sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Maersk compra empresa que opera no pré-sal por R$ 4 bilhões

Grupo dinamarquês adquiriu a SK do Brasil, com três blocos de exploração e controlada pela coreana SK Energy



Valor Online 23/12/2010 17:18



O grupo dinamarquês de logística e petróleo Maersk adquiriu a SK do Brasil Ltda, pertencente à sul-coreana SK Energy, por US$ 2,4 bilhões em dinheiro (R$ 4 bilhões). A unidade brasileira concentra os ativos da sul-coreana em três blocos de exploração de petróleo da camada pré-sal. Os blocos são o BM-C-008, que inclui uma fatia de 40% no campo de Polvo (operado pela Devon); o BM-C-030, no qual a fatia é de 20% na descoberta Wahoo (operada pela Anadarko); e o BM-C-032, com fatia de 27% na descoberta Itaipu (operado pela Devon).

Vale lembrar que as fatias da Devon foram adquiridas pela BP, que ainda aguarda aprovação da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para começar a operar. Segundo as informações da Maersk, sua fatia no campo de Polvo já correspnde a uma produção de 10 mil barris de petróleo por dia. As descobertas Wahoo e Itaipu serão avaliadas no ano que vem e devem começar a extrair óleo em 2016 e 2018, respectivamente.



A intenção da empresa dinamarquesa é substituir reservas por meio da produção nessa área de grande potencial exploratório. "A aquisição faz parte de nossa estratégia, ao transformar o Brasil em um país central de produção para a Maersk Oil", disse, em nota, o presidente da empresa, Jakob Thomasen. "Pelas parcerias nos três blocos que adquirimos vamos fortalecer nossa posição na exploração e produção em águas profundas."



Veja também:


- A maratona da Petrobras para o pré-sal

- Lula sanciona hoje lei do pré-sal e veta divisão de royalties




FONTE: IG ECONOMIA

Grandes hidrelétricas garantem crescimento de 7% até 2014

Mas desafios na distribuição e transmissão podem limitar fornecimento, diz especialista




Sabrina Lorenzi, iG Rio de Janeiro 22/12/2010 19:15



As grandes hidrelétricas em construção - Belo Monte e o Complexo do Madeira - além de outros projetos já licitados para gerar mais energia, garantem ao País o fornecimento de eletricidade suficiente para a economia crescer 7% ao ano até 2014. "Mais de 70% do que precisamos para os próximos dez anos já está contratado", afirmou ao iG o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim.



Responsável pelo planejamento do setor de energia, Tolmasquim destaca que o cenário na geração elétrica é bem diferente do que era no início do governo Lula. "Avançamos muito. Hoje temos excedente de energia para fazer frente ao aumento do consumo. Quando assumimos, em 2003, a situação era completamente diferente, de racionamento. O País não tinha eletricidade suficiente", lembra. Tolmasquim trabalhou com Dilma Rousseff no Ministério de Minas e Energia. Ele era secretário de Energia da então ministra.



Se o País vai bem na geração elétrica, por outro lado precisa desenvolver os segmentos de distribuição e transmissão para garantir que tanta eletricidade chegue ao consumidor. O diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, avalia que os investimentos em transmissão precisam ser acelerados, tanto na construção de novas linhas como na manutenção. Para ele, o apagão que deixou o País às escuras no final do ano passado, não foi apenas em decorrência do raio que atingiu a linha que transmitia a energia da usina de Itaipu, mas sinal de que o trecho precisa de mais recursos para manutenção.



"O problema da geração está resolvido. Falta agora olhar para transmissão e distribuição. Os projetos estão aí, vão gerar energia, mas quando chegam na área do consumidor, a rede não aguenta, tem limite para transmitir". Pires avalia que as distribuidoras precisam fazer campanhas para incentivar o brasileiro a consumir menos energia.



Outro exemplo do especialista é o atraso na construção das linhas de transmissão do Complexo do Rio Madeira, que vão levar os mais de 6 mil MegaWatts das usinas de santo Antonio e Jirau para o sistema interligado. O licenciamento para a construção de todos os trechos da linha não foi dado e, segundo Pires, os investidores temem terminar as obras das hidrelétricas antes de ter as linhas prontas. Tolmasquim pondera que a construção de linhas de transmissão é muito mais rápida que a de usinas e por isso existe mesmo uma defasagem na contratação de projetos de geração e de transmissão.



FONTE: IG ECONOMIA

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Congresso aprova Orçamento de 2011, que prevê mínimo de R$ 540

Acordo reduz a meta de superávit primário e ajuda o governo federal a cumprir compromisso deste ano




Danilo Fariello, iG Brasília 22/12/2010 22:46



O Congresso Nacional aprovou na noite de hoje o Orçamento para 2011 de R$ 2,07 trilhões, que prevê o salário mínimo em R$ 540. A votação foi encerrada às 22 horas e 30 minutos, a uma hora e meia do encerramento das atividades do Congresso no ano.



Também foi aprovada a alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2010 e 2011, que alivia a meta de superávit primário do governo federal, excluindo a Eletrobras das contas fiscais. Com isso, o governo deve conseguir cumprir a meta deste ano, que foi reduzida de 3,3% para 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB).



O governo federal já contava com essa alteração em suas previsões e, se ela não fosse aprovada, poderia encerrar o ano sem cumprir a meta de superávit primário.



Como moeda de troca para aceitar essa mudança, a oposição conseguiu incluir na alteração da LDO a previsão de que todas as Medidas Provisórias que prevejam créditos extraordinários e suplementares sejam submetidos à Comissão Mista de Orçamento (CMO). A previsão, porém, poderá ser vetada, porque vai para sanção presidencial.



Com a definição do Congresso, a presidenta eleita, Dilma Rousseff, terá um Orçamento definido já no seu primeiro ano de governo, prevendo R$ 170,8 bilhões apenas para investimentos.



Pelo acordo para votação do Orçamento, o governo federal poderá realocar até 30% das verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) entre diferentes obras. Essa previsão foi um dos principais elementos de negociação.



No texto aprovado em votação, o governo poderá ter essa liberdade de remanejar até 30% do orçamento do PAC, cerca de R$ 12 bilhões, mas o que exceder os 25% terá de ser comunicado à CMO. O deputado Gilmar Machado (PT-MG), vice-líder do governo no Congresso, lembra, porém, que essa previsão também poderá ser vetada pelo Executivo.



O governo federal ainda pode elevar o salário mínimo por meio de Medida Provisória.




Leia também


- Relatora do Orçamento remaneja verbas e desiste de cortes no PAC

- No Rio, Lula avisa que não permitirá cortes no PAC



FONTE: IG POLÍTICA

CURSO SOBRE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO => AULA FINAL => 15

MUDANÇA CONTÍNUA




A melhoria contínua se resume em mudanças constantes. As pessoas têm dificuldade em lidar com mudanças.Os gerentes mais eficazes preferem que o seu pessoal se envolva com o trabalho. É difícil lidar com a mudança contínua se as metas pessoais e os resultados finais desejados não forem expostos com clareza e revistos periodicamente. Do ponto de vista do PEP (Programa de Eficiência Pessoal) a melhoria da qualidade possui três ingredientes principais:



1. Identifique o que precisa ser melhorado

2. Planeje atitudes para melhorar

3. Leve os planos adiante

 
 
METAS PESSOAIS E PROFISSIONAIS





O item de maior importância na Administração do Tempo é, sem dúvida o estabelecimento de metas. Saber para onde se quer chegar é primordial para orientar todas as decisões de nossas vidas. Um velho provérbio diz: “Se você não sabe para onde está indo, qualquer caminho fará com que você chegue lá.”, porém é ai que está o problema. Quem não sabe o que realmente é importante fica sempre “dando voltas” gastando esforços, sem saber a direção.



Quem tem metas definidas consegue direcionar ações e esforços, e todas as suas atitudes possuem um propósito, o de alcançar a meta definida.



A meta é a visualização de um alvo.



A meta é o significado e o sentido da vida e é nela que está a felididade e o prazer do trabalho.



Lembre-se sempre: As metas devem ser SMART.



eSpecífica

Mensurável

Alcançáveis

Representarem um desafio pessoal

Temporais



Autor: Wilson Luiz Pereira

Acesse o site: http://..autor/wilson-luiz-pereira.html



FONTE: http://www.idealgratis.com/

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

MBA no Brasil ou no exterior? Que tal os dois juntos?

Cursos com complementos em universidades estrangeiras permitem vivência internacional, cada vez mais valorizada pelas empresas



Pedro Marques, do iG Carreiras 22/12/2010 05:50



A maioria dos executivos sabe que, cedo ou tarde, vai precisar fazer um MBA para dar um impulso na carreira. Na hora de escolher o curso, porém, surge um dilema comum: estudar no Brasil ou no exterior? Ficando por aqui, o executivo tem chance de se manter no mercado de trabalho e perto da família. Viajando, há a possibilidade de ter uma vivência no exterior – experiência que é cada vez mais valorizada pelas empresas – e de fazer um curso mais específico e sem similar no País.



Para tentar conciliar as duas necessidades, as instituições de ensino oferecem uma terceira alternativa: ter a maior parte das aulas no Brasil e fazer um módulo complementar no exterior. “O complemento no exterior para aqueles que querem fazer um MBA no Brasil é muito saudável”, diz Marcelo Ambrósio Ramos, sócio-proprietário da MBA House, escola preparatória para ingresso em escolas de negócio fora do País. “Esses complementos permitem ficar em universidades estrangeiras por poucos meses e não prejudicam a rotina de trabalho nem o ambiente familiar”, acrescenta Carlos Shinoda, diretor acadêmico do Instituto Nacional de Pós-Graduação (INPG).



Na opinião dos dois especialistas, a principal vantagem de fazer um complemento fora do País, mesmo por pouco tempo, é a experiência de estar em contato com uma nova cultura. “O contato com outras metodologias de ensino e o relacionamento com outros executivos estrangeiros é parte fundamental no processo de aprendizagem do aluno de MBA, que amplia sua compreensão do mercado global”, afirma Shinoda, do INPG. Ramos, da MBA House, reforça essa avaliação: “(O aluno) aprende em didática, em cultura, em cidadania e, principalmente, com o network formado durante o curso.”



Outra vantagem para os executivos é não precisar deixar o trabalho ou pedir uma licença muito longa para estudar. “Obviamente, o aluno retorna ao mercado mais rapidamente”, diz Ramos.



Em compensação, o executivo deve levar em conta que o período fora não conta como um MBA no exterior. “Fazer uma extensão no exterior não é o mesmo que fazer o curso por completo lá fora”, explica Ramos. “O MBA é um curso pesado e extenso e a imersão deve ser total.”



Além disso, Ramos destaca que o executivo deve ter bom nível de um idioma, geralmente o inglês, para fazer o complemento no exterior. “Os alunos não são aceitos automaticamente na universidade estrangeira.”





Como decidir

Levando em conta essas características, Shinoda, do INPG recomenda que o executivo tome a decisão de acordo com sua atual fase na carreira. “Às vezes, um MBA totalmente no Brasil pode ser válido para executivos com pouca experiência de mercado”, afirma. “Já um curso no exterior seria aconselhável aos executivos que já tenham feito MBA no Brasil.”



Ramos faz outra ressalva: “Esse tipo de estudo, em essência, representa absorver culturas diferentes. Quem não tem esse ímpeto – de conviver com pessoas de culturas diferentes e aprender como eles pensam, se comportam e trabalham – ganha mais fazendo um curso 100% nacional.”



O diretor da MBA House, no entanto, acredita que esse pode ser uma oportunidade perdida. “O mundo mudou muito e está cada vez menor e mais integrado. Hoje em dia, a vantagem competitiva do executivo está em trabalhar em ambientes multiculturais.”



FONTE: IG ECONOMIA - CARREIRAS

CURSO SOBRE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO => AULA 14

Bons hábitos de trabalho




Para um bom desempenho do trabalho, cada pessoa deve definir quais são seus planos, metas pessoais e valores, cruzá-los com os objetivos da organização e realmente se engajar no projeto da empresa, podendo visualizar melhor o futuro.



Persistir e atualizar-se observando os pontos ainda falhos que podem ser melhorados.



Nunca se deve confiar inteiramente na memória, até mesmo para não sobrecarregá-la.



Para isso deve-se eliminar os pequenos lembretes que as pessoas costumam usar, pendurados aqui ou jogados ali e substituí-los por um caderno de lembretes, sempre acessível, que permite um melhor acompanhamento daquilo que já foi ou será feito.



Porém, o uso de uma agenda ainda é indispensável, podendo-se encontrar tipos e sistemas de agenda que melhor se enquadrem no gosto pessoal.



Mesmo com as agendas eletrônicas, não se perde a importância do uso de uma de papel, pois não são todas as agendas eletrônicas que são portáteis ou práticas para carregar.



A pessoa mais apropriada para se delegar uma tarefa não é aquela que não faz nada, porque provavelmente continuará a não fazer.



A delegação consiste na escolha da pessoa apropriada para se delegar a tarefa, informá-la com clareza acerca da execução, dar o tempo suficiente para realização.



Atribuir novas responsabilidades e dar crédito às pessoas não faz com que o delegante perca o seu posto, mas sim possa ser visto como um bom organizador.





Ordem – 4 “S”



1. Sei-ri: Organização

2. Sei-ton: Ordem

3. Sei-kez: Asseio

4. Sei-sou: Limpeza



A organização é fundamental para um bom desenvolvimento do trabalho.



Uma padronização do sistema de trabalho e arquivamento (principalmente em locais onde há rotatividade de funcionários) permite o fácil acesso a materiais por outras pessoas que precisem acompanhar certos trabalhos.



Assim, deve-se tomar uma pessoa como referência exemplo e buscar-se a melhora a cada projeto, aperfeiçoar-se.



Gerência peripatética



O termo decorre do modo aristocrático de ensinar caminhando.



Um gerente deve estar sempre por perto de seus subordinados para estar a par dos acontecimentos, identificar os problemas, dar auxílio e acompanhar o trabalho, pois assim não será interrompido em má hora, nem terá de enfrentar de uma vez grandes problemas decorrentes de outros menores não resolvidos nem problemas no processo de trabalho, estando a par das reivindicações imediatas e atendendo-as.



Um decálogo contra a patologia burocrática



Um dos fatores de desperdício de tempo é o excesso de documentação.



Tenha pouco papel sobre a mesa, o papel só faz tomar mais seu tempo. A melhor maneira de se comunicar é OLHO A OLHO.



Sugestões de administração do tempo



• Respeite o tempo do seu cliente;

• Confirme as visitas por telefone;

• Elimine a “visita inesperada” – para sempre!;

• Dê ao seu cliente uma estimativa da duração da entrevista;

• Planeje i seu tempo para quando o cliente desperdiçar o dele;

• Fale com quem toma decisão;

• Aproveite bem seu tempo de viagem/deslocamento;

• Desenvolva hábitos saudáveis da venda;

• Trate do mesmo assunto com vários clientes, ao mesmo tempo;

• Divulgue o material sobre administração do tempo;

• Identifique os melhores dias para contatos comerciais.



Em que usar o tempo ganho?




Saber administrar o tempo nos torna mais eficaz, podendo assim ter mais tempo livre. Mas se você não sabe como usar esse tempo livre, tudo que você aprendeu até agora de nada valerá.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Saiba o momento certo de fazer um curso de idiomas no exterior

Estudar fora melhora conhecimento e fluência em outra língua, mas não é solução mágica, explica consultora




Pedro Marques, do iG Carreiras 21/12/2010 05:50



Que ter fluência em outro idioma, em especial o inglês, é imprescindível para o profissional de hoje não é novidade para ninguém. Como conseguir esse domínio, porém, são outros quinhentos – há quem estude um idioma por anos e ainda assim sinta dificuldades na hora de se comunicar. Por isso mesmo, tem muita gente que pensa em aproveitar o período de férias para viajar e estudar outra língua, na esperança de voltar falando inglês, espanhol ou alemão impecavelmente. Mas é bom tomar cuidado e não criar expectativas demais: estudar no exterior não é uma solução mágica para aprender um idioma.

Vivência em outra cultura é um dos pontos fortes de estudar idiomas no exterior

“Recomendo muito a experiência de estudar fora, não só pelo aprendizado, mas pelo aspecto cultural, uma vivência que o mercado de trabalho procura cada vez mais”, afirma Ho Mien Mien, sócia-diretora da Outliers, escola de idiomas voltada para o desenvolvimento profissional. A consultora, porém, destaca que é importante ter algum conhecimento do idioma antes de viajar. “Se a pessoa tiver um conhecimento ruim (da outra língua), ela pode acabar se retraindo e gastar esse dinheiro sem aprender muita coisa.” O ideal, segundo Ho, é que o aluno esteja para completar, pelo menos, o curso básico de um idioma.


O tempo é outro fator determinante para o aprendizado. “Não adianta querer aprender tudo de uma vez e recuperar o tempo perdido para ficar fluente em um mês. O cérebro tem uma limitação e vai se cansar”, explica. Na opinião da consultora, seria bom se a maioria das pessoas pudesse estudar por 3 meses, pelo menos. “No primeiro mês a pessoa vai se acostumar com o clima e a rotina. Melhor, mesmo, seria poder ficar estudando por pelo menos meio ano”, disse.




Foco

Como nem todo mundo pode abrir mão do trabalho e passar 6 meses estudando em outro país, Ho Mien Mien dá um conselho àqueles que optarem por um curso de curta duração no exterior: “Faça um curso relacionado com seus interesses e vocações. Ficar na sala de aula só aprendendo inglês não adianta muito, tem uma hora que o cérebro vai desligar e é perda de tempo e de dinheiro.”


Segundo ela, se o aluno trabalha com mercado financeiro, por exemplo, ele vai ganhar mais se procurar cursos de idiomas criados especificamente para esse setor, além de workshops e cursos rápidos em sua área de atuação. “Isso aumenta o interesse, o aluno pode querer pesquisar artigos e livros para saber mais sobre o assunto”, diz. “Pode ser que, dependendo do nível, o profissional não adquira uma fluência, mas vai desenvolver bastante o conhecimento.”



Preparação

No caso de quem decidiu aproveitar as férias para estudar no exterior, Ho recomenda que o aluno se organize antes de embarcar. “Idioma depende muito de a gente querer aprender”, diz. “Primeiro, ele deve se dedicar antes, ainda no Brasil, para chegar ‘aquecido’. Durante o curso, o aluno deve fazer todas as lições dadas pelo professor e tentar identificar suas principais dificuldades. As escolas de intercâmbio sempre têm um plantonista para tirar as dúvidas e essa pode ser uma boa oportunidade para esclarecer questões mais complicadas.”


Além disso, a especialista pede para que os estudantes “evitem andar só com brasileiros” para não correr o risco de falar mais português do que a outra língua na viagem. “O importante é sair da zona de conforto. A pessoa tem que lembrar que está investindo tempo e dinheiro, então é melhor aproveitar o máximo do tempo para conhecer outra cultura.”





FONTE: IG ECONOMIA - CARREIRAS