terça-feira, 22 de março de 2011

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 6

DIVULGAÇÃO:




INICIALMENTE VOCÊ PODE FAZER UMA DIVULGAÇÃO LOCAL, CUJOS CUSTOS SERÃO MAIS BAIXOS. UM BOM EXEMPLO SÃO OS PANFLETOS E CARTÕES, QUE NOS LUGARES CERTOS PODEM CAUSAR UM ÓTIMO IMPACTO.



QUANDO SUA EMPRESA ESTIVER MAIS ESTRUTURADA E O INVESTIMENTO COM AS DIVULGAÇÕES, VOCÊ PODERÁ INVESTIR EM ANÚNCIOS COM UMA TIRAGEM E ABRANGÊNCIA MUITO MAIOR. OS JORNAIS E REVISTAS ESTÃO COTADOS COMO OS MELHORES MEIOS DE DIVULGAÇÕES.





É MUITO BOM VOCÊ TER EM MENTE QUAL É O PÚBLICO ALVO E ASSINAR REVISTAS BARATAS PARA O CLIENTE FINAL, OU SEJA, O NOSSO CLIENTE E QUE QUANTO MAIOR FOR O VALOR DO ANÚNCIO MAIOR TAMBÉM DEVERÁ SER A VENDA DE CESTAS PARA SUPRIR O VALOR GASTO.



ALGUMAS DICAS SÃO AS REVISTAS:



• VEJA – TODO BRASIL

• VIVA MAIS – TODO BRASIL

• DA HORA – JORNAL AGORA (SÃO PAULO)

• JÁ – JORNAL DIÁRIO POPULAR (SÃO PAULO)



OUTRO MEIO DE DIVULGAÇÃO É A MALA DIRETA. VOCÊ ENVIA PANFLETOS, PROSPECTOS OU PROMOÇÕES QUE VOCÊ VIER A FAZER, PARA CASA DAS PESSOAS JÁ CADASTRADAS. O ENVIO PODE SER PERTO DAS DATAS COMEMORATIVAS, FESTIVAS OU ANIVERSÁRIOS. O CONTATO TAMBÉM PODE SER FEITO POR TELEFONE NO CHAMADO TELEMARKETING ATIVO.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Elas saíram da pobreza e construíram impérios

 

Conheça a história de três mulheres que conseguiram mudar seu destino e ficaram milionárias através do trabalho


Danielle Nordi e Verônica Mambrini, iG São Paulo | 21/03/2011 07:45


Entre os empreendedores do Brasil, as mulheres já são maioria. Hoje, são 18,8 milhões de brasileiros à frente de negócios com menos de quatro anos, segundo a Global Entrepreneurship Monitor. Desses, 53% são mulheres. Isso significa que existem milhões de brasileiras neste momento tentando mudar sua vida e a de suas famílias abrindo salões de cabeleireiros, pequenos comércios, confecções, clínicas e empreendimentos mais ousados.

Sylvia, Carla e Zica são três mulheres que também começaram assim. Em comum, elas têm a origem pobre, o trabalho duro, e o empreendedorismo. Hoje, têm também negócios que faturam milhões de reais por ano.

Conheça a história de três brasileiras que vieram da pobreza e se tornaram milionárias através do próprio trabalho.

- Para ficar linda, ela ficou rica

- Vontade de aparecer e fantasia de mulher-gato

- A ex-sacoleira que ficou milionária

 
FONTE: IG COMPORTAMENTO

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 5

ENTREGA:




TENHA EM MENTE QUE UM CLIENTE BEM ATENDIDO É UM CLIENTE SATISFEITO, POR TANTO CUMPRA OS HORÁRIOS ESTIPULADOS, AGENDANDO CORRETAMENTE A DATA E HORA DA ENTREGA. PROCURE NÃO MARCAR ENTREGAS COM PERÍODOS CURTOS, POIS SEMPRE ACONTECEM IMPREVISTOS.



QUANDO TIVER MAIS DE UMA ENTREGA, ATENTE-SE PARA NÃO INVERTER OS CARTÕES OU ENDEREÇOS DE ENTREGA.



ALÉM DO CADASTRO DO CLIENTE É INTERESSANTE QUE TENHA UMA FOLHA DE PEDIDO COM DUAS VIAS, UMA FICARÁ NA EMPRESA E OUTRA LEVARÁ CONSIGO, ASSIM SE VIER A PERDER TERÁ UMA DE RESERVA COM O ENDEREÇO DA PESSOA QUE RECEBERÁ A CESTA.



QUANDO A ENTREGA NÃO FOR FEITA DIRETAMENTE AO PRESENTEADO VOCÊ DEVERÁ PROTOCOLAR COM: CONTEÚDO DA ENTREGA, DATA, HORÁRIO DA ENTREGA, NOME COMPLETO DA PESSOA QUE RECEBERÁ, SE POSSÍVEL O NÚMERO DO RG E ASSINATURA DO RECEBEDOR, POIS SE HOUVER EXTRAVIO DA CESTA OU ATÉ MESMO O SUMIÇO DE ALGUM PRODUTO OU ATRASO NO HORÁRIO DA ENTREGA, VOCÊ TERÁ UM COMPROVANTE QUE A CESTA FOI ENTREGUE NA DATA E HORÁRIO CERTO.



ACRESCENTE UM CARTÃO COM O NOME DA PESSOA QUE ENVIA OU COM UMA FRASE QUE O CLIENTE SOLICITAR, DEIXE AO CRITÉRIO DO CLIENTE.

PROTOCOLO E FOLHA DE PEDIDO PODEM SE ENCONTRADOS EM PAPELARIAS.

domingo, 20 de março de 2011

SALÁRIOS NA INDÚSTRIA CRESCEM MAIS QUE PRODUÇÃO.

Com sinais de estagnação rondando desde o segundo semestre de 2010, a indústria brasileira retomou a alta da sua folha de pagamentos no início de 2011 e já começa a levantar dúvidas em relação ao efeito sobre a produtividade.


AE | 20/03/2011 09:46

Com sinais de estagnação rondando desde o segundo semestre de 2010, a indústria brasileira retomou a alta da sua folha de pagamentos no início de 2011 e já começa a levantar dúvidas em relação ao efeito sobre a produtividade. Na passagem de dezembro para janeiro, o tímido avanço de 0,2% da produção industrial foi acompanhado de alta de 5,1% na massa salarial, apesar do recuo de 0,1% nas vagas.

O avanço do custo de mão de obra na indústria foi registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) depois de uma queda acumulada de 4,4% nos dois últimos meses de 2010. Na comparação com janeiro de 2010, o índice é ainda mais expressivo: 7,1%. A taxa anualizada cresceu 0,4 ponto porcentual ante dezembro, atingindo 7,3%, nível mais elevado desde maio de 2005,

Em 2010, segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), 91% dos trabalhadores da indústria tiveram aumento acima da inflação. Para o economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rogério Souza, os acordos sindicais refletiram o forte ganho de produtividade (6,1%) do setor após a crise. No entanto, podem ter sido definidos com um horizonte que a produção não está confirmando.

"Não vai ser um problema se produzir e vender lá na frente", observa Souza. "A produtividade foi alta em 2010, mas com uma base de comparação baixa. O quadro não é favorável para a indústria, que precisa avançar mais na produtividade não só para competir, mas também para manter a alta de salários."

Fernando Sarti, professor do núcleo de economia industrial da Unicamp, pondera que a alta da folha da indústria em um mês é pouco para configurar uma tendência. Mesmo assim, diz que o desempenho da indústria em 2010 deixou espaço para a recuperação dos salários. "A atividade da indústria não está caindo. Há uma acomodação após um ano atípico. A análise sobre a produtividade é mais complexa", advertiu. "O salário não coloca a rentabilidade em risco. Comprimi-lo seria um tiro no pé, pois reduziria o dinamismo do mercado interno que favorece a própria indústria", afirma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 4

CUSTO E PREÇO FINAL:




DEVIDO A GRANDE DIVERSIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SUAS VARIAÇÕES DE PREÇO, DE FORNECEDOR PARA FORNECEDOR, NÃO É POSSÍVEL ESTIPULAR UMA MÉDIA DE PREÇOS DAS CESTA, PORÉM DAREMOS UMA VISÃO DE COMO CHEGAR AO PREÇO FINAL DO SEU PRODUTO.





SOME TODAS AS DESPESAS DO ESTOQUE INICIAL, PARTINDO DO CUSTO UNITÁRIO DE CADA PRODUTO (ACHE ESTE VALOR DIVIDINDO O PREÇO TOTAL DO PRODUTO PELA QUANTIDADE) ALGUNS PRODUTOS TERÃO VALORES INSIGNIFICANTES, PORÉM, ACRESCENTE-OS TAMBÉM.



ANOTE TODAS AS DESPESAS DECORRENTES NO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO, ALGUMAS DESPESAS SÃO INVESTIMENTOS DE RETORNO EM LONGO PRAZO (MATERIAL DE ESCRITÓRIO, MOVEIS, UTENSÍLIOS DE TRABALHOS E ETC.)



ESTAS DESPESAS NÃO PODERÃO SER COMPUTADAS NO CUSTO DO PRODUTO. A PROPAGANDA É UMA DESPESA SUBJETIVA, POIS IRÁ VARIAR O CUSTO POR PRODUTO DE ACORDO COM O RESULTADO OBTIDO. ESTIPULE UMA VERBA DE PROPAGANDA MENSAL E NÃO DEIXE DE MANTÊ-LA MESMO QUE ESTEJA VENDENDO MUITO.



APÓS ACHAR O VALOR ESTIMADO DO CUSTO UNITÁRIO DE CADA CESTA COMPLETA, QUE VOCÊ TEM EM ESTOQUE, ACRESCENTE A ESTE VALOR 50% DE LUCRO (SE VOCÊ COBRA TAXA DE ENTREGA).



CASO NÃO COBRE A TAXA DE ENTREGA, AUMENTE O PERCENTUAL PARA 70% E DE UM DESCONTO CASO O LOCAL DA ENTREGA SEJA PRÓXIMO.



LUGARES DISTANTES, INDEPENDENTE DA COBRANÇA OU NÃO DA TAXA, COBRE UMA TAXA EXTRA, POIS O VEÍCULO NÃO CONSOME APENAS COMBUSTÍVEL E SIM SOFRE UM DESGASTE TOTAL.

sábado, 19 de março de 2011

Acesso à internet cresce 9,6% em um ano no Brasil

Segundo o Ibope, 73,9 milhões de brasileiros têm acesso à rede



iG São Paulo



O Ibope divulgou nesta sexta-feira (18/03) uma pesquisa que aborda o acesso à internet no Brasil. Segundo o instituto, 73,9 milhões de brasileiros tinham acesso à rede no quarto trimestre de 2010. Esse número representa um aumento de 9,6% em relação ao mesmo período de 2009.



4o. trimestre 2009 = 67,5 milhões
4o. trimestre 2010 = 73,9 milhõesCrédito: Ibope


Para chegar a esse número, o Ibope considera o acesso a partir de qualquer ambiente (residências, locais de trabalho, lan houses, escolas e locais de acesso público). O estudo leva em conta apenas pessoas com mais de 16 anos de idade.



O estudo destaca o crescimento do acesso residencial, que foi de 24% entre 2009 e 2010, acima, portanto, do crescimento global. Segundo o Ibope, o número de pessoas que moram em domicílios com acesso à internet era de 52,8 milhões no quarto trimestre de 2010.



O Ibope diferencia as pessoas que têm acesso à internet daqueles que realmente usam a rede. Esses são chamados de usuários ativos. Em fevereiro de 2011, entre as 56 milhões de pessoas com acesso à rede em casa ou no trabalho, 41,4 milhões foram usuários ativos.

FONTE: IG TECNOLOGIA

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 3

VENDA:




PROCURE MANTER UM CONTATO FORMAL COM SEU CLIENTE, MESMO SENDO CONHECIDO, COM ISSO VOCÊ VAI EVITAR SITUAÇÕES EMBARAÇADORAS AO RECEBER.



O PRAZO IDEAL PARA VOCÊ SOLICITAR ANTECEDÊNCIA NO PEDIDO É DE 2 DIAS, POIS ASSIM HAVERÁ TEMPO PARA VOCÊ PREPARAR COM CALMA A CESTA E O CLIENTE EFETUAR O DEPÓSITO. É INTERESSANTE VOCÊ TER CONTA EM BANCOS CONHECIDOS E QUE TENHAM MUITAS AGÊNCIAS.

SE PUDER CONFIRME O DEPÓSITO ANTES DA ENTREGA DA CESTA E NOS CASOS QUE O PAGAMENTO FOR NA MESMA DATA DA ENTREGA SOLICITE AO CLIENTE QUE DE PREFERÊNCIA ESTEJA NO LOCAL DA ENTREGA OU MORE NO MESMO, POIS O PAGAMENTO DEVERÁ SER FEITO DURANTE A ENTREGA, SOLICITE AO CLIENTE QUE COLOQUE O DINHEIRO EM UM ENVELOPE PARA QUE O PRESENTEADO NÃO VEJA.





CASO A PESSOA NÃO POSSA FAZER O DEPÓSITO OU QUEIRA PAGAR COM CHEQUE PRÉ-DATADO, ENVIE UMA PESSOA A SUA RESIDÊNCIA COM PELO MENOS UM DIA DE ANTECEDÊNCIA PARA RETIRAR O CHEQUE.


PEÇA AO CLIENTE QUE ESCREVA ATRÁS DO CHEQUE:


"ESTOU CIENTE QUE ESTE DOCUMENTO NÃO PODERÁ SER OBJETO DE SUSPENSÃO DE PAGAMENTO", COLOQUE A DATA E ASSINE. COM ISSO EVITARÁ QUE O CLIENTE SUSTE O CHEQUE.



IMPORTANTE – ENVIE JUNTO UM RECIBO PARA TRANSMITIR CONFIANÇA AO CLIENTE.



VOCÊ PODE TRABALHAR TAMBÉM COM CARTÃO DE CRÉDITO, PORÉM HAVERÁ NECESSIDADE DE SE CREDENCIAR A UMA ADMINISTRADORA, PORÉM NÃO SÃO TODAS QUE CREDENCIAM PESSOAS FÍSICAS. AS TAXAS COBRADAS ESTA EM TORNO DE 5% DO VALOR. LIGANDO NAS ADMINISTRADORAS VOCÊ TERÁ MAIORES INFORMAÇÕES. SEGUEM ABAIXO ALGUMAS ADMINISTRADORAS.



• AMERICAN EXPRESS – 0800-785040 (PESSOA JURÍDICA)

• VISA (011) 800-8422 (PESSOA JURÍDICA)

• CREDICAR (021) 262-5522 (PESSOA FÍSICA E JURÍDICA)

• REAL VISA 0800-125022 (PESSOA FÍSICA E JURÍDICA – PARA CLIENTES DO BANCO REAL)

• BRADESCO VISA (21) 224-0031 (PESSOA JURÍDICA – PARA CLIENTES DO BANCO BRADESCO)

• OUROCARD VISA (21) 203-1245 (PESSOA JURÍDICA – PARA CLIENTES DO BANCO DO BRASIL)

sexta-feira, 18 de março de 2011

Sem sinais claros, mercado financeiro faz apostas contraditórias

Juros futuros que sobem e descem no mesmo dia, por exemplo, mostram incertezas com relação à condução econômica

Ilton Caldeira, iG São Paulo | 18/03/2011 05:45

Que os economistas nunca chegam a um consenso entre si, não há nenhuma novidade. Porém, os últimos números sobre o crescimento econômico do País têm deixado não apenas os economistas, como também o mercado financeiro e os investidores, em ritmo de bússola sem norte.

Na manhã da terça-feira, 15, por exemplo, mesmo com a divulgação de um novo bom resultado para o setor varejista em janeiro, os contratos de juros futuros iniciaram os negócios em queda generalizada na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), pressionados pelo aumento das tensões relacionadas ao terremoto no Japão. Ou seja, os investidores esperavam que o Banco Central baixasse os juros mais adiante por dificuldades na economia.

Apenas algumas horas depois, no fim da manhã da mesma terça-feira, com o mercado de trabalho brasileiro tendo gerado vagas muito acima do que o esperado em fevereiro, os juros futuros inverteram o comportamento e passaram a subir. A avaliação do mercado financeiro passou a ser, então, a de que com novas vagas, o consumo seguirá aquecido e o Banco Central terá de fazer novas altas na taxa de juros para trazer a inflação para um patamar mais próximo da meta de 4,5% ao ano.

Foto: AE
Terminal de cargas no porto do Rio de Janeiro: exportações do País nos dois primeiros meses de 2011 cresceram 26% em comparação com o primeiro bimestre de 2010


Os dados da balança comercial brasileira também reforçam esse cenário econômico conflitante. Mesmo com a economia interna aquecida e o real valorizado as exportações do País nos dois primeiros meses de 2011 cresceram 26% em comparação com o primeiro bimestre de 2010.

No acumulado deste ano, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC), a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,622 bilhão, o que representa crescimento de 672% na comparação com o mesmo período do ano passado quando foi registrado um saldo positivo de US$ 210 milhões.


Outro índice, o IBC-Br calculado pelo Banco Central, divulgado na quarta-feira apresentou alta de 0,7% em janeiro, na série com ajuste sazonal, registrando o ritmo mais forte de crescimento desde abril do ano passado, quando o indicador avançou 1%. Na comparação com janeiro de 2010 houve alta de 5,1%, com uma aceleração sobre o ritmo apresentado em dezembro que havia sido de 3,7%. Para os economistas, o índice sinaliza um ritmo ainda forte de expansão, embora distante das altas observadas no início do ano passado. Ou seja, mais um sinal conflitante sobre a economia brasileira.

Em outro caso, diversos especialistas ouvidos pelo iG afirmaram que o Banco Central não agiu errado ao não aumentar os juros no fim de 2010, o que teria gerado pressão inflacionária em janeiro e fevereiro. Para eles, o BC tomou as medidas cabíveis e manteve a taxa de juros Selic (taxa básica de juros) inalterada nos dois últimos encontros do Comitê de Política Monetária (Copom) do ano passado, com base no cenário e nas informações disponíveis naquele momento.

Em setembro, por exemplo, o mercado financeiro acreditava numa inflação de 5% no fim de 2010. A média das projeções da pesquisa Focus em setembro apontava que o IPCA fecharia 2010 em 5% e em 4,8% em 2011. “Diante disso, não tinha porque aumentar os juros”, afirma o economista-chefe da consultoria LCA, Braulio Borges. Outra justificativa da autoridade monetária para manter o juro num patamar inalterado foi o rombo de R$ 4,5 bilhões no banco Panamericano, que poderia ter afetado todo o sistema bancário. “Mas o que se viu depois foi um avanço forte dos alimentos no fim de 2010 e o reflexo disso foi que o IPCA encerrou o ano em 5,9% e iniciou 2011 pressionado”, diz Borges.

Luiz Rabi, gerente de indicadores de mercado da consultoria Serasa Experian, concorda com o acerto do BC. “Hoje, olhando o passado, é fácil fazer essa análise”, disse. “Mas o governo não fez sua parte de controlar os gastos e os incentivos adotados durante a crise para evitar a retração da economia foram mantidos, mesmo após o período mais turbulento, o que incentivou muito o crescimento da demanda.”
Porém, o clima na primeira reunião entre a diretoria do BC com economistas do mercado financeiro, na segunda-feira, 14, não foi dos mais amenos. Os diretores do banco sofreram várias críticas, inclusive de estarem subestimando a ameaça da inflação. Um dos economistas presentes chegou a afirmar que o BC pode estar dando um peso maior à eficácia das chamadas medidas macroprudenciais no combate à inflação, conforme noticiou o colunista do iG, Guilherme Barros.


FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 2

COMPRA DAS CESTAS:




VOCÊ DEVE MANTER UMA ATENÇÃO MAIOR QUANDO COMPRAR SUA CESTA, POIS PODE TER ALGUNS DEFEITOS.


EVITE COMPRAR CESTAS COM VERNIZ NÃO TOTALMENTE SECO, ELAS COSTUMAM SECAR E O CHEIRO DE VERNIZ IMPREGNA NOS ALIMENTOS.


ALGUMAS MARCAR DE VERNIZ SÃO FORTES E MESMO DEPOIS DE SECO NÃO SAEM COM FACILIDADE. AS CESTAS PARA PINTURA ESMALTE OU PÁTINA DEVEM SER COMPRADAS, DE PREFERÊNCIA SEM VERNIZ OU COM VERNIZ BEM FRACO.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Ministério Público pede suspensão de licitação do trem-bala

Órgão encaminhou duas ações à Justiça pedindo correção de irregularidades que afirma existirem no leilão de licitação do trem-bala




Reuters 17/03/2011 08:28



 O Ministério Público do Distrito Federal encaminhou duas ações à Justiça pedindo correção de irregularidades que afirma existirem no leilão de licitação do trem-bala, o maior já realizado na história do país.


"A atuação do MPF/DF visa adequar os procedimentos adotados pelo governo aos limites constitucionais e legais, sem entrar no mérito da necessidade do empreendimento. Algumas irregularidades podem ser corrigidas imediatamente; outras demandam a suspensão do leilão do chamado trem-bala para aguardar providências necessárias e prévias ao procedimento de desestatização", afirma o ministério público do Distrito Federal em comunicado.



O leilão, orçado em R$ 33,1 bilhões, ocorreria em dezembro do ano passado, mas a licitação acabou sendo adiada para 29 de abril para permitir entrada de mais empresas. Até o final de 2010, apenas um consórcio, formado por companhias da Coreia do Sul e do Brasil, estava pronto para participar da venda da primeira linha férrea de passageiros de alta velocidade da América Latina.



Segundo o MPF "foram ajuizadas duas ações na Justiça e envidas duas novas recomendações à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), além de representação por inconstitucionalidade à Procuradoria Geral da República (PGR)".



O Ministério Público pede medidas para corrigir "uso irregular da arbitragem em contratos de concessão" no processo, estabelecimento de meios que garantam a competitividade da venda e que a ANTT espere aprovação de projeto de lei que cria a empresa estatal Transporte Ferroviário de Alta Velocidade (Etav) para fazer o leilão.



"Para concessão da obra, uma parte significativa do financiamento público do projeto viria da Etav, mas o poder legislativo ainda não autorizou a criação da empresa, tampouco definiu os limites de sua capitalização. Sem essa definição, não cabe à ANTT assumir compromisso contratual de uma despesa que pode chegar a R$ 3,4 bilhões", afirma o Ministério Público Federal.



O órgão também pede para a Justiça suspender o leilão até que sejam concedidas novas outorgas em todas as linhas de transporte rodoviário interestadual e internacional no Brasil.



"Sem a devida concessão das linhas de transporte rodoviário de passageiros, não se pode garantir a adequação dos estudos de viabilidade do trem bala, que foram baseados nos preços e condições atuais das linhas de ônibus entre Campinas e Rio de Janeiro, as quais poderão mudar significativamente após as outorgas", diz o MPF.



Leia também:


Fabricante do TGV, Alstom aguarda estreia do trem-bala no Brasil

Empreiteiros estimam valor do trem-bala em R$ 53 bilhões

Projeto do trem-bala é adiado para abril de 2011

Traçado do trem-bala atravessa mais de 300 áreas de mineração





FONTE: IG ECONOMIA - EMPRESAS

MUDAR MUITO DE EMPREGO PODE ATRAPALHAR FUTURAS CONTRATAÇÕES

Empresas questionam instabilidade, comprometimento e falta de objetivo

Patrícia Lucena, iG São Paulo | 17/03/2011 05:58

Permanecer pouco tempo no emprego pode ser algo mal visto por recrutadores. Instabilidade, pouco comprometimento, imaturidade e falta de objetividade na carreira são alguns dos pontos questionados pelas empresas. Renata Schimdt, diretora da empresa de recursos humanos Foco Talentos, afirma que a pessoa que muda muito de companhia precisa apresentar bons motivos para se justificar em um processo de seleção. “Tem que ser coerente. Analisar realmente o porquê está saindo. Além disso, não adianta mentir. As empresas sempre acabam descobrindo.”

Segundo Renata, é complicado um profissional mudar tanto de empresa sem antes analisar a situação. “Não há como saber, em apenas três meses, se aquele trabalho te dá perspectiva de crescimento ou agrega alguma coisa.”


Foto: José Dionísio / Fotomontagem iG
Mudar de emprego com frequência pode demonstrar falta de comprometimento
A mudança de emprego em pouco tempo também pode estar ligada à geração que cada um pertence e à faixa etária do profissional. Na opinião de Luiz Romero, coordenador da área de gestão e marketing da Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de Janeiro (ESPM-RJ), os profissionais mais jovens tendem a ficar menos tempo nas empresas. “Os ciclos são menores. Eles têm necessidade de mudar, entendem que o desenvolvimento depende de mais experiências.”
Renata destaca que os jovens da geração Y (de 20 a 30 anos) não têm muita paciência e querem resultado rápido. “Tive um estagiário que, em dois meses, disse que estava se sentindo estagnado. Eles querem crescer na carreira em pouco tempo. Tem que ter calma.”
Por isso, quando a mudança de empresa ocorre com frequência, a empresa também deve analisar a questão do tratamento dispensado aos mais novos. “Isso influencia muito. Os jovens estão sempre em busca de novas experiências, enquanto os mais velhos são mais conservadores”, afirma Romero.
“As pessoas buscam inovações e acabam saindo de seus empregos com mais facilidade”, conta Tânia Bueno, gerente de recursos humanos da rede de livrarias Laselva. Um comportamento que tem sido estimulado pelo aquecimento do mercado de trabalho, o que acaba gerando mais oportunidades para os bons profissionais.
Renata acredita que é dever da empresa dar suporte ao funcionário. “O chefe ou alguém de recursos humanos deve conversar com ele. Dar um feedback de como estão as coisas, mostrar o desenvolvimento.”

Currículo
Omitir dados sempre pode ser muito pior. Segundo Renata, mesmo se a pessoa tenha ficado pouco tempo nas empresas em que trabalhou, tem que colocar no currículo. “Não adianta mentir. Tem que ser verdadeiro e falar os reais motivos. Cabe à empresa apostar ou não no potencial do profissional.”
Marcelo Maulepes, diretor da Consultoria Empresarial Relatom, acredita que alguns profissionais acham que ter várias empresas no currículo vai valorizá-lo. “Eles não percebem que o único valor agregado no perfil da pessoa foi que ela experimentou a cultura de várias empresas, mas não acrescentou necessariamente nenhuma outra experiência profissional.” O foco não pode ser a empresa, mas sim as atribuições que a pessoa adquiriu com o tempo.
“Há uma certa restrição. Profissionais com esse tipo de currículo demonstram que não têm foco, não agregaram conhecimento e não têm responsabilidade. A companhia fica sem saber se poderá contar com uma pessoa que por qualquer motivo muda de empresa”, analisa Maulepes.


Entrevista

Foto: Divulgação Ampliar
"Pouco tempo na empresa passa instabilidade para quem recruta", afirma Renata Schimdt
É fundamental analisar cada caso separadamente. A pessoa pode ser realmente instável, mas também pode ainda não ter encontrado a área certa e, por isso, estar mudando tanto de empresa. Para Renata, o recrutador deve avaliar o perfil do entrevistado. Ver qual é a sua situação.
“Alguns profissionais ficam pouco no emprego por conta de um problema da empresa mesmo, outros por serem inquietos e outros por não estarem na área certa”, afirma Tânia. Por isso, durante a entrevista, o mais importante é deixar claros os motivos pelos quais o profissional decidiu sair do seu trabalho. Além disso, também é importante mostrar qual oportunidade ele viu na empresa seguinte e que iria fazer alguma diferença na sua carreira.
A instabilidade no emprego gera muita insegurança para quem está contratando. “Nós do recursos humanos, quando vemos uma pessoa nessa situação temos certo receio em contratá-la. Não deu tempo suficiente para o profissional realizar nenhum projeto, concretizar nada. Passa muita instabilidade”, ressalta Renata.
Dicas
Veja algumas dicas dos especialistas consultados pelo iG Carreiras para quem já mudou muito de emprego:
• Seja transparente – “Não adianta mentir sobre os motivos pelos quais você saiu do trabalho. As empresas sempre acabam descobrindo”, afirma Renata.
• Fique no emprego por pelo menos seis meses – “Em pouco tempo, a pessoa não consegue concretizar nenhum projeto e saber se tem alguma perspectiva na empresa”, destaca Renata.
• Mostre o que aprendeu em cada emprego – “É importante que o profissional deixe claro o que desempenhou em cada empresa. Apesar de ter ficado pouco tempo, o que ele aprendeu”, diz Tânia.
• Preste atenção sobre a área que atua – “O profissional pode ainda não ter encontrado a função certa e, por isso, acaba mudando muito de emprego”, diz Renata.


FONTE: IG ECONOMIA - CARREIRAS

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 1

I.TÉCNICAS DE COMO ORGANIZAR O SEU NEGÓCIO




É IMPORTANTE SEMPRE MANTER UM ESTOQUE PARA QUE NÃO TENHA PROBLEMAS COM UM PEDIDO DE ÚLTIMA HORA. PARA O INÍCIO É INTERESSANTE MANTER UM ESTOQUE PARA 05 CESTAS (TIPOS DIFERENTES).



TUDO É IMPORTANTE AO COMEÇAR O SEU PRÓPRIO NEGÓCIO.



- DIVULGAÇÃO

- ATENDIMENTO

- VENDA

- PÓS-VENDA

- ENTREGA NA DATA CORRETA.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Fabricante do TGV, Alstom aguarda estreia do trem-bala no Brasil

Empresa francesa é a maior produtora de trens de alta velocidade do mundo e agora depende dos países emergentes para crescer



Claudia Facchini, enviada especial do iG a Paris e La Rochelle*
16/03/2011 10:35



Em Paris, na sede da Alstom, maior fabricante mundial de trens de alta velocidade do mundo, o leilão do trem-bala no Brasil, marcado para abril, é aguardado com expectativa. Além de ser o primeiro projeto do gênero em toda a América Latina, o contrato poderá render à multinacional francesa encomendas de mais de R$ 3 bilhões.

Avaliado em R$ 33 bilhões pelo governo brasileiro, o trem-bala vai interligar Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, percorrendo cerca de 500 quilômetros. As empreiteiras, porém, já falam em um custo de R$ 53 bilhões, cifra que, se confirmada, faria do projeto a obra mais cara já realizada pelo País.

Cerca de 90% do orçamento, no entanto, devem ser destinados à construção da própria ferrovia, cujo trajeto é considerado bastante desafiador para a implantação de um trem de alta velocidade devido à diferença de altitude e à topografia do terreno entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Apenas 10% do valor do projeto devem ser desembolsados com a aquisição dos trens e outros equipamentos, como sinalização. Ainda assim, será um contrato de peso para fabricantes como a Alstom, que cujas vendas caíram desde a crise financeira na Europa e nos Estados Unidos, em 2008.

A carteira total de pedidos do grupo caiu nada menos do que 39% no ano fiscal encerrado em março de 2010, totalizando 14,9 bilhões de euros. O valor inclui a divisão de equipamentos de energia, como turbinas, setor em que a Alstom é a número um do mundo, e a divisão de transporte ferroviário (trens), mercado em que o grupo só fica atrás da canadense Bombardier.

“O Brasil é um país muito importante para nós”, afirma Patrick Kron, presidente executivo da Alstom, em entrevista concedida a jornalistas brasileiros na sede da companhia, em Paris.





Patrick Kron, presidente-executivo da Alstom: estratégia para crescer em mercados emergentes como o Brasil


Emergentes

Não é para menos. Desde a crise financeira que afundou as economias dos Estados Unidos e da Europa, em 2008, os países emergentes, como o Brasil e a China, passaram a representar 60% dos negócios da Alstom e a concentrar os grandes investimentos feitos em obras de infraesterura no mundo. Há três anos, ao contrário, eram as economias industrializadas que respondiam por mais da metade das vendas da multinacional francesa.



No segmento de trens de alta velocidade, por exemplo, a Alstom venceu recentemente contratos no Marrocos e na Arábia Saudita e prevê uma forte expansão na China.



Mas, ao mesmo tempo em que a China transformou-se no maior mercado mundial, as empresas chineses também transformaram-se em fortes competidores globais. E essa maior concorrência com os asiáticos deve ser sentida também no Brasil. “Os chineses brigam em preço e na oferta de financiamento. Nós entramos na disputa com tecnologia, com a nossa capacidade de fornecer projetos completos (turn key), com a oferta de serviço pós-venda e com as parcerias com os fornecedores locais”, diz Kron sobre como pretende enfrentar a concorrência chinesa.



Na França, executivos da Alstom se esquivam de falar sobre o projeto do trem-bala brasileiro ou sobre como será a participação da companhia nos consórcios que vão disputar o leilão . “Ainda precisamos saber mais (sobre o projeto) antes de tomar uma decisão final”, afirma Kron, que recusou-se a revelar os nomes das empreiteiras com as quais a Alstom está conversando. “Ainda não sabemos se vamos participar (do leilão do trem-bala) como membros de um consórcio ou como fornecedores”, disse o executivo.



TGV

Na fábrica de trens da empresa em La Rochelle, na costa oeste do País, o especialista em trens de alta velocidade da Alstom, Philippe Jarrasson, responde que ainda não há uma definição sobre o tipo de trem que deve ser escolhido no Brasil. A Alstom fabrica tanto o TGV, trem de alta velocidade que alcança 250 quilômetros por hora, como o trem de altíssima velocidade (AGV), que chega a 360 quilômetros por hora. Trem-bala é, por sinal, um nome que os franceses detestam, por estar associado aos trens japoneses.



A multinacional francesa sempre disputou o mercado global de trens com a canadense Bombardier, maior fabricante do mundo, e a alemã Siemens. Juntas, as três companhias ainda controlam 40% das vendas, mas os chineses vêm despontando como competidores cada vez mais fortes e já possuem hoje cerca de 20% do mercado mundial de trens.



Para a disputa no Brasil, a Alstom conta com a vantagem de já possuir uma fábrica no bairro da Lapa, na cidade de São Paulo, onde são produzidos os trens fornecidos para os metrôs de São Paulo e Brasília e para a CPTM. A unidade ainda fornece equipamentos para os metrôs de Nova York, Santiago e Buenos Aires.




Hidrelétricas

Há poucas semanas, a Alstom venceu no Brasil contrato para o fornecimento de turbinas para a hidrelétrica de Belo Monte, o que vai lhe render encomendas no valor de 500 milhões de euros ( R$ 1,3 bilhão). No fim deste ano, a multinacional francesa participará ainda do leilão para o fornecimento de linhas de transmissão para a hidrelética, setor em que a Alstom passou a atuar com a aquisição da Areva, no ano passado.



Em 2008, a multinacional já havia vencido as licitações para fornecimento de turbinas das hidrelétricas de Santo Antônio, no valor de 500 milhões de euros, e Jirau, de mais 300 milhões. A Areva também já possuía em carteira pedidos de 400 milhões para o fornecimento da linha de transmissão das hidrelétricas do Rio Madeira, que vão ligar Porto Velho, em Rondônia, a Araraquara, em São Paulo.



Fábrica de turbinas eólicas na Bahia

A Alstom também vem buscando, nos últimos anos, diversificar seu portfólio de produtos, passando a desenvolver equipamentos de geração de energia de fontes alternativas, como eólica e solar. A empresa já iniciou até mesmo experiências com a energia produzida pelas marés.



Até o fim deste ano, a empresa vai inaugurar na Bahia uma fábrica de turbinas de energia eólica. A Alstom já possui pedidos para o fornecimento de equipamentos para três parques no País, no valor de 100 milhões de euros.



Com a retormada dos investimentos em energia nuclear no Brasil e na América Latina, a multinacional francesa também avalia iniciar a produção de equipamentos para esse segmento em sua unidade em Taubaté, onde são fabricadas turbinas para o setor elétrico.





Luz de vela

Apesar do avanço das energias renováveis, grande parte das vendas da Alstom ainda depende de usinas de carvão, ainda uma das principais fontes de energia na Ásia. Quando questionado se a empresa não via uma contradição ao abastecer tanto o setor de energias limpas, como a eólica, como o de energias poluentes, como o carvão, Kron responde rapidamente, sem titubear. “Não cabe à Alstom decidir qual fonte de energia deve ser utilizada. Qual fonte você prefere? Luz de velas?”, brinca o executivo. Segundo ele, nenhuma fonte de energia consegue ser 100% livre de problemas.



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*A repórter viajou a convite da Alstom





FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE CESTAS DE CAFÉ DA MANHÃ

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ - Programa, o que você irá aprender:




•TÉCNICAS DE COMO ORGANIZAR SEU NEGÓCIO

•DICAS PARA OBTER SUCESSO

•ORGANIZAÇÃO DA CESTA

•EMBALAGEM DA CESTA

•PRUDUTOS DA CESTA

•CUSTO E PREÇO FINAL

•EMBALAGENES DO ITENS QUE COMPOEM A CESTA

•RELAÇÕES DE TIPOS DE CESTA

•LAÇOS



INTRODUÇÃO AO CURSO:



É BOM TER EM MENTE QUE O BARATO SEMPRE SAI CARO, ASSIM SENDO É INTERESSANTE VOCÊ ESTAR FAZENDO PESQUISAS DE PREÇO, PORÉM COM UM CUIDADO MAIOR EM RELAÇÃO ÀS DATAS DE VALIDADE E PRODUTOS QUE ESTEJAM EM LANÇAMENTO, POIS VOCÊ ESTARÁ ARRISCANDO O NOME DA EMPRESA NA QUESTÃO QUALIDADE, AS MARCAS MAIS CONHECIDAS AS VEZES SÃO A MELHOR SAÍDA PARA EVITAR MAIORES PROBLEMAS. NUNCA TIRE AS EMBALAGENS DOS PRODUTOS, POIS ESTARÁ TIRANDO A PRINCIPAL APRESENTAÇÃO DO PRODUTO E AS GARANTIAS DE VALIDADE E QUALIDADE.




COMEÇA AMANHÃ, AQUI NO BLOG, NÃO PERCA !!!!

terça-feira, 15 de março de 2011

Venda direta cresce 17,2% e torna-se opção de carreira

O que antes era um complemento de renda, hoje é uma profissão para muitas pessoas


Patrícia Lucena, iG São Paulo 15/03/2011 05:58

O setor de vendas diretas está crescendo significativamente a cada ano. Os exemplos mais tradicionais no ramo são Natura e Avon, mas marcas como Hermes, Jequiti, De Millus e Lumi Cosméticos também já descobriram as vantagens desse modelo de negócios. Segundo Paulo Quaglia, diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd), a entrada de novos competidores é uma forte demonstração de que o “porta a porta” é cada vez mais atraente para companhia de todos os segmentos.



De acordo com dados da Abevd, em 2010, o volume de vendas foi recorde e totalizou R$ 26 bilhões, 17,2% maior do que o registrado em 2009. Descontada a inflação no período, que foi de 5,9%, o crescimento real foi de 11,3%.


  

Volume nominal de negócios (em bilhões)

2006=R$ 14,5
2007=R$ 16,2
2008=R$ 18,5
2009=R$ 21,9
2010=R$ 26

Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas




Setor de vendas por catálogos deixa de ser uma complementação de renda e torna-se opção de carreira

Em 2010, ainda segundo o levantamento, as vendas diretas foram responsáveis pela geração ou complementação de renda para 2,74 milhões de famílias brasileiras. Isso representa uma soma 12,2% superior ao atingido nos 12 meses anteriores.





Visto no passado como uma ocupação informal, ou como uma complementação de renda para profissionais assalariados, o setor de vendas diretas tem hoje uma estrutura profissional para oferecer aos interessados. “O profissional forma sua equipe, tem uma região de trabalho e ganha comissões. Isso acaba se tornando um atrativo para ser a carreira principal de muitas pessoas”, conta Caio Infante, diretor de marketing e comercial da consultoria organizacional Fellipelli.



Com isso, o perfil dos revendedores vem se diversificando com o passar do tempo. As donas de cada ainda são maioria, mas já existem profissionais liberais, aposentados, estudantes e até empreendedores, que investem em venda direta como uma opção de carreira. “Muitas pessoas acabam se dedicando exclusivamente a esse tipo de atividade.”



Infante destaca que o público feminino continua sendo o predominante, mas não é mais exclusivo. “A pessoa se torna empreendedora e, por ser um negócio barato, sem compromisso, qualquer um pode correr o risco.”



Monica Vaidman, de 52 anos, é formada em psicologia e sempre trabalhou com recursos humanos. Com o nascimento de sua filha, resolveu abandonar sua profissão. “Por coincidência, uma colega minha do trabalho, que também saiu, começou a trabalhar na Betterware Brasil, uma empresa de venda por catálogo que veio da Inglaterra.”



"Com a venda direta tenho mais liberdade. É o meu negócio", afirma Monica Vaidman

A flexibilidade e o contato com as pessoas foram o que mais atraiu Monica para essa área. “Com a venda direta tenho mais liberdade, é um negócio meu. É dinâmico e depende de você. Quanto mais investe, mais você ganha.”



Em nenhum momento Monica diz se arrepender por ter largado sua carreira de psicóloga. “Faço meu horário, consigo conciliar com academia, buscar minha filha na faculdade e sair com as minhas amigas. Além disso, tenho muito prazer no que faço.”



Desde meio passado, Monica atua como promotora da Lumi Cosméticos, em São Paulo, e acredita que a pessoa tem que gostar do que vende. “Você tem que confiar naquilo. Tem que passar para as pessoas que vão comprar e você irá recrutar que aquilo é bom.”



Rendimentos

Segundo Paulo Quaglia, os rendimentos do profissional de venda direta variam de acordo com alguns fatores: tempo investido, carteira de clientes e conhecimento do perfil dos consumidores.

Além disso, Infante lembra que o resultado depende também da região que a pessoa trabalha. “Se é em São Paulo, provavelmente vai vender mais do que no Nordeste, por exemplo.” Mas, segundo ele, uma média de salário é em torno de R$ 2 mil a R$ 3 mil. “Isso, claro, para aqueles que fazem disso sua carreira. Tem gente que pode ganhar até R$ 10 mil e há aqueles que ganham R$ 500, porque não se dedicam. Depende de cada um.”



Monica afirma que desde que começou na Lumi Cosméticos o máximo que já ganhou foi R$ 1,5 mil. “Mas também ganho prêmios quando atinjo a meta. São produtos que posso vender, e com isso tiro mais uns R$ 2 mil.”



A promotora destaca que teve uma queda financeira considerável depois que largou seu emprego fixo, mas não se arrepende. “Em termos de atividade, tenho muito mais prazer no que faço hoje. E, para mim, a questão financeira não pesa tanto, porque tenho meu marido que me ajuda. Então consigo manter o meu padrão.”



Carga horária

A venda por catálogo oferece uma grande flexibilidade de horário para quem compra e vende. “Mas quanto mais a pessoa dedica seu tempo às vendas, incluindo também estudos sobre técnicas de vendas, maior a chance de aumentar os ganhos”, ressalta Quaglia.



"O setor de venda direta tem hoje uma estrutura profissional. É uma carreira", destaca Caio Infante

Infante acredita que a jornada é de 24 horas. “Como o profissional é autônomo, ele trabalha quando sente vontade e pode ser a qualquer hora e quanto tempo desejar. De repente, ele está em um churrasco e fala que está vendendo um produto. Mostra o catálogo e acaba fazendo uma venda em um encontro com amigos, quando teoricamente ele não estaria trabalhando.”



A carga horária de Monica, por exemplo, é bem tranquila. “Temos um fechamento quinzenal. Então, duas vezes por mês, trabalho o dia todo. Tenho que ver e-mails e passar os pedidos pela internet. Mas, nos outros dias, trabalho no máximo 4 horas”, conta.



Treinamentos

As empresas oferecem treinamentos para seus revendedores, mas, segundo Quaglia, os profissionais também podem aprender técnicas com leitura sobre vendas.


Infante conta que, geralmente, os revendedores recebem um kit de entrada que explica técnicas de venda e dá dicas sobre o que falar e como agir. “É só um básico, mas aqueles que se destacam numericamente acabam tendo mais atenção e suporte das empresas.”



Monica conta teve treinamentos dos produtos e visitas à fábrica para conhecer o processo de produção na Lumi. “Mas geralmente as empresas acreditam que aprender técnicas é algo que a vendedora deve ir atrás.”





FONTE: IG ECONOMIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA FINAL 19

LISTAGEM DE FORNECEDORES


Abaixo, alguns endereços úteis para cursos e para compra de material. Os endereços são quase todos de São Paulo (prefixo 011). Porém, para outras localidades, o melhor é consultar um guia telefônico (tipo páginas amarelas) da região.



LOJAS PARA COMPRA DE MATERIAL E CURSOS



Bondinho Studio Gourmet Av. Pompéia, 1795 Pompéia
Tel : 3672-1044 / 3862-1869
http://www.bondinhochoc.com.br/


Chocolândia R. Silva Bueno, 2040 Ipiranga
Tel : 6161-5356 / 6215-0833
http://www.chocolandia.com.br/


Kanguru Supermercados R. Antonio de Barros, 285 Tatuapé
Tel : 296-4569 / 296-9111 / 6942-8777
http://www.kangurusupermercados.com.br/


Central de Culinária Ellis Av. Domingos de Morais, 2101
Tel : 5549-0512 / 5572-7342
http://www.elliscentral.com.br/


Barra Doce Av. dos Eucaliptos, 462 Moema
Tel: 5543-6652
http://www.barradoce.com.br/



FABRICANTES DE CHOCOLATE

Garoto
http://www.garoto.com.br/
Tel : 0800 55 95 50

Nestlé
http://www.nestle.com.br/
Tel : 0800 770 24 11

Arcor
http://www.arcor.com.br/
Tel : 0800 55 84 50



MATERIAIS PARA EMBALAGEM

Para embalagens vale uma visita a dois lugares que tem bastante variedade de materiais :


- Ceagesp
- Lojas de embalagem da Rua Barão de Duprat (paralela a 25 de março) no Centro.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Estados declaram guerra por impostos do comércio eletrônico

O ICMS das vendas pela internet é recolhido onde o produto sai, sem benefício para o local onde é entregue, por isso a disputa


Danilo Fariello, iG Brasília 14/03/2011 05:58

O crescimento acelerado do comércio eletrônico no Brasil levou a uma guerra fiscal bilionária entre os Estados pelo recolhimento de impostos nessas vendas. Pela Constituição, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é recolhido no local onde o produto é despachado – no centro de distribuição da rede –, que não necessariamente é o Estado em que o bem foi adquirido. Só a Bahia e o Mato Grosso estimam poder perder R$ 400 milhões em arrecadação por ano com as compras feitas na internet.

Avanço das vendas online

Volume de compras pela internet dispara no ano passado

Os Estados mais ricos concentram os principais centros de distribuição do País e, por consequência, a arrecadação do ICMS. Outros com economia menor, como o Tocantins, reduziram por meio de acordos a alíquota do imposto para atrair centros de distribuição das empresas e acelerar a economia local. Os demais Estados reclamam da perda de arrecadação e do menor ritmo econômico local com a transferência de vendas na região para o meio eletrônico.

Ou seja, o sujeito que compra um livro pelo computador em sua casa, pode estar adquirindo-o do Estado vizinho, em vez do seu próprio. Por isso, pelo menos Bahia, Mato Grosso, Ceará e Piauí já impuseram sobretaxas ao ICMS de produtos que vêm de fora. Outros Estados avaliam a decisão, principalmente na região Nordeste.



O argumento é de que um Estado que reduz o ICMS rouba arrecadação do outro, para quem não há alternativa, senão retaliar. A disputa já foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), onde a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) protocolou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra o Piauí. A OAB quer fazer com que o Supremo declare a inconstitucionalidade da norma piauiense que determinou o aumento na cobrança do ICMS para produtos que venham de fora do Estado.



Consumidor pode sofrer com atrasos e custos

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) avalia essa bitributação do ICMS como injusta e ilegal. Para a entidade, é o consumidor que, no fim das contas, acaba bancando essa diferença, mesmo que de maneira indireta no preço final pago. Além do comércio eletrônico, as leis de sobretaxação do ICMS também têm sido válidas para compras por catálogo ou telefone que são despachadas de outro Estado.


Compras por meio eletrônico tem gerado guerra fiscal entre Estados

Se o vendedor não paga a diferença do ICMS cobrada no local da entrega, o produto fica retido na Secretaria da Fazenda do Estado. Por isso, atrasos nessas compras têm sido percebidos em alguns desses Estados onde vigora a sobretaxa.



No início deste mês, o governo do Piauí apresentou ao ministro Joaquim Barbosa, relator da Adin proposta pela OAB no Supremo, uma resposta em que defende o poder do Estado para legislar sobre o ICMS. O governo do Piauí destaca que ”a própria Constituição Federal é quem remete à legislação complementar a competência para dispor sobre normas gerais da instituição do ICMS, observadas, por óbvio, suas disposições”.



Mas, de acordo com o advogado tributarista Igor Mauler Santiago, sócio do Sacha Calmon Misabel Derzi Advogados, pela Constituição é muito claro que, quando um produto é vendido por empresa de uma Unidade da Federação para uma pessoa física de outra, o ICMS tem de ser recolhido no local de origem do produto. É com base nesse argumento que grandes empresas do ramo, como B2W (Submarino e Lojas Americanas), Renner e Marisa, têm conseguido liminares contra o pagamento extraordinário em alguns desses Estados.



Se aceita a tese da OAB pelo STF, os Estados que sobretaxam o ICMS poderão sofrer um revés definitivo e ter de rever suas leis de uma vez por todas. “O argumento desses Estados é justo, mas não é legal”, diz Almir Gorges, secretário-adjunto de Fazenda de Santa Catarina e autor do “Dicionário do ICMS de A a Z”. Para Mauler, não haveria a menor brecha para questionamentos: “essas leis que elevam o ICMS no comércio eletrônico são indiscutivelmente inconstitucionais.” O advogado, especialista no assunto, teme, assim como o Idec, que as taxas sejam transferidas, em algum momento, para os consumidores.



Bahia foi a última a elevar ICMS, no mês passado

A guerra fiscal teve sua batalha mais recente no mês passado, com a entrada em vigor na Bahia da lei que cobra um ICMS extra de até 10% dos produtos que vêm de fora. Por enquanto, os preços não subiram para os compradores para equiparar o custo maior dos vendedores, mas foram registrados atrasos em entregas. Claudio Meirelles, superintendente da Fazenda, diz que o Estado tem perdido até R$ 100 milhões por ano de arrecadação com as compras que chegam de outras regiões por comércio eletrônico, em vez de serem compradas nas lojas fisicamente instaladas na Bahia.



No Mato Grosso, a taxa cobrada desde outubro de 2008 é de 9%, mas ficam isentos os produtos de menor valor. Marcel Souza de Cursi, secretário-adjunto da Receita Pública do Estado, explica que a cobrança só é feita efetivamente, se percebida fraude na venda (remédios ilegalmente negociados, produtos roubados etc.) ou se houver incentivo fiscal na origem. “O que queremos cobrar não é a diferença de alíquota, mas queremos glosar (anular) um incentivo fiscal adotado à revelia da Constituição.” Na conta de Cursi, a perda de arrecadação do Estado, se não fosse adotada a medida, seria de até R$ 300 milhões neste ano.



Os produtos apreendidos por falta de pagamento de ICMS no Mato Grosso vão a leilão. O último ocorreu no dia 18 de fevereiro, quando um lote com 14 pares de tênis infantis de boa marca foi arrematado por apenas R$ 284,55.



Segundo Meirelles, apesar das seis liminares já concedidas pela Justiça para que empresas que vendem na Bahia não paguem o ICMS extra, diversas têm aceito pagar a diferença de imposto para liberar os produtos. “A nossa intenção não é elevar a carga tributária, mas não podemos ser passivos nessa guerra”, diz Meirelles.



Tocantins é criticado por incentivos tributários

Esses Estados que sobretaxam o ICMS alegam que o início dessa guerra está em incentivos fiscais destinados especificamente para atrair esse filão do comércio eletrônico. É o caso do Tocantins, que fez acordos com empresas de comércio online que instalarem seus centros de distribuição no Estado. Quem vai para lá pode ganhar a vantagem de pagar menos de 2% de ICMS sobre as vendas, enquanto a média nacional está em cerca de 6%.



Com essa medida, Tocantins atrai empregos e faz girar negócios no Estado. Empresas de venda eletrônica como a perfumaria Sack’s, a loja de vinhos Wine e a empresa de equipamentos esportivos Pedala foram para os arredores de Palmas, de onde despacham suas vendas para todo o Brasil. Esse movimento começou há quatro anos, conta Dannyel Filgueiras, um dos sócios da Pedala. Ele conta que a empresa firmou com o Tocantins um Termo de Acordo de Regime Especial (Tare) por dez anos para pagar ICMS de 1,7%, mas sem poder usar créditos para abater esse imposto. Assim, a Pedala levou para lá um centro de distribuição e usa a elogiosa infraestrutura do Estado para despachar boa parte de suas vendas.



A briga maior dos Estados que estão elevando o ICMS para produtos de fora, porém, não é com Tocantins, mas com Estados das regiões Sul e Sudeste, que concentram a maior parte dos centros de distribuição de produtos vendidos por comércio eletrônico e catálogo do País.



Quais as saídas para a guerra fiscal

Essa não é a primeira nem será a última guerra fiscal entre os Estados brasileiros. Com subsídios ou sobretaxas, eles concorrem pela instalação de fábricas, para receber produtos importados e até para ganhar passageiros em suas estradas, em vez de automóveis passarem pelos Estados vizinhos. Para evitar esses conflitos existe o Confaz, o Conselho das Secretarias de Fazenda nos Estados, onde já se definiu, por exemplo, que se um carro sai de determinado Estado para o comprador de outro, há um cálculo para dividir o ICMS entre os dois.



É uma saída desse tipo que poderia ser buscada para o caso do ICMS na compra eletrônica, diz Mauler, do Sacha Calmon Misabel Derzi Advogados. “O mundo caminha para esse novo modelo, e não adianta lutar para ficar fora dele.” Mas ocorre que as decisões no Confaz, segundo a Constituição, só podem ser tomadas em consenso entre todas as 27 Unidades da Federação.



Cursi, secretário do Mato Grosso, diz que já apresentou ao Confaz normas para resolver a guerra fiscal sobre a venda eletrônica, mas nunca conseguiu conquistar consenso dentro do grupo. Na sua proposta, cobraria-se o teto da tarifa de ICMS interestadual quando se cruzar uma fronteira, de 7%, daí os dois Estados dividiriam essa arrecadação.



Outra solução para a disputa seria uma reforma que passasse pelo Congresso, ou mudando a Constituição Federal, ou alterando as regras do Confaz para facilitar esse tipo de acordo entre os Estados. Um dos textos que trata disso é Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 227, mas não parece haver muita disposição para a aprovação do tema, parado desde 2008. Outras ações, como a reforma tributária em si, que tira poder dos Estados sobre a indicação de alíquotas de ICMS, também podem encerrar a guerra fiscal. “Não somos contra o comércio eletrônico, que é bom para todos, mas o prejuízo no final com essa guerra fiscal é do País, principalmente das regiões mais periféricas, que perdem empregos e arrecadação”, diz Cursi.



FONTE: IG ECONOMIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 18

TOPIARIAS




Sonho de Valsa, Ouro Branco, Sensação, Alpino, chocolate caseiro, bolas de isopor, vasinhos e laços de fitas. Com esse material, você pode fazer deliciosas arvorezinhas !



A primeira arvorezinha será de bombom caseiro. Primeiro devemos envolver uma bola de isopor com 75mm de diâmetro em uma folha de papel chumbo. Depois embalamos cada bombom também no papel chumbo da mesma cor.



Aplique na base de cada bombom um pedaço de fita dupla face. Fixe os bombons na bola de isopor, já revestida pelo papel chumbo.



Decore com folhas de seda, colando com fita dupla face. Com um estilete, faça um furo na base da bola de isopor.



Encaixe no furo um pau de canela grande, que servirá como tronco. Envolva um pouco de argila (o suficiente para encher um vasinho pequeno) em plástico filme e encaixe no vaso. Assente com os dedos a argila na superfície do vaso.



Coloque o pau de canela no centro do vaso, furando a argila até o fundo. Cubra a superfície da argila com papel chumbo. Cole bombons em volta do pau de canela, usando a fita dupla face.



Para decorar, amarre fios de palha em volta do vaso e dê um laço na palha.



A segunda arvorezinha será de bombom Sonho de Valsa. Primeiro devemos encher o vasinho com argila e colocar um graveto, que servirá de tronco, até o fundo do vaso e deixar secar a argila por um dia.



Depois, envolva a bola de isopor com o papel chumbo. Fixe a ponta do papel chumbo na bola com a pistola de cola quente.



Espete o bombom com um palito e a outra ponta do palito, espete na bola até fixar o bombom. Espete os bombons na bola formando circunferências.



Complete a bola com os bombons. Depois, com uma tesoura, faça um furo na bola de isopor e espete o graveto que já estava no vaso.



Envolva o vaso em um retalho de juta, fixando o tecido na base. Forre a superfície do vaso com celofane, em volta do graveto. Decore com granulado ou confeitos coloridos de chocolate e uma fita aramada em torno do graveto.

domingo, 13 de março de 2011

Curso de Chocolate Passo à Passo =AULA 17

ARRANJOS E TOPIARIAS




Com ovinhos de chocolate, você cria guirlandas e cachos de uvas e com bombons você pode criar lindas árvores de topiaria. São mais opções para aumentar sua renda usando o chocolate.





CACHO DE UVAS E GUIRLANDA



Para esses arranjos deve-se, já ter prontos e embalados em papel chumbo, ovinhos de chocolate. Esses devem ser embrulhados como bombons (ensinados anteriormente).



Para o cacho de uvas, dobre cerca de 10 cm de tira de celofane (pelo comprimento) e posicione o ovinho, com a parte gordinha junto à dobra. Em seguida, dobre as laterais do papel em direção ao ovo, envolvendo-o.



Depois, dobre um dos lados da tira pelo comprimento. A seguir, dobre o outro lado, sobrepondo o papel, de forma a obter uma tira longa e estreita. Continue a torcer toda a tira. Repita o procedimento até embrulhar 15 ovinhos, que vão compor o cacho de uvas.





Posicione dois bagos, encaixando-os nas laterais daquele que vai ficar na ponta. Amarre firmemente e corte as pontas do fitilho. Na próxima camada, arrume três bagos, procurando desencontrá-los. Amarre. A seguir, encaixe quatro bagos e amarre. Por último, posicione cinco bagos, procurando dar harmonia ao conjunto. Amarre.







O lado do avesso deve ficar “limpo”. Procure usar um fitilho da mesma cor do papel ou transparente. Jamais use cola ou fita adesiva.

Desenrole o papel celofane e com uma tesoura, apare as pontas do celofane na diagonal. Deixe as tiras de trás mais longas e as de cima mais curtas, formando camadas. Finalize com um laço de fitas.







Para a guirlanda, envolva cada ovinho (já embalado no papel chumbo) no celofane e amarre com fio de nylon.

Com um alicate, dê o formato de círculo em um arame grosso (0,5 metro). Nas pontas, faça ganchos para o encaixe. Amarre todos os ovinhos alternado as cores do papel chumbo e distribuindo-os em dois pedaços de fio de nylon. Cada um deve formar um colar de ovos.







Cada colar de ovos deve preencher a circunferência do arame. Sobreponha os dois colares à circunferência e amarre-os em quatro pontos com pedaços de arame fino.







Com a fita mais larga (1 metro com 3 cm de largura), faça um laço de duas voltas. Faça um franzido no meio do laço e prenda com seis voltas de linha branca. Repita o mesmo procedimento com a fita mais estreita (1 metro com 2 cm de largura) e fixe um laço sobre o outro com um pedaço de 30 cm de fita dourada (0,5 cm de largura), dando um nó. Com as pontas da fita dourada, prenda o laçarote junto ao fecho da guirlanda.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Novas medidas cambiais também vão baixar custo fiscal das reservas

O anúncio de novas medidas cambiais pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, entre quarta e quinta desta semana, além de barrar a queda do dólar, terá efeito de conter também o custo fiscal das reservas monetárias do País.



POR GUILHERME BARROS

Segundo o economista da FGV Francisco Vignoli, apesar de o principal objetivo do governo ser impedir a depreciação do câmbio, as medidas acabam tornando desnecessário o uso pelo Banco Central das reservas para compra da moeda norte-america, o que acarreta um custo fiscal.



“Se considerarmos bom desempenho da balança fiscal, o objetivo do governo é assegurar que esta situação se prolongue ao melhorar o balanço de pagamentos do País ao mesmo em que estimula às exportações”, avalia Vignoli. “O custo fiscal das reservas está dado, mas novas intervenções podem significar um aumento deste custo.”



Isso porque, ao estimular as exportações, o governo aumenta o superávit e, assim, tende ao equilíbrio na conta de transações correntes do balanço de pagamentos, o que significa maior volume de dólares no mercado brasileiro.



Assim, o governo mantém o preço da moeda estável e torna desnecessária a compra de dólares pelo BC.



Entre as medidas que poderiam ser adotadas pelo governo brasileiro, na opinião de Vignoli, estão o aumento das exigências aos bancos e a conseqüente limitação da margem para compra de dólar pelas instituições autorizadas. Outra possibilidade é a desoneração de tributos em setores exportadores, como o agrícola.

FONTE; IG COLUNISTAS

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 16

ALFAJOR E PÃO DE MEL


Essas são duas boas receitas para completar o orçamento de quem vende chocolate.



ALFAJOR



Ingredientes

200 g de manteiga sem sal

1 xícara de chá de açúcar

3 gemas

1 colher de chá de essência de baunilha

casca de 1 limão ralada

1 colher de sopa de conhaque

200 g de maisena

250 g de farinha de trigo

1 colher de sobremesa de fermento em pó



Modo de fazer



Fazer uma massa com todos os ingredientes e sovar bem. Abrir com o rolo (mais ou menos 0,5 cm de espessura), cortar com o cortador ou com a boca de um copo, assar em forno médio e pré-aquecido em forma untada por 15 minutos ou até começarem a dourar as beiradas. Depois das bolachinhas frias, rechear a gosto (doce de leite, brigadeiro, beijinho, etc.) e banhar em chocolate. Se não quiser banhar, pode somente passar a lateral em coco ralado ou açúcar cristal. Pode-se também decorar como ensinado nos pirulitos.







PÃO DE MEL



Ingredientes

1 xícara de mel

1 xícara de chá forte (feito com canela, cravo e erva doce)

1 xícara de leite frio

1 xícara de açúcar

½ xícara de açúcar mascavo

3 ½ xícaras de farinha de trigo

3 colheres de sopa bem cheias de chocolate em pó peneirado

1 colher de chá rasa de canela em pó

1 colher de café cheia de cravo em pó

1 colher de café de gengibre em pó

1 colher de chá de bicarbonato de sódio

1 pitada de sal

noz moscada ralada



Modo de fazer



Misturar em uma tigela, o mel e os dois açucares. Colocar aos poucos o chá forte e mexer até incorporar tudo. Colocar a farinha e mexer bem. Temperar com as especiarias e o chocolate em pó. Dissolver o bicarbonato no leite e misturar na massa. Colocar em forma untada e polvilhada. Pode-se usar também forminhas próprias para pão de mel, também untadas e polvilhadas. Assar em forno médio (180º) por, aproximadamente, 30 minutos em forma grande e 15 minutos em formas individuais. Deixar esfriar, cortar em quadrados e somente banhar no chocolate no dia seguinte. Pode-se usar recheio e decoração, se quiser.

terça-feira, 8 de março de 2011

Especial: mulher e trabalho

No Dia Internacional da Mulher veja dicas sobre sua atuação no mercado de trabalho

iG São Paulo | 08/03/2011 05:55
 

Foto: SXC / Fotomontagem: José Dionísio
Confira informações sobre o mercado de trabalho feminino

Taxa de desemprego feminina diminuiu para 14,7% em 2010
Mulheres são mais da metade das pessoas ocupadas com nível superior, revela pesquisa Seade/Dieese

Jornada flexível influencia na escolha da carreira feminina
Mulheres ampliam seu leque de opções e crescem em profissões tradicionais dos homens, como advocacia e arquitetura

Mulheres ganham mais do que homens
Pelo menos em algumas áreas, de acordo com pesquisa da Catho Online

Salário dos homens é 50% superior ao das mulheres
Pesquisa da Catho Online ainda mostra que nível de escolaridade das mulheres é maior

Cresce número de mulheres dispostas a pilotar aviões
Anac registra crescimento da participação feminina na aviação

Ninguém mais tem dúvida da capacidade da mulher, diz executiva
Para Amália Sina, mulheres estão escolhendo qualidade de vida

Fonte: IG ECONOMIA - CARREIRAS

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 15

PIRULITOS DE CHOCOLATE



Estas gostosuras no palito podem ser feitas e apreciadas o ano todo. Além da Páscoa, os pirulitos de chocolate podem virar lembranças de festa de aniversário, de maternidade ou presente para o dia das crianças. Aproveite essa idéia e enfeite-os conforme a ocasião.



Depois de derreter, resfriar e temperar o chocolate, despeje com uma colher o chocolate nas formas sem ultrapassar a borda. Bata levemente a forma sobre uma superfície plana, para eliminar todo o ar.



Coloque o palito na forma arrastando a sua ponta pela canaleta do molde, no sentido de fora para dentro. Repare que eles ficam mergulhados no chocolate. Com o dedo indicador, vá girando o palito até que fique totalmente encoberto pelo chocolate. Leve a fôrma para o refrigerador por cerca de 10 minutos. (O tempo varia de acordo com o formato do pirulito e quantidade de chocolate usada)


Desenforme os pirulitos quando o fundo da forma estiver opaco. Retorça a forma, de um e de outro lado, com cuidado, para soltar os pirulitos. Vire a forma sobre uma superfície plana, apoiando-a.



Para decorar : coloque um pouco de chocolate branco já temperado em um saquinho plástico, dê um nó na boca do saquinho para fechá-lo e dê um pique numa das pontas. Decore os pirulitos a gosto, fazendo arabescos, ondas, notas musicais, ziguezagues, corações, escrevendo nomes, etc.



Disponha os pirulitos em bandejas forradas com papel manteiga e deixe-os secar durante seis horas. Embale-os com papel celofane transparente (ou saquinhos próprios) e faça um laço com um fitilho.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 14

TRUFAS



A trufa original, criada na França, tem somente uma receita de massa (a descrita abaixo), porém muitas pessoas já fizeram modificações e adaptações a essa receita e continuam chamando de “trufas” devido ao status desta.



Receita :



1 lata de creme de leite s/ soro

400 gr. de chocolate ao leite

250 gr. de chocolate meio amargo

1 colher de mel

1 cálice de conhaque (+- 30 ml.)



Colocar a panela de banho-maria no fogo. Quando a água ferver, colocar na panela de cima o creme de leite e o mel mexendo bem até ficar líquido.



Tirar a panela de cima, acrescentar o chocolate picado e voltar ao fogo.



Quando o chocolate começar a derreter, desligar o fogo e mexer bem até ficar uma massa homogênea. Tirar do vapor e misturar o conhaque.



Se quiser adicionar frutas secas, colocar após a bebida ser incorporada.



No caso de frutas em calda, escorrer bem e adicionar à massa somente quando esta estiver fria.



Colocar a massa em uma tigela tampada e após esfriar levar à geladeira por no mínimo 24 horas antes de banhar no chocolate.



Para moldar as trufas, utilize duas colheres para dar um formato arredondado. Banhe a bolinha no chocolate e retire com o garfinho. Não bata o garfinho para não deformar a trufa, deixe somente escorrer o excesso de chocolate.



Após o banho de chocolate as trufas não voltam para a geladeira e podem secar normalmente ou serem polvilhadas (ou passadas) com chocolate em pó ou cacau em pó quando o banho ainda estiver mole.

Existem algumas variações de bebidas e frutas para a massa da trufas. Elas são :




Conhaque com damasco

Whisky com nozes ou pêssego em calda

Cherry brandy com cerejas

Amareto com amêndoas ou avelãs

Vinho do Porto com frutas cristalizadas

Rum com passas ou ameixas

Licor de Menta

Licor de Anis

Licor de Laranja (Cointreau, Grandmarnier)

Café (1 colh. de sopa rasa de Nescafé dissolvida no conhaque ou amareto)



As trufas têm validade de 4 meses.

Como se adequar a um estilo mais sério no emprego

Para especialista, o importante é observar o ambiente de trabalho




Mayara Baggio, iG São Paulo 07/03/2011 05:56



Mudar de emprego, em algumas vezes, não é tarefa fácil. Após todas as entrevistas e testes que avaliam se o profissional tem as competências para o cargo, no dia a dia também é necessário que a pessoa mostre que tem o perfil da empresa a qual trabalha.



Segundo Fernanda Picoloto Borges, gerente de projetos do Grupo Foco, empresa especializada em recursos humanos, grandes multinacionais possuem o chamado “dress code”, um código de como se vestir que o funcionário recebe ao ser contratado.



Para especialista, cabe ao empregador oferecer um feedback caso o estilo seja inadequado



Para Fernanda, cabe à pessoa observar o modo que os demais funcionários se vestem para que possa se portar da mesma maneira.



Foi o que fez o tradutor Rodrigo Nascimento, 25 anos, ao ser contratado em uma empresa de investimentos do mercado financeiro, em São Paulo . “Desde o momento da entrevista, eu sabia que a companhia exigiria um traje formal”, afirma Rodrigues.



O tradutor conta que não teve dificuldades em se adaptar ao traje. Mas acha que o uso dele, para a sua função, não interfere nos resultados do trabalho. “Não havia uma política contra o uso de jeans ou camisa, mas se eu usasse, certamente todos perceberiam, poderia haver um mal estar”, conta.



De acordo com Fernanda, cabe ao empregador oferecer um feedback caso considere que o estilo de roupa do profissional não esteja adequado. “É importante que o funcionário se adapte às necessidades de cada ambiente.”



Dicas

Veja algumas da gerente de projetos Fernanda Picoloto Borges para empresas que pedem um traje mais formal:

• Não use roupas curtas ou justas.

• Evite cores fortes e chamativas, dando preferência a tons pastéis.

• Evite o uso de maquiagens carregadas e acessórios de volume.

• Evite o uso de perfumes fortes.

• Atenção ao uso de gravatas com tons chamativos.



Leia também:

- Terno e gravata são segredo para não errar

- Especial: Etiqueta

- As médias e pequenas organizações também costumam orientar o candidato no momento da contratação quanto à cultura na companhia. E quando ninguém diz nada sobre o modo de se vestir?





FONTE: IG ECOMONIA – CARREIRAS

Tire suas dúvidas sobre a declaração do Imposto de Renda

Consultores do Cenofisco respondem às perguntas de internautas sobre o Imposto de Renda 2011, ano-base 2010




iG São Paulo 18/02/2011 05:55



Para ajudar o contribuinte a tirar suas dúvidas e fazer a declaração corretamente, escapando da malha fina, o iG criou um serviço que responde as dúvidas sobre o Imposto de Renda 2011. Basta enviar um e-mail com as perguntas para: imposto_renda@ig.com.br.



Consultores do Centro de Orientação Fiscal (Cenofisco), responderão às dúvidas mais comuns após uma seleção prévia. As respostas serão publicadas no portal e não serão enviadas por e-mail.



As perguntas já selecionadas e respondidas foram agrupadas por temas. Clique nos assuntos abaixo e confira as respostas:



Dependentes






Despesas com saúde






Doações






Espólio






Imóveis






Indenizações






Investimentos






Pensão alimentícia






Processos






Profissionais Autônomos






Rendimentos






Residentes no exterior



Leia também:

- Você precisa declarar imposto de renda?

- Como declarar imóveis



Fonte: IG ECONOMIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 13

EMBRULHANDO OS BOMBONS




Após o tempo de secagem dos bombons, eles precisam ser embrulhados.



Para isso, apóie o bombom sobre uma superfície plana, posicione o papel chumbo e alise o papel, “enrugando-o” em volta do bombom.



Com o bombom de cabeça para baixo, dobre as pontas do papel, tomando cuidado para que não rasgue ou dobre para o avesso, mostrando o lado prateado.



Alise cuidadosamente o papel chumbo com a ajuda de um guardanapo de papel.



Dessa forma, você garante que o chocolate não derreta ao friccionar o papel chumbo.



Gire o bombom sobre a mesa para igualar a sua base.

domingo, 6 de março de 2011

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 12

BOMBONS BANHADOS




Existem vários tipos de bombons banhados : recheios consistentes e que podem ser “enrolados” (modelados), frutas inteiras ou em pedaços, biscoitos, bolos, etc.



Depois de resfriar e temperar o chocolate, usando o garfinho próprio, mergulhe o recheio no chocolate até obter uma cobertura uniforme.



Retire e dê umas batidinhas na lateral da vasilha para escorrer o excesso. Coloque o bombom sobre uma superfície forrada com alumínio.



Pode-se levar na geladeira por, mais ou menos, 2 minutos. Se for decorar com frutas, fazer isso antes de levar à geladeira. Se for decorar com chocolate, esperar secar bem.



Depois de totalmente secos, apare as rebarbas e embrulhe no papel chumbo, ou coloque em forminhas especiais.











RECEITAS DE RECHEIOS



Bombom Tipo Lollo



Comece colocando 100g de passas sem sementes de molho em 1 xícara de rum e reserve. Misture 1 lata de leite condensado, 200g de chocolate em pó, 400g de leite em pó. Mexa bem até que solte das mãos. Abra essa massa com o rolo na espessura de um dedo, coloque as passas escorridas e dobre. Corte a cada 10 cm, feche as extremidades e banhe no chocolate.



Bombom de Coco



Leve ao fogo 1 lata de leite condensado, 100g de coco ralado (seco) e 4 gemas. Cozinhe até desgrudar do fundo da panela. Retire do fogo, coloque 6 gotas de essência de amêndoa, misture bem, deixe esfriar, faça bolinhas passando pelo açúcar comum. Reserve por 2 horas. Em seguida, pode banhar no chocolate.



Bombom Happy End



Leve ao banho-maria, 250g de chocolate branco e 6 colheres de creme de leite fresco, mexendo até derreter totalmente. Retire do fogo e acrescente 1 xícara de nozes picadas, ½ xícara de biscoito maisena esmigalhado e 1 xícara (café) de licor de menta. Leve a geladeira por 1 hora para adquirir consistência. Corte 2 pedaços de papel alumínio de 30X30 e despeje sobre cada um deles metade da massa. Enrole como salaminho e leve à geladeira por cerca de 3 horas. A seguir, desembrulhe o salaminho, corte em fatias de cerca de 0,5 cm e deixe tomar a temperatura ambiente. Banhe cada um no chocolate ao leite.



Bombom Nougat



Corte em pedaços pequenos (tamanho de bombom) 3 torrones de amendoim, amêndoas ou frutas cristalizadas. Banhe em chocolate ao leite.

Cerca de 400 mil têm primeiro carro zero em 2010

Melhoria na renda da população impulsionou o mercado de automóveis no ano passado, segundo analistas




AE 06/03/2011 12:14


Cerca de 400 mil consumidores brasileiros compraram o primeiro carro zero no ano passado, número equivalente ao total de veículos vendidos no Chile, Colômbia e Venezuela, juntos. Os "entrantes" no cobiçado mercado automobilístico, na avaliação de analistas, pertencem principalmente à chamada nova classe C, constituída por pessoas que melhoraram a renda salarial.



Elas são responsáveis, em grande parte, pela continuidade do crescimento das vendas de automóveis, mesmo com a tentativa do governo de frear o consumo. Embora sejam dados parciais de 2010, obtidos em pesquisa feita em conjunto pelas montadoras, analistas acreditam que continuarão a ser replicados neste ano. Janeiro e fevereiro bateram recorde para esses meses, com 144 mil e 274 mil unidades vendidas, respectivamente.



O mercado conta ainda com o reforço dos consumidores veteranos que estão trocando mais cedo de carro - e por modelos mais caros. No ano passado, 32,1% dos automóveis comerciais leves vendidos no País custavam de R$ 30 mil a R$ 40 mil. Em 2009, essa faixa respondia por 24,5% das vendas. Já os modelos mais baratos, até R$ 30 mil, eram 37,3% do mercado, fatia que caiu para 25,3%. No alto da pirâmide, a fatia das vendas de carros entre R$ 90 mil e R$ 100 mil saltou de 1,3% para 5,2%.



Stephan Keese, da consultoria Roland Berger, vê duas tendências paralelas no mercado brasileiro: o crescimento do número de pessoas que compram o primeiro carro zero, principalmente na classe C, e o aumento do valor médio gasto na compra, em especial entre as classes A e B. Em 2006, a média era de R$ 29 mil. Hoje está em R$ 40 mil. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.



Leia também:

- Vendas de carros no Brasil sobem 18% e batem 5º recorde seguido




Fonte: IG ECONOMIA

sábado, 5 de março de 2011

Twitter está avaliado em R$ 12,6 bilhões, diz empresa de leilões

Empresa calculou o valor total com base na quantidade e valor de ações da empresa


Reuters


SAN FRANCISCO - Um recente leilão de ações do Twitter no mercado secundário sugere que investidores avaliam a companhia em R$ 12,6 bilhões (US$ 7,7 bilhões), mais que o dobro do valor de mercado do serviço de microblogs após ter recebido uma injeção de recursos em dezembro.



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Investidores concordaram em pagar US$ 34,50 por ação do Twitter no leilão conduzido pela Sharespost, uma bolsa de valores para negociação de ações de companhias privadas que anunciou a informação nesta sexta-feira.



Com base no número de ações do Twitter listadas pelo site da Sharespost, estimado em 223,7 milhões, é possível chegar ao valor de mercado de cerca de US$ 7,7 bilhões de dólares para o site.



Os valores atribuídos a companhias privadas de internet explodiram nos últimos meses, com investidores se afobando para comprar fatias de empresas que muitos imaginam que podem ser o próximo Google.



Na quinta-feira, uma firma de investimentos comprou 2,5 milhões de ações do Facebook, em um acordo que aumentou o valor da companhia para US$ 65 bilhões, segundo veiculado pela imprensa. O valor é 30% maior que atribuído ao Facebook em sua última rodada de investimentos recebida em janeiro.



O leilão de ações do Twitter envolveu 35 mil ações preferenciais série B do serviço de microblogs e a demanda superou a oferta, segundo o Sharespost.



Em dezembro, o valor atribuído ao Twitter chegou a US$ 3,7 bilhões, após o site ter recebido aporte de 200 milhões de dólares da empresa de venture capital Kleiner Perkins Caufield & Buyers.

fonte: IG TECNOLOGIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 11

RECEITAS DE RECHEIOS




Bombom Sensação



Misturar para 100g de fondant, ½ colher de sopa de rum, 5 gotas de essência de cereja e 1 gota de anilina para colorir. Desse modo o recheio não separará e ficará cremoso.





Bombom de Nozes



Misturar 1 lata de leite condensado, 1 xícara de nozes picadas e 2 colheres de licor de menta.





Bombom de Gergelim



Fazer um caramelo com 1 xícara de açúcar. Acrescente 1 xícara de gergelim torrado e 1 xícara de leite mexendo até o caramelo dissolver totalmente. À parte, misture bem 1 gema, 1 colher de manteiga e 1 colher de farinha de trigo. Abaixe o fogo e acrescente esta mistura ao creme de gergelim mexendo por cerca de 5 minutos. Deixe esfriar.





Bombom Mousse



Derreta em banho-maria 150g de chocolate meio amargo, mexendo com uma espátula. Na batedeira, bata 3 claras em neve e reserve. Numa outra tigela, bata as gemas e, sem parar de bater, despeje o chocolate em fio. Retire a tigela da batedeira e misture delicadamente as claras batidas. Leve a mousse à geladeira por cerca de 4 horas, para ficar firme. Devido à composição da mousse, estes bombons só se conservam por 3 dias.





Bombom de Maçã



Leve ao fogo baixo, numa panela média, 3 maçãs médias descascadas e picadas, 3 colheres de açúcar e 2 pauzinhos de canela, mexendo até que as maçãs cozinhem. Passe a mistura pela peneira para formar um purê. Deixe esfriar. Devido o recheio de maçã ser bastante úmido, estes bombons devem ser servidos em período não superior a 2 dias, para não sofrer alterações.