Algumas dicas podem ajudar nessa empreitada:



1. Identifique quais são os setores de atuação que mais combinam seu perfil e que possam usar seus talentos da melhor maneira. Qual negócio melhor corresponde ao que você deseja fazer no papel de franqueado?



2. Selecionado o setor, é importante iniciar uma pesquisa detalhada sobre os diferenciais que esse negócio oferece ao mercado. Você pode escolher uma franquia que já tenha marca consagrada e uma carteira de franqueados com experiência e resultados que podem ser analisados. Isso facilita sua investigação, sem dúvida. Porém, há novos franqueadores na praça. Pode ser interessante aproveitar as novas oportunidades e prosperar junto com a marca. Qual seu apetite para o risco de ser um empreendedor de uma bandeira recém chegada ao mercado?



3. Após selecionar uma bandeira que mantenha seus sentidos aguçados, estimulando seu talento empreendedor, procure conhecer a figura do franqueador. Ele será um pouco seu sócio e um pouco seu chefe. Não se iluda a respeito de sua independência. O franqueado precisará identificar-se com a filosofia do negócio e com o a visão do franqueador. Assim o sucesso estará mais próximo de ambos. Será que você está preparado para compartilhar o dia a dia do seu negócio?



4. Estude tudo o que existe a respeito da bandeira escolhida. Dados como o ano de fundação da empresa, o ano de início da franquia e o número de unidades espalhadas dão a noção da maturidade da rede e sua evolução ao longo da trajetória no modelo de franchising.



5. O franqueado é um investidor. Sempre é bom reforçar que não é ideal que o empreendedor invista todo o capital que possui. Mesmo com boas perspectivas à frente é necessário ter um colchão para suportar o período inicial com mais despesas do que receitas. Certifique-se de que em sua conta estão a taxa de franquia, o capital de giro, as despesas com estrutura, royalties e taxa de publicidade.



6. Ao optar por aproveitar a oportunidade que as recém-chegadas oferecem, o empreendedor não terá alguns dados para avaliar. Será impossível, por exemplo, comparar diversas unidades. Assim, o importante é verificar se a atividade proposta acena com diferenciais que deverão agradar ao mercado no curto e no longo prazo.



7. Procure também identificar quais são os pontos em que precisa melhorar para aumentar seu desempenho e obter o êxito desejado como empreendedor. É verdade que em uma franquia há regras a seguir, haverá ajuda com o treinamento de funcionários, com os planos de marketing e compras. Porém, é preciso cuidar dos possíveis pontos fracos do empreendedor. De acordo com algumas consultorias especializadas, a maior carência dos franqueados está na gestão financeira.



8. Procurar cursos no SEBRAE e na ABF, entre outros, é outra recomendação para capacitar cada vez mais o empreendedor. Consulte o site dessas instituições e valorize as oportunidades de aprendizagem.



9. É possível experimentar o negócio antes de investir em uma franquia. Há casos em que a pessoa vislumbra o próprio negócio para o futuro, mas começa a preparar-se desde já. Por vezes ela começa como supervisor, gerente, ou mesmo recepcionista de determinada marca, ganha vivência profunda sobre os meandros do negócio e acaba por se candidatar a franqueado. É uma caminhada que vale muito a pena se você olhar nos benefícios que poderá colher.



10. O ano de 2011, com nova presidente e promessas de benefícios aos pequenos empresários, dá ares de que estaremos em um bom momento para tomar a decisão de ir em frente com os planos de construir o próprio negócio, quer seja ele uma franquia ou uma inovação colocada por conta própria no mercado. Novos consumidores estão por aí. Conheça-os, saiba o que quer a classe C tão ávida por consumo, descubra os nichos de mercado, foque no seu sonho e trabalhe para torná-lo realidade.



FONTE: IG DELAS - NEGÓCIO DE MULHER

Franquias de imóveis crescem no País

Com setor aquecido, empresas querem expandir suas redes e aumentar o número de franqueados





Bruna Bessi, iG São Paulo 30/11/2010 05:30


As franquias imobiliárias são um segmento novo no mercado de franquias. As americanas Century 21 e Remax mantêm a liderança, com mais de 60 franqueados cada uma, e um crescimento superior às brasileiras. Entretanto, a batalha está apenas no começo. A brasileira Franquia Imóveis alcança este ano 24 franqueados e vê seu faturamento crescer 70% em relação ao ano passado, atingido R$ 200 mil e com boas expectativas para o futuro.

Century 21 busca expandir sua rede no Brasil

Com o desafio de aproveitar o bom momento do mercado e aumentar o número de franquedos, as franquias imobiliárias brasileiras procuram fortalecer suas marcas e enfrentar a concorrência americana. Segundo Ricardo Camargo, diretor executivo da Associação Brasileira de Franchising (ABF), uma das principais dificuldades que elas encontram é a experiência e tradição nos planos de negócio que as estrangeiras possuem. “Além disso, as franquias imobiliárias americanas têm mais verba para fazer eventos e se tornarem conhecidas, não ficando só no eixo RJ-SP”, afirma. “Entretanto, apesar de a participação das brasileiras ainda ser pequena, nos próximos três anos isso irá mudar muito.”



O sistema de franquias brasileiro também deve fechar o ano com bons resultados. Segundo a ABF, o setor deve atingir em 2010 cerca de R$ 75 bilhões em faturamento, um crescimento 19% maior em relação ao ano passado. “Nossa previsão é de que neste ano as franquias imobiliárias brasileiras cresçam 30% em relação a 2009 e não há tendência de as estrangeiras crescerem mais, já que a profissionalização do setor vem acirrando a disputa”, diz Camargo.



Brasileiras na disputa

Pioneira no mercado de franquias imobiliárias, a rede Franquia Imóveis apesar de ter iniciado suas atividades em 2007 ainda não alcançou os resultados das concorrentes americanas. Administrada pela holding Franchising Ventures, a rede tem 24 franqueados – um em Miami (EUA) – e quer expandir sua atuação para outros estados do Brasil. As boas perspectivas também atingem o faturamento da empresa. Este ano a expectativa é de que cresça 67% (atingindo R$ 200 mil), em relação ao mesmo período de 2009. “A maior concorrência que enfrentamos ainda são as imobiliárias de bairro, por isso aumentamos a presença entre os clientes. Além disso, para expandir a rede queremos tê-las como sócias e parceiras”, afirma Sérgio Milano Benclowicz, diretor da Franquia Imóveis.

Outra brasileira que busca ampliar sua participação no mercado é a Auxiliadora Predial. Com forte atuação no Rio Grande do Sul desde 2007, a franquia tem hoje 11 unidades próprias e 18 franqueados. Os bons negócios fizeram com que a empresa chegasse ao mercado paulista neste ano. Entre seus planos está abrir 15 unidades em São Paulo até o fim de 2011. “É só uma questão de tempo para ampliarmos nossa rede. Estamos expandindo e queremos consolidar a marca também na capital paulista”, diz Antônio Azmus, diretor de vendas da empresa.



Forte concorrência

A rede americana Century 21 lançou sua primeira unidade no Brasil em dezembro de 2008 e hoje tem 64 franqueados. Seu faturamento este ano já alcança R$ 1 bilhão, contra os 204 mil registrados ano passado. “Em 2015 queremos chegar a mil unidades franqueadas, para isso estamos fazendo parcerias com bancos e seguradoras, oferecendo mais serviços aos clientes”, diz Ernani Assis, diretor geral da franquia.



O forte crescimento e a busca pela expansão do mercado fazem com que a Century 21 diversifique sua maneira de cobrança para os franqueados já no ano que vem. “Ao invés de cobrar royalties da marca sobre o faturamento dos empresários, iremos fazer a cobrança como se fosse um aluguel – cujo valor variará de acordo com o tipo de negócio”, afirma Assis.



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FONTE: IG ECONOMIA - FINANÇAS

CURSO: 10 idéias para Ganhar dinheiro com Fotografia.=> IDÉIA 3.

3. Esportes Locais




Se você gosta de esportes, deve tentar fotografar atividades de esportes na sua cidade. Entre em contato com grupos amadores de esportes e ofereça seus serviços fotográficos. Fotos de ação, de grupos e individual podem abrir um campo lucrativo, te dar pratica em fotos de ação para melhorar suas habilidades, e pode ser bem divertido. Você pode fazer e vender produtos usando as fotos, em camisas e cartões dos times ou jogadores sozinhos.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Lojas de câmbio lançam barrinhas de ouro de 5 e 10 gramas

Com cotações recordes, pequenos investidores e clientes passaram a buscar produto; barras custam entre R$ 400 e R$ 2 mil



Claudia Facchini, de São Paulo 27/11/2010 05:00


Barra de 250 gramas de ouro do Grupo Fitta. A partir do mesmo peso, metal também pode ser comprado na Bolsa

A febre do ouro, cujos preços dispararam com as incertezas econômicas mundiais e atingiram patamares nunca antes alcançados, chegou aos pequenos consumidores. Mais pessoas querem ter em casa barras do metal precioso, ainda que pequenas, interesse que já entrou no radar das casas de câmbio e corretoras.



O grupo Fitta, que controla uma rede de franquias de 50 lojas de câmbio espalhadas por várias capitais do País, começou a vender em novembro pequenas barras - de cinco, dez, vinte e cinquenta gramas - para atender à procura de pessoas que têm entre R$ 400 e R$ 2 mil disponíveis para investir. O grama do ouro fechou na sexta-feira cotado a R$ 87 na BM&FBovespa.



“A diversificação do portfólio de investimentos está na moda e, com a queda do dólar, vínhamos recebendo muitas ligações de pequenos clientes, que queriam alternativas para investir em ouro”, afirma o presidente do grupo Fitta, André Nunes, que lançou as pequenas barras para o varejo com marca Reserva D’Ouro.



O produto é a grande aposta da rede de lojas de câmbio para o Natal.


Os contratos da BM&FBovespa são de 250 gramas e exigem um investimento de mais de R$ 21 mil atualmente, afirma Nunes. “Para os pequenos investidores, esse é um valor muito elevado”, explica Nunes.



Mas, desde que o metal retomou o seu prestígio, muitos clientes passaram a comprar ouro não só como investimento e sim como sinal de status, como acontecia no passado. “Há empresas, por exemplo, que querem premiar seus funcionários pelo cumprimento de metas”, diz Nunes. Outros clientes querem apenas presentear a família.



O Grupo Fitta é sócio da empresa Marsan na Ello Metais Preciosos, a maior fornecedora de ouro do País para o atacado e varejo e a maior fundidora certificada pela BM&FBovespa. A expectativa é de que as barras de ouro passem a representar 5% dos negócios do grupo Fitta na divisão de ouro. A Ello prevê crescer 10% neste ano e faturar R$ 277 milhões.





Lojas de câmbio

Mas o segmento que mais vem prosperando no Grupo Fitta é o de lojas de câmbio. Com o dólar em baixa, os brasileiros estão viajando como nunca para o exterior, o que reanimou o mercado. A franqueadora de lojas de câmbio prevê crescer 140% neste ano e atingir o faturamento R$ 545 milhões.



A rede, que possui atualmente 7 lojas próprias e 47 unidades franqueadas, abrirá 27 pontos de vendas em 2010. Em 2011, a expectativa é de uma expansão ainda mais acelerada, com a abertura de 40 novas lojas, afirma Rodrigo Macedo, responsável pela divisão de franquias do Grupo Fitta.



Até 2014, a empresa projeta chegar a 200 franquias. Com a realização da Copa do Mundo e a Olimpíada, no País, a rede avalia que a procura por casas de câmbio se manterá aquecida no País.

“A maior demanda tem sido pelas barras de 10 gramas”, diz o executivo.




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FONTE: IG ECONOMIA - MERCADOS

Ganhe até 9 mil reais como temporário

Corra: restam apenas 30% das vagas para o final do ano. Confira guia completo para agarrar a sua.



Arthur Lopez  28/11/2010 20:00


Universitários estão sendo disputados por empresas que contratam para trabalhos temporários neste final de ano. Esta é uma prática comum em países como os Estados Unidos, onde boa parte dos estudantes de nível superior aproveitam as férias de verão para trabalhar. No Brasil, grandes empresas como Pão de Açúcar, C&A, Loja Americanas, Boticário e Nestlé admitem funcionários por tempo determinado durante todo o ano. Há oportunidades com salários de até 2,5 mil reais, que ao final dos três meses, mais alguns direitos como férias de 13º proporcionais, podem somar até 9 mil reais recebidos durante as férias.



Ainda há vagas – Para encontrar essas vagas no entanto é necessário procurar nas empresas especializadas em contratos de trabalho temporário. Elas selecionam e enviam os escolhidos para as companhias interessadas. A associação que reúne estas recrutadoras (Asserttem) estima que neste Natal 139 mil temporários serão contratados no Brasil. Jismália de Oliveira Alves, diretora da associação anuncia: “ainda há 45 mil vagas abertas”. A maioria é para trabalhar como promotores de produtos, vendedores ou operadores de telemarketing.



Turismo é um dos setores que contratam temporários

Shoppings – A oferta de trabalho temporário mais comum e mais informal é feita nesta época de Natal pelo comércio. A Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings (Alshop) prevê que serão 130 mil empregos temporários oferecidos nesses centros de compras em todo o Brasil. O diretor da associação Luís Augusto Ildefonso da Silva avisa que é preciso correr porque em dezembro a maioria das vagas estará preenchida e será mais difícil encontrar uma oportunidade.



O iG Estágio e Trainee falou com especialistas para saber como procurar vagas de empregos temporários. Também perguntou sobre os motivos para você trocar suas férias por um trabalho durante este verão. E quer saber se você trocaria suas férias por um traalho temporário neste verão. O principal objetivo do portal foi preparar um guia para você conhecer melhor essa oportunidade, que para muitos é a primeira experiência profissional:



1. Universitários ficam com 60% das vagas

Ensino médio é requisito básico para ser selecionado a uma vaga temporária. No entanto, a preferência é por universitários, que já figuram em 60% das contratações. Além de administração, contabilidade e secretariado, que são as áreas mais procuradas, há mais oportunidades para quem faz educação física, economia, engenharia e marketing.



2. Comércio é o maior empregador

Lojas são as grande empregadoras de temporários, com 70% das vagas oferecidas. Os outros 30% das ofertas ficam na indústria e em serviços. Nesses casos, as vagas do final de ano costumam ser destinadas para trabalho nos cargos administrativos das empresas, principalmente em recursos humanos para ajudar no aumento de serviço ou em outros setores para cobrir férias dos funcionários fixos, por exemplo.



3. Ganhe até 9 mil como temporário

No comércio, os salários podem de 500 reais, para os serviços não comissionados, como caixa e empacotador, até a 2,5 mil, pago aos vendedores que alcançam os melhores resultados em vendas. Segundo a Asserttem, a média salarial paga no comércio aos temporários é de 870 reais. Na indústria, a média chega a 950 reais.



4. Corra para procurar, restam 30% das vagas

Das 139 mil vagas estimadas para os temporários, 70% já foram preenchidas. A seleção para a temporada de Natal começou em outubro, principalmente nas empresas que precisam treinar seus temporários. Mas ainda há 45 mil vagas disponíveis.



5. Jornada é igual à de funcionário fixo

Os temporários trabalham oito horas por dia ou o período determinado pela lei para a função, como de telemarketing, por exemplo, que tem carga horária de seis horas diárias. No comércio, é comum a loja adotar o rodízio, no qual uma semana o funcionário trabalha das 10h às 18h, em outra vai das 12h às 20h e na seguinte das 14h às 22h, por exemplo.



6. Temporário tem todos os direitos

Grande parte dos temporários tem acordos mais informais com seus empregadores. Mas quando o contrato é formal, ou seja que atende ao determinado na lei 6.019/74, o temporário tem os direitos de um funcionário fixo, menos as verbas rescisórias, que são multa do fundo de garantia e aviso prévio. Estes são os direitos do temporário:

- Adicional noturno

- Décimo terceiro salário proporcional

- Depósito de fundo de garantia (FGTS)

- Pagamento de horas extras

- Férias proporcionais

- Remuneração equivalente aos empregados efetivos

- Repouso semanal remunerado

- Registro em carteira

- Vale Transporte



7. Mais da metade das vagas está no Sudeste

Há vagas de temporários em todo o país, mas Rio de Janeiro e São Paulo concentram a maioria das ofertas. A região Sudeste fica com 54,5 % das vagas, seguida da Sul, com 23,5%, Nordeste 11,9%, Norte 5,5% e Centro Oeste 4,5%, segundo estudo da Asserttem. Essa proporção é similar nos shoppings devido à concentração desses empreendimentos em cada uma das regiões.



8. São 50 mil novas vagas em 2010

A oferta de empregos temporários apresentou um crescimento em torno de 10% durante todo o ano, chegando a 11% agora no Natal. Comparado aos contratos de 2009, este ano foram criadas 50 mil novas vagas. No fim de ano, esta oferta é sempre maior. Estudo da Asserttem prevê 139 mil vagas neste Natal. A mesma pesquisa aponta que o segundo período do ano com mais oportunidades é o que antecede a Páscoa, com 63,3 mil vagas, seguido do dia das mães, com 26 mil contratações, e as férias de julho, com 15 mil.



9. As empresas que mais contratam temporários

Os principais shoppings do país juntos esperam contratar 130 mil temporários, segundo levantamento divulgado pela Alshop. E isso os torna os maiores contratadores de temporários nesta época. Entre as principais empresas que terceirizam a contratação dos temporários estão o Boticário, C&A, Kraft Foods, Loja Americanas, Nestlé, Pão de Açúcar e Riachuelo.



10. Pode ser divertido

O trabalho temporário durante o verão não significa que você está sacrificando suas férias. Há boas razões para procurar uma vaga e uma delas é que pode ser divertido,a lém de ser a possibilidade de fazer novos amigos. Veja alguns exemplos de lugares com esse perfil e que contratam temporários:

Hopi Hari, o maior parque temático da América Latina.

Wet’n Wild, outro dos maiores parques temáticos do país tem a vantagem de selecionar temporários para trabalhar em atrações aquáticas, mais afinadas com o verão.

Navios de cruzeiro contratam estudantes para período de seis meses a bordo. Mais informações na recrutadora Infinity Brazil (CVC e MSC) e na Royal Caribbean, que tem 200 vagas abertas.



Fontes: Andreza Santana, gerente de marketing do Monster, Fernanda Baldívia, gerente da divisão de temporários e terceirizados da Page Personnel, Jismália Oliveira Alves, da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem), Luís Augusto Ildefonso da Silva, diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) e Luis Pesta, gerente de marketing do Vagas.com.br.


Se você já decidiu que vai passar as férias trabalhando, veja agora os três caminhos para encontrar as vagas.




FONTE: IG VAGAS