segunda-feira, 22 de setembro de 2008

PRODUÇÃO, NECESSIDADE E DESEJO

Conceito de Produção

O conceito de produção é um dos guias mais antigos dos vendedores.

* O conceito de produção parte do princípio de que os clientes darão preferência àqueles produtos que estão amplamente disponíveis e são de custo baixo. Os administradores de organizações orientadas para a produção concentram-se em atingir alta eficiência produtiva e ampla cobertura de distribuição.


Necessidades e Desejos

Podemos distinguir entre cinco:

1.Necessidades declaradas. O consumidor deseja um carro barato.
2.Necessidades reais: O consumidor está interessado em um carro de manutenção barata, não em seu preço inicial.
3.Necessidades não declaradas. O consumidor espera bons serviços do revendedor.
4.Necessidades de prazer. O consumidor compra o carro e recebe um mapa rodoviário do país.
5.Necessidade de secretas. O consumidor deseja ser visto pelos amigos como alguém de bom senso orientado para o valor do produto.

Ao descrever o sucesso do automóvel Lexus, um executivo japonês da Toyota disse a este autor: “O propósito de minha empresa vai além de satisfazer o consumidor. Nosso objetivo é encantar o consumidor.” É algo para se pensar e pode ser o segredo das grandes empresas orientadas para marketing. Consumidores encantados são divulgadores mais eficazes do que todos os anúncios pagos veiculados pela mídia.


Fonte: www.fesppr.br/~erico/0000%20LEITURAS%20ESSENCIAIS/Marketing-Kotler.doc

FLUXO DE CAIXA e LUCRO DE CAIXA

FLUXO DE CAIXA é a demonstração visual das receitas e despesas distribuídas pela linha do tempo futuro.

Para a montagem da projeção do fluxo de caixa devemos considerar os seguintes dados:

Entradas
a) contas a receber
b) empréstimos
c) dinheiro dos sócios

Saídas
a) contas a pagar
b) despesas gerais de administração (custos fixos)
c) pagamento de empréstimos
d) compras à vista


LUCRO DE CAIXA

é o retorno positivo de um investimento feito por um indíviduo ou uma pessoa nos negócios.

Lucro Bruto: diferença positiva de Receitas menos Custo;
Lucro Operacional: diferença positiva do lucro bruto e das despesas operacionais;
Lucro não operacional: resultado positivo das receitas e despesas não operacionais;
Lucro Líquido: diferença positiva do lucro bruto menos o lucro operacional e o não operacional;
Lucro a ser distribuído: lucro liquido menos a quantia destinada a Reservas de Lucros ou compensada com os Prejuízos Acumulados;


Fontes:
www.ivansantos.com.br/fluxo.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lucro

O que é Jucesp?

é a abreviatura de Junta Comercial do Estado de São Paulo.

é o órgão responsável pelo registro de empresas.

alguns serviços prestados pela Jucesp:
Abertura de filial
COOPERATIVA
PROTEÇÃO AO NOME EMPRESARIAL
CERTIDÕES
AUTENTICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ESCRITURAÇÃO DE EMPRESÁRIO
TRANSFORMAÇÃO, INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO

entre outros.

Fonte: http://www.jucesp.sp.gov.br

NÍVEIS CONTÁBEIS

ELENCO DE CONTAS E CORRESPONDENTE CONJUNTO DE NORMAS


O Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco de contas, constituí na verdade um conjunto de normas do qual deve fazer parte, ainda, a descrição do funcionamento de cada conta - o chamado "Manual de Contas", que contém comentários e indicações gerais sobre a aplicação e o uso de cada uma das contas (para que serve, o que deve conter e outras informações sobre critérios gerais de contabilização).

Como exemplo, temos a conta "Caixa", que registrará o dinheiro em espécie (papel-moeda) disponível na tesouraria da empresa. Trata-se de uma conta do Ativo Circulante, subgrupo Disponibilidades.

Sugiro que o Plano de Contas contenha, no mínimo, 4 (quatro) níveis:


Nível 1:



Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Receitas, Custos e Despesas.


Nível 2:



Ativo: Circulante, Realizável a Longo Prazo e Permanente. / Passivo e Patrimônio Líquido: Circulante, Passivo Exigível a Longo Prazo e Patrimônio Líquido. / Receitas: Receita Bruta, Deduções da Receita Bruta, Outras Receitas Operacionais e Receitas Não Operacionais. / Custos e Despesas Operacionais e Não Operacionais.


Nível 3: Contas que evidenciem os grupos a que se referem, como por exemplo:


Nível 1 - Ativo
Nível 2 - Ativo Circulante
Nível 3 - Bancos Conta Movimento


Nível 4: Sub-contas que evidenciem o tipo de registro contabilizado, como por exemplo:


Nível 1 - Ativo
Nível 2 - Ativo Circulante
Nível 3 - Bancos Conta Movimento
Nível 4 - Banco A


Abaixo, segue um exemplo bem simples de uma estrutura de plano de contas em 4 níveis:

1 ATIVO

1.1 ATIVO CIRCULANTE
1.1.1 Caixa
1.1.1.01 Caixa Geral
1.1.2 Bancos C/Movimento
1.1.2.01 Banco Alfa
1.1.3 Contas a Receber
1.1.3.01 Clientes
1.1.3.02 Outras Contas a Receber
1.1.3.09(-) Duplicatas Descontadas
1.1.4 Estoques
1.1.4.01 Mercadorias
1.1.4.02 Produtos Acabados
1.1.4.03 Insumos
1.1.4.04 Outros

1.2 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
1.2.1 Contas a Receber
1.2.1.01 Clientes
1.2.1.02 Outras Contas

1.3 PERMANENTE
1.3.1 INVESTIMENTOS
1.3.1.01 Participação em Cooperativas
1.3.2 IMOBILIZADO
1.3.2.01 Terrenos
1.3.2.02 Construções e Benfeitorias
1.2.3.03 Máquinas e Ferramentas
1.2.3.04 Veículos
1.2.3.05 Móveis
1.2.3.98 (-) Depreciação Acumulada
1.2.3.99 (-) Amortização Acumulada

1.3.3 INTANGÍVEL

1.3.3.01 Marcas

1.3.3.02 Softwares

1.3.3.99 (-) Amortização Acumulada

1.3.4 DIFERIDO

2 PASSIVO

2.1 CIRCULANTE
2.1.1 Impostos e Contribuições a Recolher
2.1.1.01 Simples a Recolher
2.1.1.02 INSS
2.1.1.03 FGTS
2.1.2 Contas a Pagar
2.1.2.01 Fornecedores
2.1.2.02 Outras Contas
2.1.3 Empréstimos Bancários
2.1.3.01 Banco A - Operação X

2.2 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
2.2.1 Empréstimos Bancários
2.2.1.01 Banco A - Operação X

2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.3.1 Capital Social
2.3.2.01 Capital Social Subscrito
2.3.2.02 Capital Social a Realizar
2.3.2. Reservas
2.3.2.01 Reservas de Capital

2.3.2.02 Reservas de Lucros
2.3.3 Prejuízos Acumulados
2.3.3.01 Prejuízos Acumulados de Exercícios Anteriores
2.3.3.02 Prejuízos do Exercício Atual

3 CUSTOS E DESPESAS

3.1 Custos dos Produtos Vendidos
3.1.1 Custos dos Materiais
3.1.1.01 Custos dos Materiais Aplicados
3.1.2 Custos da Mão-de-Obra
3.1.2.01 Salários
3.1.2.02 Encargos Sociais

3.2 Custo das Mercadorias Vendidas
3.2.1 Custo das Mercadorias
3.2.1.01 Custo das Mercadorias Vendidas

3.3 Custo dos Serviços Prestados
3.3.1 Custo dos Serviços
3.3.1.01 Materiais Aplicados
3.3.1.02 Mão-de-Obra
3.3.1.03 Encargos Sociais

3.4 Despesas Operacionais
3.4.1 Despesas Gerais
3. 4.1.01 Mão-de-Obra
3.4.1.02 Encargos Sociais
3.4.1.03 Aluguéis

3.5 Despesas Não Operacionais
3.5.1 Despesas Gerais
3.5.1.01 Custos Alienação Imobilizado

4 RECEITAS

4.1 Receita Líquida
4.1.1 Receita Bruta de Vendas
4.1.1.01 De Mercadorias
4.1.1.02 De Produtos
4.1.1.03 De Serviços Prestados
4.1.2 Deduções da Receita Bruta
4.1.2.01 Devoluções
4.1.2.02 Serviços Cancelados

4.2 Outras Receitas Operacionais
4.2.1 Diversos

4.3 Receitas Não Operacionais
4.3.1 Diversos
4.3.1.01 Receita de Alienação Imobilizado



Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

MONOGRAFIAS DE EDUCAÇÃO

308- A INTERFERÊNCIA DA AVALIAÇÃO ESCOLAR NO RELACIONAMENTO PROFESSOR-ALUNO - NOVA 71p.
307- O PROFESSOR ALFABETIZANDO AS CRIANÇAS A TEREM NOVAS CONCEPÇÕES DE MUNDO - NOVA 52p.
306- A PRODUÇÃO TEXTUAL NA 2ª SÉRIE - NOVA 40p.
305- O PLANEJAMENTO DOCENTE NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL - NOVA 55p.
250- EDUCAÇÃO SEXUAL NAS SÉRIES INICIAIS 54p.
249- O USO DE JOGOS DIDÁTICOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA 66p.
248- EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS SÉRIES INICIAIS 49p.
246- O PAPEL DO DIRETOR NA GESTÃO POLÍTICO PEDAGÓGICO 55p.
173- O BRINCAR NA ESCOLA 45p.
172- AVALIAÇÃO NO ENSINO MÉDIO 64p.
146- A IMPORTÂNCIA DE DESPERTAR O HÁBITO DE LEITURA NAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL 52p.
135- ETIOLOGIA DO ALCOOLISMO E SUA INTERVENÇÃO NA FAMÍLIA 67p.
134- O ENSINO DA MATEMÁTICA A EDUCANDOS CEGOS 46p.
133- APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA E AFETIVIDADE: RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO 55p.
125- OS CONTOS DE FADAS DA CONSTRUÇÃO NO IMAGINÁRIO INFANTIL 49p.
123- DEFICIÊNCIA NA LEITURA 63p.
122- O ENSINO FUNDAMENTAL E A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ENVOLVENDO PROPORCIONALIDADE 57p.
109- MOTIVANDO O ADOLESCENTE ATRAVÉS DO ENSINO DA GRAMÁTICA DA LÍNGUA INGLESA 51p.
107- O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NAS SÉRIES INICIAIS ATRAVÉS DO LÚDICO 48p.
104- VISÃO SUB-NORMAL EM ESCOLARES COMO CAUSA DE DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM 64p.
103- O QUE OS ALUNO DO ENSINO MÉDIO PENSAM SOBRE AVALIAÇÃO 64p.
102- A INFLUÊNCIA DO TABAGISMO NA ESCOLA 56p.
098- MERENDA ESCOLAR COMO REFLEXO NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM 56p.
096- GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA 61p.
092- CLASSES MULTISSERIADAS 60p.
091- PRECONCEITO RELIGIOSO NO ENSINO NAS SÉRIES INICIAIS 53p.
090- DIFICULDADE DA ESCOLA NA ORIENTAÇÃO SEXUAL NAS SÉRIES INICIAIS 68p.
087- CAUSAS DA EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL 54p.
083- REPETÊNCIA E FRACASSO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL 44p.
082- A NECESSIDADE DE INCORPORAR OS TEMAS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 78p.
081- CAUSAS DA EVASÃO ESCOLAR NA ESCOLA ESTADUAL NO MUNICÍPIO 52p.
080- EVASÃO ESCOLAR NO EJA (Educação de Jovens e Adultos) 46p.
079- A EVASÃO ESCOLAR COMO CONSEQÜÊNCIA DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 47p.
078- RELAÇÃO ENTRE AFETIVIDADE E INTELIGÊNCIA 61p.
077- A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA (2) 72p.
076- RENOVAÇÃO LEXICAL: OS NEOLOGISMOS NA LÍNGUA PORTUGUESA
41p.
075- FRACASSO ESCOLAR: UM DOS MAIS GRAVES PROBLEMAS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 44p.
074- FORMAÇÃO DE PROFESSORES 44p.
073- PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO NA COMUNIDADE ESCOLAR 60p.
070- AVALIAÇÃO COMO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO 53p.
068- ARTES VISUAIS E EDUCAÇÃO 43p.
067- O USO DO LÚDICO NA LITERATURA INFANTIL 71p.
066- EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA: UMA CONSTRUÇÃO POLÍTICO SOCIAL NAS SERIES INICIAIS 62p.
065- A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NAS SÉRIES INICIAIS 50p.
064- MEIO DE COMUNICAÇÃO COMO INFLUENCIADORES NO COTIDIANO ESCOLAR 61p.
062- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL 45p.
058- A BRINQUEDOTECA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 50p.
057- A PRODUÇÃO DE VIOLÊNCIA SIMBÓLICA PELA ESCOLA 45p.
056- EDUCAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL E SUAS PERSPECTIVAS 40p.
051- GESTÃO ESCOLAR E O USO DO COMPUTADOR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 52p.
050- DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM E AUTO-ESTIMA 45p.
049- A IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO ESCOLA X FAMÍLIA 45p.
048- CURRÍCULOS E PROGRAMAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE DA PRÁTICA PEDAGÓGICA 60p.
047- VIOLÊNCIA ESCOLAR 42p.
046- DISTÚRBIO DE COMPORTAMENTO: UM PROBLEMA NA APRENDIZAGEM 49p.
045- JOGOS INFANTIS COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NO AUXÍLIO DA ALFABETIZAÇÃO DA CRIANÇA 53p.
044- A PSICOPEDAGOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO 48p.
042- SÍNDROME DE DOWN 35p.
041- DESENVOLVENDO DO SENSO CRÍTICO RELACIONADOS A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUSTENTABILIDADE 60p.
038- A INDISCIPLINA DOS ALUNOS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA PÚBLICA 53p.
036- O LÚDICO NA EDUCAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DO CONHECIMENTO NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL À LUZ DE UMA PERSPECTIVA PIAGETIANA 53p.
035- OS ASPECTOS IDEOLÓGICOS DA LITERATURA INFANTIL NAS SÉRIES INICIAIS, DO ENSINO FUNDAMENTAL EM ESCOLAS DA REDE PÚBLICA: UMA ETNOGRAFIA DA PRÁTICA - PEDAGÓGICA DA LEITURA 49p.
034- QUALIDADE DA VIDA FAMILIAR COMO PROPULSORA DO ÊXITO NA ESCOLA E NA VIDA 53p.
033- UMA ANÁLISE SOBRE OS FATORES QUE DESESTIMULEM O ENSINO DA MATEMÁTICA NO CONTEXTO DO ENSINO DO 1º GRAU 35p.
029- A AFETIVIDADE ENTRE PROFESSOR-ALUNO E A REALIDADE DO FRACASSO ESCOLA: UMA TENTATIVA DE PROBLEMATIZAÇÃO 41p.
021- A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA 35p.
008- O TRABALHO NO LIVRO DIDÁTICO DE 1.ª A 4.ª SÉRIE 46p.
007- RELACIONAMENTO PROFESSOR-ALUNO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA 48p.
006- O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM 43p.
005- A CONSTRUÇÃO DA DISCIPLINA NA SALA DE AULA E NA ESCOLA: A BUSCA POR UMA SOCIEDADE DE CIDADÃOS AUTÔNOMOS 35p.
004- A EDUCAÇÃO E A SOCIEDADE MODERNA 46p.
003- LEITURA UMA QUESTÃO SOCIAL 43p.
002- AVALIAÇÃO ESCOLAR: O QUE REFLETE A PROVA? 61p.
001- A FORMAÇÃO DE ALUNOS LEITORES NAS SÉRIES INICIAIS 50p.
000- A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA DE SINAIS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 60p.

Fonte: http://www.sul-sc.com.br/afolha/monografia/indexm_ped.html

INADIMPLENCIA COM UNIVERSIDADE

Aluna inadimplente

Universidade não pode negar pedido de transferência
Universidade não pode reter documentos de aluno inadimplente e impedir a transferência para outra instituição de ensino. A decisão, da 16ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, determina que a Asoec — Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura efetue a transferência de uma aluna devedora para outra universidade. Cabe recurso.

A estudante, depois de concluir o quinto semestre do curso de Direito, pediu a transferência para outra instituição de ensino por causa do aumento das mensalidades. A universidade se recusou a expedir a guia de transferência, sob o argumento de que a aluna estaria inadimplente e deveria primeiro quitar sua dívida.

Ela, então, entrou com pedido de Mandado de Segurança contra o reitor da Asoec, para que fosse reconhecido o seu direito de ter acesso aos documentos necessários para mudar de universidade. A 7ª Vara Cível de Uberlândia concedeu a liminar, determinando à Asoec que expedisse a guia de transferência no prazo máximo de 48 horas. No mérito, a decisão foi confirmada.

O centro universitário recorreu ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que confirmou a decisão de primeira instância. A 16ª Câmara Cível do TJ entendeu que, embora a universidade faça jus ao recebimento dos valores devidos pela aluna, não pode utilizar meios de cobrança como a retenção de documentos escolares, prática que não é legalmente prevista.

Fonte: Consultor Juridico

INADIMPLENCIA COM UNIVERSIDADE

Aluna inadimplente

Universidade não pode negar pedido de transferência
Universidade não pode reter documentos de aluno inadimplente e impedir a transferência para outra instituição de ensino. A decisão, da 16ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, determina que a Asoec — Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura efetue a transferência de uma aluna devedora para outra universidade. Cabe recurso.

A estudante, depois de concluir o quinto semestre do curso de Direito, pediu a transferência para outra instituição de ensino por causa do aumento das mensalidades. A universidade se recusou a expedir a guia de transferência, sob o argumento de que a aluna estaria inadimplente e deveria primeiro quitar sua dívida.

Ela, então, entrou com pedido de Mandado de Segurança contra o reitor da Asoec, para que fosse reconhecido o seu direito de ter acesso aos documentos necessários para mudar de universidade. A 7ª Vara Cível de Uberlândia concedeu a liminar, determinando à Asoec que expedisse a guia de transferência no prazo máximo de 48 horas. No mérito, a decisão foi confirmada.

O centro universitário recorreu ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que confirmou a decisão de primeira instância. A 16ª Câmara Cível do TJ entendeu que, embora a universidade faça jus ao recebimento dos valores devidos pela aluna, não pode utilizar meios de cobrança como a retenção de documentos escolares, prática que não é legalmente prevista.

Fonte: Consultor Juridico

CURSO TÉCNICO EM MINERAÇÃO - BH

O Técnico em Mineração é um profissional com formação e capacitação para atuar em empresas nas áreas de:

• prospecção de jazidas;

• perfuração e desmonte em lavras a céu aberto e subterrâneas;

• tratamento de minérios.

O Técnico em Mineração está apto a controlar a programação de lavras por meios computacionais e é o profissional adequado para atuar em empresas de extração e beneficiamento de minérios e rochas ornamentais. Também poderá atuar em laboratórios especializados.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Av. Amazonas 5253 - Nova Suiça - Belo Horizonte - MG - Brasil CEP: 30.510-000
Telefone: +55 (31) 3319-7002 - Fax: +55 (31) 3319-7009

Jornada de Trabalho e Horas Extras

Conceito de jornada, classificação, horas extras, acordo de prorrogação de horas, compensação de horas, força maior, paralisações, intervalos, repouso semanal remunerado.

Conceito: a jornada normal de trabalho será o espaço de tempo durante o qual o empregado deverá prestar serviço ou permanecer à disposição do empregador, com habitualidade, excetuadas as horas extras; nos termos da CF, art. 7º, XIII, sua duração deverá ser de até 8 horas diárias, e 44 semanais; no caso de empregados que trabalhem em turnos ininterruptos de revezamento, a jornada deverá ser de 6 horas, no caso de turnos que se sucedem, substituindo-se sempre no mesmo ponto de trabalho, salvo negociação coletiva.

Redução legal da jornada: poderá ser feita pelas partes, de comum acordo, por convenção coletiva e pela lei.

Classificação da jornada de trabalho: 1) quanto à duração: é ordinária ou normal (que se desenvolve dentro dos limites estabelecidos pelas normas jurídicas); é extraordinária ou suplementar (que ultrapassam os limites normais); limitada (quando há termo final para sua prestação); ilimitada (quando a lei não fixa um termo final); contínua (quando corrida, sem intervalos); descontínua (se tem intervalos); intermitente (quando com sucessivas paralisações); 2) quanto ao período: diurna (entre 5 e 22 horas); noturna (entre 22 horas de um dia e 5 do outro); mista (quando transcorre tanto no período diurno como noturno); em revezamento (semanal ou quinzenal, quando num periodo há trabalho de dia, em outro à noite); 3) quanto à condição pessoal do trabalhador: será jornada de mulheres, de homens, de menores, de adultos; 4) quanto à profissão: há jornada geral, de todo empregado, e jornadas especiais para ferroviários, médicos, telefonistas, etc.; 5) quanto à remuneração: a jornada é com ou sem acréscimo salarial; 6) quanto à rigidez do horário: há jornadas inflexíveis e flexíveis; estas últimas não são previstas pela lei brasileira; porém a lei não impede que sejam praticadas; são jornadas nas quais os empregados não tem horário fixo para iniciar ou terminar o trabalho.

horas extras: horas extras são aquelas que ultrapassam a jornada normal fixada por lei, convenção coletiva, sentença normativa ou contrato individual de trabalho.

Conceito: significa, em primeiro lugar, o ajuste de vontade entre empregado e empregador, tendo por fim legitimar a prorrogação da jornada normal; em segundo lugar, significa, o documento escrito no qual se materializa a vontade das partes, para o fim acima mencionado.

Forma: a forma jurídica do acordo é escrita, e se individual basta um documento assinado pelo empregado expressando a sua concordância em fazer horas extras; em se tratando de ajustes entre sindicatos, empresas, a forma será a convenção coletiva ou o acordo coletivo.

Cabimento: á cabível para todo empregado, como regra geral; todavia, há exceções que devem ser respeitadas; o fundamento legal é a CLT, art. 59, que declara que a duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas suplementares, em número não excedente de duas, mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante convenção coletiva de trabalho.

Duração: o acordo é um contrato; se é a prazo (determinado), sua duração terminará com o termo final previsto entre as partes; se sem prazo (indeterminado), sua eficácia estender-se-á durante toda a relação de emprego.

Distrato: sendo de natureza contratual, pode ser desfeito pelos mesmos meios com os quais se constituiu, ou seja, o distrato, ato bilateral e que deve ser expresso.

Efeitos: os efeitos do acordo são salariais, isto é, a obrigação do pagamento de adicional de horas extras de pelo menos 50% (CF, art. 7º) e materiais, isto é, a faculdade, que dele resulta para o empregador e a correspondente obrigação assumida pelo empregado, de ser desenvolvido o trabalho prorrogado por até 2 horas.

Denúncia: é o ato pelo qual uma das partes da relação de emprego dá ciência à outra da sua decisão de não mais continuar cumprindo os termos de uma obrigação estipulada; no caso do acordo de prorrogação de horas extras, denúncia é a comunicação que uma das partes faz à outra, dando ciência de que não pretende mais o prosseguimento do acordo, para o fim de limitação do trabalho às horas normais.

Recusa do cumprimento do acordo pelo empregado: os efeitos da recusa o sujeitam à mesma disciplina de todo o contrato de trabalho; com o acordo, ele obriga-se a fazê-las quando convocado.

Conceito: consiste na distribuição das horas de uma jornada por outra ou outras jornadas diárias do quadrimestre (Lei 9601/98); com o sistema de compensação, o empregado fará até 2 horas prorrogadas por dia. (art. 59, § 2º)

A compensação de horas prevista na CLT, significa que durante o quadrimestre que servirá de parâmetro as horas além das normais, serão remuneradas sem adicional de horas extras; completados os 120 dias o empregador terá que fazer o levantamento do número de horas nas quais o empregado trabalhou durante esse período; se esse número não ultrapassar o limite normal do quadrimestre, não haverá nenhum pagamento adicional a ser efetuado; no entanto, se ultrapassar, o empregador terá que pagar as horas excedentes com adicional; nesse caso, como haverá reflexos sobre pagamentos já efetuados nos meses anteriores do quadrimestre, a empresa estará obrigada a, nessa ocasião, completar as diferenças.

Natureza das horas compensadas: são horas extraordinárias não remuneradas com adicional.

Forma: a CF, art. 7º, XIII, admite compensação de horas através de acordo ou convenção coletiva; a inobservância da forma escrita prejudicará a eficácia do acordo (Enunciado 85 do TST).

Obs: os mesmos critérios adotados para o acordo de prorrogação devem ser observados no sistema de compensaçào quanto à duração, distrato, que será bilateral, e denúncia, cabível aqui também.

Horas extras nos casos de força maior: força maior é o acontecimento imprevisível, inevitável, para o qual o empregador não concorreu (art. 501 da CLT); nesses casos a lei permite horas extras (art. 61 da CLT).

Horas extras para conclusão de serviços inadiáveis: serviços inadiáveis são os que devem ser concluídos na mesma jornada de trabalho; não podem ser terminados na jornada seguinte sem prejuízos; basta a ocorrência do fato, o serviço inadiável, para que as horas extras possam ser exigidas do empregado, em número máximo de até 4 por dia, remuneradas com adicional de pelo menos 50%.

Horas extras para a reposição de paralisações: a empresa pode sofrer paralisações decorrentes de causas acidentais ou de força maior; o art. 61, § 3º, da CLT, autoriza a empresa, a exigir a reposição de horas durante as quais o serviço não pode ser prestado, mediante prévia concordância da DRT e durante o máximo de 45 dias por ano, com até 2 horas extras por dia.

Excluídos da proteção legal da jornada de trabalho: nem todo o empregado é protegido pelas normas sobre a jornada diária de trabalho; as exclusões operam-se em razão da função; são os casos do gerente (art. 62 da CLT) e do empregado doméstico (Lei 5859/72).

Horas extras ilícitas: são as prestadas com violação do modelo legal; são as que lhe conferem disciplina prejudicial (CLT, art. 9º); a ilicitude pode caracterizar-se pelo excesso da limitação das horas, pela falta de comunicação à DRT, e quando são prestadas em trabalho no qual é vedada a prorrogação.

Classificação dos adicionais: classificam-se em fixos quando invariáveis; progressivos quando variáveis de forma gradativamente crescente na medida da elevação do número de horas extras na jornada diária; fracionáveis quando fixadas em valores que representam um fração daquele que é previsto, como ocorre nos sistemas de sobreaviso e prontidão, do trabalho ferroviário.

Redução da jornada com diminuição do salário: é inquestionavelmente lícita, uma vez que a CF/88 permite, pela negociação, a redução da jornada.

Intervalos: há intervalos especiais além dos gerais e intervalos interjornadas e intrajornadas; entre 2 jornadas deve haver um intervalo mínimo de 11 horas; a jurisprudência assegura o direito à remuneração como extraordinárias das horas decorrentes da inobservância desse intervalo pela absorção do descanso semanal, vale dizer que os empregados têm o direito às 24 horas do repouso semanal, mais as 11 horas do intervalo entre 2 jornadas, quando o sistema de revezamento da empresa provocar a absorção; a lei obriga o intervalo de 15 minutos quando o trabalho é prestado por mais de 4 horas e até 6 horas; será de 1 a 2 horas nas jornadas excedentes de 6 horas; eles não são computados na duração da jornada, salvo alguns especiais.

Repouso semanal remunerado: é a folga a que tem direito o empregado, após determinado número de dias ou horas de trabalho por semana, medida de caráter social, higiênico e recreativo, visando a recuperação física e mental do trabalhador; é folga paga pelo empregador; em princípio, o período deve ser de 24 honsecutivas, que deverão coincidir, preferencialmente, no todo ou em parte, com o domingo.

Fonte: Central Juridica

PROJETO DE LEI CYBERS E LAN HOUSES

PROJETO DE LEI Nº 2032/2004

EMENTA: PROIBE A ABERTURA DE CASAS DE JOGOS DE COMPUTADORES, TAMBÉM CONHECIDOS COMO "CYBER-CAFÉS" OU "LAN HOUSES", NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

Autor(es): Deputado PAULO MELO


A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLVE:
Art. 1º - Fica proibida a abertura de estabelecimentos comerciais voltados para a locação de máquinas de jogos de computador, denominadas “cyber-cafés" ou "lan houses", a uma distância menor de 500 (quinhentos) metros das unidades de ensino de 1º e 2º graus, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.

Art. 2º - A não observância da presente lei implicará no fechamento imediato do estabelecimento comercial.

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.


Plenário Barbosa Sobrinho, 06 de outrubro de 2004.


Deputado PAULO MELO
Líder da Bancada do PMDB


JUSTIFICATIVA
A Internet vem causando uma grande revolução no acesso a informação, democratizando a cultura e facilitando o acesso irrestrito aos mais variados costumes e culturas mundiais.

Por outro lado, em razão da rápida evolução dos computadores e da facilidade de acesso trazida pela rede mundial Internet, ficou franqueado, também, o acesso a jogos eletrônicos com conteúdo violento e/ou de cunho atentatório ao pudor e aos bons costumes, que atraem a natural curiosidade de crianças e jovens.

Atentos ao fato de que crianças e jovens, cujos valores estão em fase de formação e absorção e cuja personalidade ainda carece de maturidade, os transforma em presas fáceis da informação deturpada ou do desvio de atenção daquilo que realmente interessa, ou seja, da cultura e educação, esta lei tem o objetivo de criar instrumento que evite desvios de atenção e conduta de crianças e jovens, coibindo, ao mesmo tempo, a evasão e a repetência escolar, em nível de 1º e 2º graus.

Acreditando que a limitação de distância entre os chamados “cyber cafés” ou as denominadas “lan houses” e as escolas de 1º e 2º graus, esta Casa de Leis contribui significativamente para evitar a evasão e a repetência escolar, apresentamos o presente projeto de lei, para o qual solicitamos aprovação.

Chances de ganhar ação contra o INSS

Advogados avaliam em planilha o potencial de vitória de reclamações previdenciárias na Justiça
Luciene Braga

Rio - Aposentados e pensionistas do INSS são responsáveis por cerca de 5 milhões de processos judiciais nos tribunais do País. As causas, resultados de anos da ineficiência do atendimento nas agências da Previdência Social, são fundamentadas por advogados e juristas, que se especializaram em defender os segurados. Algumas até já foram alvo de acordos entre os beneficiários e o governo, a partir do reconhecimento do direito pelos tribunais superiores. Teses novas surgem a cada dia, em meio a outras tantas que já estão pacificadas nos tribunais.

O novo site www.assessorprevidenciario.com.br destaca uma relação de possíveis ações e as classifica como “excelentes”, que já apresentam súmulas em algum Tribunal Regional Federal; “muito boas”, já decididas favoravelmente em algum Tribunal Superior ou Turma de Uniformização; “boas”, decididas favoravelmente em um ou mais Tribunais Regionais Federais ou “teses novas”, ainda sem decisão favorável. Exemplos de “excelentes”, ou seja, com grandes chances de deferimento, seriam as ações que pedem a correção monetária dos salários de contribuição pela variação da ORTN, para quem teve benefício concedido de junho de 1977 a outubro de 1988; e a reivindicação da correção pela variação do INPC, o chamado “Buraco Negro”, para concessões de outubro de 1988 a abril de 1991.

“Os segurados tem nessa tabela a indicação dos caminhos para se obter revisão dos benefícios. Muitos não sabem que têm direito, em alguns casos, a teses novas, com potencial para discussão nos tribunais. A classificação ajuda o segurado a decidir se deve ou não recorrer à Justiça para pedir a atualização dos benefícios e o pagamento de atrasados”, avalia o advogado previdenciário Marcos Anflor. Outro “excelente”, para os advogados que construíram a tabela, é a correção com inclusão do Índice de Reajuste do Salário Mínimo (IRSM), que contempla segurados que passaram a receber benefícios de março de 1994 a fevereiro de 1998. Essa ação, que pode dar direito a até 39,67% de atualização no valor do benefício, ficou conhecida como “URV” e foi alvo de acordo do INSS com aposentados e pensionistas.

Segundo o advogado David Nigri, as teses da ORTN e da URV, as chances de êxito são grandes. “Para esses tipos de ação, o INSS não está mais recorrendo”, ele explica. Nigri informa que há ainda o “Buraco Verde”, que coincide com parte do período do “Buraco Negro”. “No Verde, busca-se a revisão de renda mensal inicial, e, no Negro, corrigir os 36 últimos salários de contribuição. O Verde tem decisão favorável da Turma Recursal de Santa Catarina e do Superior Tribunal de Justiça, mas as ações que ingressei no Rio não obtiveram êxito”, adverte. “Embora diversas ações sejam rotuladas como excelentes e até obtido êxito em outros estados, no Rio, elas não estão sendo bem recebidas”, pondera.

Considerada “muito boa”, a ação que pede a correção monetária do menor valor teto pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor, do IBGE) está entre as que sugerem boa aceitação na Justiça. Nela, o que se busca é revisar o salário de benefício e a RMI (renda mensal inicial) do segurado utilizando o INPC como fator de reajuste, em substituição aos índices governamentais adotados. “Para esse tipo de ação, já existem decisões do Tribunal Regional Federal, mas, das ações que ingressei, só uma foi julgada procedente em primeira instância”, observa o advogado.

EM DIA COM AS NEGOCIAÇÕES

IDADE X CONTRIBUIÇÃO

O presidente do Sindicato dos Aposentados da Força Sindical, João Batista Inocentini, alerta que um dos principais pontos de conflito entre governo e aposentados é a intenção do governo de elevar o tempo de contribuição ao INSS necessário à aposentadoria de 35 para 40 anos, vinculado à idade de 65 anos. “Nós (os representantes dos aposentados, trabalhadores, governo federal e empresários que participaram do Fórum) aceitamos o aumento de contribuição desde que não esteja atrelado à idade”, disse.

TESE DOS 95 ANOS

Para o sindicato, a melhor alternativa seria conceder a aposentadoria integral àquela pessoa cuja idade e tempo de contribuição somasse 95 anos. Desta forma, trabalhadores que começassem a trabalhar mais cedo poderiam se aposentar com menos idade, desde que tivessem contribuído por mais tempo. O sistema atual também não é considerado justo para quem começou cedo no batente. Hoje, o trabalhador só recebe o benefício de forma integral se tiver mais de 63 anos, mesmo que tenha contribuído por 35 anos.

FOLHA DO INSS

O Ministério da Previdência marcou nova reunião do ministro Luiz Marinho com representantes dos 23 bancos credenciados para o pagamento da folha de benefícios dos 25 milhões de segurados do INSS. O objetivo é fechar um acordo para que as instituições financeiras paguem para ter os segurados em suas carteiras de clientes. Na semana passada, a reunião não levou a consenso.

LEILÃO

O ministro Luiz Marinho vem ameaçando leiloar a folha de pagamento, se não houver acordo até o fim do ano. Mas ele prefere evitar essa medida, para não tornar obrigatória a migração dos segurados para outros bancos. Se houver leilão, aposentados e pensionistas deixarão de escolher a instituição pagadora de seus benefícios.

PERDA NO FATOR PREVIDENCIÁRIO

O advogado Marcos Anflor afirma que as mulheres têm sido prejudicadas pelo fator previdenciário, uma das teses novas. Segundo ele, o caso de uma segurada do Rio Grande do Sul comprova que “meras operações aritméticas” permitem concluir que o cálculo adotado pela Previdência fez com que o benefício dela tivesse resultado inferior ao que seria devido, se a média dos salários-de-contribuição sofresse a incidência do fator aplicável ao homem — com cinco anos a mais na idade e no tempo de contribuição.

Em petição, ele comprovou: com a média dos salários em R$ 2.552,77, a aplicação do fator levou ao índice de 0,7085, com benefício calculado em R$ 1.808,63. Se ela fosse homem, o índice seria de 0,8552, que significaria benefício no valor de R$ 2.183,13. A diferença é de 20,71%. “Conforme se passa a demonstrar, o cálculo do Fator Previdenciário, tal como delineado na Lei nº 9.876, termina por violar a discriminação positiva constitucionalmente estabelecida em favor das mulheres”, defende o advogado.

Anflor explica que o aumento da idade das mulheres diminuiria a expectativa de sobrevida, a ser considerada no cálculo do fator. A perda acontece devido ao acréscimo de cinco anos na idade das mulheres. Na hora do cálculo, o sexo frágil fica mais frágil ainda. “É uma tese muito interessante”, diz.

No início do ano, o INSS corrigiu administrativamente os benefícios de 10 mil seguradas, devido a falha no sistema. Não foi preciso ação judicial para a revisão desses benefícios. O advogado explica que esses casos não se aplicam à tese.

RISCO DE DEVER HONORÁRIOS

“Quando falamos de Previdência Social, devemos ter bastante cuidado”, alerta o advogado Eurivaldo Neves Bezerra. “A perda do poder aquisitivo, por força da desvinculação do salário mínimo, afeta a todos os aposentados, fazendo com que qualquer tipo de revisão seja aceita como ‘salvadora’ do problema. A tabela apresentada tem muitas ‘aventuras’ jurídicas, que entendo descabidas”, pondera.

Bezerra afirma que a consideração dos maiores salários de contribuição é redundante, porque o INSS já teria estabelecido regras para atuar desta forma, com a adoção dos 80% maiores salários para gerar a ser adotada na plicação do fator previdenciário. “Vale ressaltar que ação judicial somente deve ser ajuizada com a clareza de um bom pedido e causa de pedir, pois o autor ainda corre o risco de ser condenado como litigante de má-fé, e sair devendo honorários à parte contrária”, alerta o advogado.


Fonte: O Dia Online, 1 de dezembro de 2007. Na base de dados do site www.endividado.com.br

DEPOIMENTO DE EMPRESÁRIA DO RAMO DE SEBOS

Ana Paula Santos, dona do sebo Ciranda dos Livros - e-mail: cirandadoslivros@terra.com.br - Tel.: (11) 5051-7122.

Em depoimento exclusivo, ela relata que o tino para o comércio de objetos culturais é uma herança familiar, revelando ainda as formas inovadoras que vem utilizando para divulgar e garantir a presença do negócio na região com a consolidação da clientela.

UNIVERSO CULTURAL
"A idéia inicial de montar um sebo foi da minha irmã, e entramos nesse ramo por meio de uma amiga que vem de uma família de sebeiros. Eu trabalhei na loja da minha irmã por um ano e resolvi montar a minha. Há quatro anos, estou desenvolvendo o meu projeto. A vontade de atuar nesse ramo surgiu porque percebi que, dentro de um sebo, eu poderia crescer intelectualmente, o que para mim é muito prazeroso. Hoje, a loja tem a minha cara, e é muito bom lidar com isso e com as pessoas que freqüentam o ambiente. A maioria já chega aqui sabendo o que busca e possui muita cultura. Por isso, todos os dias eu recebo informações diversas dentro desse universo cultural. Atualmente, temos um acervo de 40 mil livros. Abrimos a loja com 5 mil exemplares, as prateleiras ficavam vazias, mas os livros vão chegando. Muita gente conhece esse segmento, que se vem expandindo muito em São Paulo."

LIBERDADE DE AÇÃO
"Sou uma empreendedora versátil, que promove muito a interação com os funcionários. Respeito a opinião deles e dou liberdade para que cada um a expresse, porque cultura é mudança. Uma vez por mês, promovemos um sarau aberto no qual as pessoas têm a oportunidade de recitar poesias, de cantar e de pintar. Temos uma parceria com um portal de artesanato e uma amiga cantora independente que traz os alunos dela para dar aula aqui. Uma vez por ano, mexemos em todos os livros, e com aqueles que estão parados há muito tempo, fazemos doações ou uma grande promoção para girar o estoque. Daí veio a idéia do nome Ciranda dos Livros, como uma atividade rotativa para levar o conhecimento adiante. Hoje, oferecemos um espaço para leitura, pesquisa e audição de música. O nosso objetivo é fazer com que o cliente permaneça mais tempo dentro da loja do que apenas consumir e ir embora. Futuramente, pretendemos ainda montar um café aqui dentro."

E-COMMERCE
"Do ano passado para cá, as vendas caíram por um motivo interno da loja, que necessitava de mudanças. Para enfrentar o problema, contratei um profissional para fazer um planejamento de marketing, que passou um mês conosco observando o negócio. A partir disso, fizemos uma revisão geral e mexemos em todos os valores defasados. Também investimos na estratégia do e-commerce, na panfletagem e na mala direta. Agora, temos todo um planejamento anual para seguir em cada momento comercial. Decidimos também entrar na internet e, recentemente, compramos uma loja virtual, para acompanhar o crescimento do comércio eletrônico. Por ser um trabalho minucioso e lento, porque precisamos cadastrar livro por livro, resolvemos inovar com o www.cirandadosprecos.com.br, proporcionando aos nossos clientes preços bons, entrega rápida e produtos de qualidade. Atualmente estamos hospedados no site www.estantevirtual.com.br, feito apenas para sebos. Daqui a dois anos, quem não estiver bem posicionado no mundo dos negócios on-line vai ficar fora do mercado, porque esse é o caminho."

Fonte: EMPRESARIO.COM.BR

COMO MONTAR UM SEBO

1.Entenda que você não vai ficar rico com esta atividade. Poderá sobreviver, mas jamais vai comprar uma Porsche.

2.Sebo demanda tempo e depende essencialmente de sua habilidade. Sua presença será importante, você não terá muito tempo livre.

3.Livro usado, como qualquer produto de segunda mão, pode ser perigoso. Cheque seus fornecedores. Fuja de qualquer coisa que lhe desperte a mais vaga desconfiança. Lembre que o livro que aquela simpática pessoa está lhe vendendo pode, na verdade, pertencer a outrem.

4.Os registros de mercadoria de um sebo tendem a ser muito incompletos. O que quer dizer que é muito fácil, para um eventual empregado desonesto, lesar você. Já aconteceu comigo, em larga escala. Portanto, organize-se.

5.Compre bem. O que quer dizer: olhe para o seu mercado. Aprenda quem pode ser seu cliente e o que ele compra. Pague pouco pelo que compra. Não estou sendo mesquinha não – seu trabalho vale mais do que o papel de que são feitos os livros. Comprar, selecionar, limpar, organizar, disponibilizar e entregar são os serviços que você presta ao comprador e é por estes serviços que ele vai pagar.

6.Repetindo: Entenda que você vende serviços, não somente livros. Por isso, seu serviço tem que ser competente.

7.Cultive seus clientes. Não tente levar vantagem no curto prazo. O cliente vale mais no longo prazo do que um bom negócio a curto prazo.

8.Organize sua loja. Você só vai vender aquilo que o cliente encontrar.

9.Cuidado com pontas de estoque. Geralmente há razões para terem sobrado.

10.Lembre qua alguns livros levarão anos para serem vendidos e alguns nunca o serão. O capital de giro, portanto, é crítico.

Fonte: Blog da Traça

Nota fiscal de serviço

A emissão da nota fiscal de serviços deve ser feita sempre que for prestado algum serviço, tenha sido ele pago ou não. Elas possuem no mínimo duas vias, e devem ter a numeração respeitada. Caso sejam canceladas, devem-se manter todas as vias no talão. Caso a pessoa ou empresa queira emitir uma nota fiscal diferente do que está estipulado nas leis, precisa de autorização do DTM (Departamento de Tributos Mercantis) devendo dirigir-se a Centro de Atendimentos ao Contribuinte, adquirir um formulário e fazer o pagamento em um banco credenciado.

A nota fiscal de serviços avulsa é utilizada quando o prestador de serviços não tiver um bloco de notas fiscais autorizado pela prefeitura. Neste caso deve ir até o DTM e solicitá-la. Estão isentos da emissão de nota fiscal de serviços os profissionais autônomos, as empresas de ônibus, os cinemas, locais de diversões públicas e as casas de loteria controladas pela CEF (Caixa Econômica Federal).

A impressão de notas fiscais deve ser sempre autorizada pelo Departamento de Tributos Mercantis e feitas em gráficas autorizadas pela prefeitura. O extravio das notas fiscais deve ser comunicado ao DTM no prazo máximo de 30 dias do ocorrido, devendo o contribuinte prestar queixa na polícia ou no corpo de bombeiros, no caso de incêndio ou roubo.

Hoje em dia com o uso da internet e facilidade das atividades bancárias on-line, surgiram maneiras de agilizar as operações entre fornecedores e clientes, e deste modo prestadores de serviço passaram a fazer contratos com os bancos, de maneira que os consumidores pudessem fazer o pagamento de serviços contratados em locais próximos a sua residência ou trabalho, diminuindo tempo e custos.

Fonte: Nota Fiscal.org

Sucesso no TRT para exigência da PLR para os vigilantes

O SEEVISSP – Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança, Vigilância e
Similares de São Paulo – obteve sucesso na ação que ajuizou para que as empresas de
segurança paguem a Participação nos Lucros e Resultados – PLR – aos seus empregados.
No último 29 de outubro, ficou decidido pelo TRT que o assessor econômico Pedro Jorge
de Oliveira começará, junto com o sindicato e as empresas, a decidir as diretrizes para pagamento da PLR.

A primeira audiência para que os trabalhos de definição da PLR está marcada para o
dia 21 de novembro. Segundo o artigo 7º, inciso 11, da Constituição Federal, os
empregados têm direito a receber a PLR. E, de acordo com o artigo 621 da CLT, a
porcentagem que os trabalhadores devem receber pode ser definida para cada categoria
através de convenção coletiva.

Como através das convenções nunca nenhum resultado sobre PLR foi alcançado, o
SEEVISSP decidiu levar o problema ao tribunal. Sendo assim, em breve ficará decidido
quanto cada vigilante receberá da porcentagem de lucro das empresas de segurança.

Fonte:
Informativo eletrônico - 06/11/07 - nº 02 do Sindicato dos Empregados em
Empresas de Vigilância, Segurança e Similares de São
Paulo SEEVISSP
Sede: Largo do Arouche, 307, Centro - São Paulo/SP - Telefone: 11 3363 3310
Subsede Santo Amaro: Rua André Leão, 64, Bairro Socorro - São Paulo/SP -
Telefone: 11 5564 6083
Jornalista Responável: Sylvia Barreto

PATRIMONIO TANGÍVEL x INTANGÍVEL

Investir no Intangível

Houve um tempo em que o valor de uma empresa era medido pelo seu patrimônio tangível.

Mas, isso faz muito tempo. Hoje se avalia uma empresa pelos seus ‘ativos intangíveis de marketing’, que, em última instância, são o que efetivamente têm potencial de gerar lucro para o comprador interessado.

Por isso, se você quisesse vender sua empresa hoje, os únicos bens que poderiam ‘atrair’ compradores interessados seriam:

Sua Carteira de Clientes (se ela for grande, estável e lucrativa);

Marca (se ela tiver forte presença no mercado);

Informações de mercado; e

Funcionários com conhecimento.

Tudo intangível, ou melhor dizendo, tudo “Ativos de Marketing”.

Todos os demais bens (imóveis, veículos, móveis e utensílios, instalações, central de monitoramento, etc.), embora possam ser valiosos, teriam pouca ou nenhuma relevância para atrair candidatos interessados em comprar sua empresa.

Afinal, não é preciso comprar uma empresa para se adquirir equipamentos, instalações, imóveis, veículos, etc. Quem compra empresa está em busca de lucro e não de imobilização de capital.

Assim, se os intangíveis ‘ativos de marketing’ são o que têm valor, então o mais sensato para qualquer empresa seria priorizar e concentrar a maior parcela dos lucros destinados ao investimento, no desenvolvimento desses ativos.

Agora, investir no intangível implica numa mudança mental bastante significativa e nada fácil, porque é oposta à cultura tradicional que reverencia os bens tangíveis como forma de ‘proteger’ o capital.

É por isso que a maioria dos empresários retira dinheiro da empresa para investir em imóveis, por exemplo, aplicando num negócio totalmente alheio à sua ‘praia’.

O que não deixa de ser um paradoxo, afinal retira-se dinheiro de circulação de um negócio que está dando lucro para imobilizá -lo num outro negócio que não tem liquidez imediata e que não se sabe se vai ou não dar retorno e quando.

Como dizem os americanos, ‘negócio bom é o que dá lucro e não o que imobiliza capital’.

Investir em algo cujo custo é certo e o resultado, embora previsível, é incerto, nunca fez parte da nossa cultura.

Com certeza, o que vale na Microsoft, no Google, no Yahoo, etc. não é o patrimônio líquido dessas empresas, mas o ‘conhecimento’ de seus funcionários que se transforma em potencial de gerar lucros.

Por outro lado, a marca Coca-Cola vale 82 bilhões de dólares. A marca Itaú já vale 1,2 bilhões de dólares.

Agora, sem clientes, uma empresa não tem receitas e nem lucros e, portanto também não tem valor de mercado.

A questão é que os consumidores não compram produtos e serviços, compram MARCAS... Quem compra produtos e serviços são as empresas.

Por isso, alguns dos produtos mais desejados do mundo são fabricados por um conjunto de empresas das quais, a maioria das pessoas nunca ouviu falar.

Os mais de 22.000 funcionários da Nike não lidam com pares de tênis diretamente, mas com projetos de marketing. A linha de produção passou a ser totalmente terceirizada, espalhada por inúmeras fábricas mundo afora.

Com maior ou menor taxa de terceirização, seguiram a tendência companhias como IBM, Coca-Cola, Ericsson, Hewlett-Packard, Kodak, Microsoft e Motorola.

Essas empresas canalizaram sua energia para projetos de divulgação da marca como forma de cativar os consumidores.

É das linhas de montagem da Flextronics (empresa com 95.000 funcionários e fábricas em 29 países) que saem os consoles de jogos da Microsoft, telefones celulares da Ericsson, antenas da Motorola e câmeras da Kodak. No ano passado, suas vendas chegaram a 40 bilhões de reais.

Sua maior rival é a Solectron, também nascida nos Estados Unidos e dona de um faturamento na casa de 35 bilhões de reais. É ela a fabricante dos computadores IBM e da HP no Brasil. Suas unidades ficam no interior de São Paulo.

Em outras palavras: hoje o mundo está se dividindo entre empresas que vendem sua MARCA para os consumidores finais e empresas que fabricam e prestam serviços para aquelas empresas (terceirizadas).

Assim, enquanto os lucros das segundas provêem dos investimentos em máquinas e equipamentos para produzir (bens tangíveis), os lucros das primeiras provêem dos investimentos em Marketing (serviços intangíveis).

Por isso, se a sua empresa vende para o consumidor final, seja ele pessoa física ou jurídica, na realidade está vendendo uma MARCA e não produtos e serviços. Nesse caso, os compradores não estão em nada preocupados se os produtos e serviços que sua empresa vende são fabricados por ela mesma ou se são fabricados e prestados por terceiros.

Eles confiam na MARCA da sua empresa e querem comprar dela, porque acreditam que ela sabe o que está fazendo para preservar os interesses dos seus clientes.

Uma marca conhecida gera indicações e chamados (é mais confiável...). O mesmo não acontece com uma marca recém introduzida no mercado.

Então, se isso é assim o negócio é investir para ampliar a base de clientes rentáveis e tornar mais rentável a carteira de clientes atuais. Ou seja, o negócio é investir para ampliar os ‘Ativos Intangíveis de Marketing’. Naquilo que efetivamente tem valor de mercado.

Afinal, quanto mais clientes sua empresa tiver, mais conhecida ela fica e mais confiança transpira para o mercado e isso faz gerar mais chamados e mais vendas.



Prof. Faccin

professor@faccin.com.br

DIFERENÇA ENTRE AMORTIZAÇÃO E DEPRECIAÇÃO

Segundo a NBC T 19.5, é obrigatório o reconhecimento da depreciação, amortização e exaustão.


Depreciação é a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.


A depreciação de um ativo começa quando o item está em condições de operar na forma pretendida pela administração, e cessa quando o ativo é baixado ou transferido do imobilizado.



A amortização consiste na recuperação contábil:


1) do capital aplicado na aquisição de bens e direitos classificados no ativo imobilizado, cuja existência ou exercício tenha duração limitada ou cuja utilização pelo contribuinte tenha o prazo limitado por lei ou contrato; e



2) dos custos, encargos ou despesas, registrados no ativo diferido, que contribuirão para a formação do resultado de mais de um período de apuração.



A principal distinção entre esses dois encargos é que, enquanto a depreciação incide sobre os bens físicos de propriedade do próprio contribuinte, a amortização relaciona-se com a diminuição de valor dos direitos (ou despesas diferidas) com prazo limitado (legal ou contratualmente).



Fonte: Equipe Portal de Contabilidade

ESCOLA DE SAÚDE DO EXÉRCITO

ESCOLA DO EXERCITO

A EsSEx é um Estabelecimento de Ensino Militar, diretamente subordinada à Diretoria de Especialização e Extensão (DEE), que orienta e supervisiona as atividades de ensino que nela se realizam, conforme diretrizes baixadas pelo Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP).

Endereço: Rua Francisco Manuel, 44
Bairro: Benfica
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
CEP: 20911-270
Telefone: (0xx21) 3878-9400, 3878-9401, 3878-9402, 3878-9418, FAX: 3860-4127
Aniversário da OM: 6 de janeiro
EsSEx - Escola de Saúde do Exército

(MASCULINO E FEMININO)
LOCAL: Rio de Janeiro-RJ DURAÇÃO: 1 ano
CURSO: Formação de Oficiais Médicos, Farmacêuticos,Dentistas, Veterinários e
Enfermeiros.
IDADE:Não completar 37 anos em 01/03 do ano da matrícula
SEXO FEMININO: Não estar grávida no período entre a inscrição e a conclusão do
Curso de Oficiais de Saúde, Enfermagem e Veterinária do Exército.
ESCOLARIDADE: Ter concluído ou estar concluindo Faculdade reconhecida pelo
MEC em Medicina, Farmácia(Bioquímica e/ou Industrial), Odontologia, Veterinária
ou Enfermagem.
MATÉRIAS: Conhecimentos Especializados e Gerais , língua inglesa ou espanhola.
PROVAS: outubro INSCRIÇÃO: agosto/setembro

Os Alunos graduados em MEDICINA, após a conclusão do Curso, serão nomeados
1º Tenente da Ativa podendo atingir até o Posto de General de Divisão, e os
graduados em FARMÁCIA, VETERINÁRIA, ODONTOLOGIA e ENFERMAGEM, após a
conclusão do Curso, serão nomeados 1º Tenente da Ativa podendo atingir até o
Posto de Coronel.

A EsSEx é um estabelecimento de ensino de formação e de especialização de graus
superior e médio, aperfeiçoamento de grau médio, da Linha de Ensino Militar de
Saúde, diretamente subordinado à Diretoria de Especialização e Extensão (DEE)
destinado a:

___- formar e especializar oficiais do Serviço de Saúde (médicos, dentistas e
farmacêuticos)para o serviço ativo do Exército;

___- formar especializar e aperfeiçoar sargentos da Qualificação Militar de
Subtenentes e Sargentos (QMS) de Saúde-Apoio e da QMS de Saúde Técnico em
Enfermagem;

___- contribuir para o desenvolvimento da doutrina militar na área de sua
competência;

___- realizar pesquisas na área de sua competência, inclusive, se necessário, com a
participação de instituições congêneres;

___- ministrar estágios sobre assuntos peculiares à EsSEx; e

___- realizar concursos para ingresso na Linha de Ensino Militar de Saúde.


1) Como ingressar na Escola de Saúde do Exército?
___R: A Escola de Saúde do Exército realiza Concursos Públicos, a nível nacional,
para os Cursos de:
_____- Formação de Oficiais Médicos, Farmacêuticos e Dentistas; e
_____- Formação de Sargentos da QMS/Saúde Técnicos em Enfermagem.

2) Qual a faixa etária para ingresso na Escola de Saúde do Exercito?
___R: De acordo com os últimos editais que regem os concursos da EsSEx, as
faixas etárias para ingresso na EsSEx são:
_____- Curso de Formação de Oficiais Médicos, Farmacêuticos e Dentistas não vir
a completar, até 1º de março do ano da matrícula, 37 (trinta e sete) anos ou mais;
e
_____- Curso de Formação de Sargentos da QMS/Saúde Técnicos em
Enfermagem completar, até 31 de dezembro do ano da inscrição no concurso, no
mínimo 18 (dezoito) e na máximo 24 (vinte e quatro) anos de idade.


3) Qual o nível de escolaridade para ingresso na Escola de Saúde do Exercito?
___R: Curso de Formação de Oficiais Médicos, Farmacêuticos e Dentistas:
Os candidatos deverão possuir nível de escolaridade superior e serem diplomados
por Faculdade cujo Curso de Graduação seja reconhecido pelo Ministério da
Educação, em área de atividade, objeto do Concurso, na forma da Legislação
Federal que regula a matéria. Os candidatos deverão satisfazer ainda, os seguintes
requisitos:
_____- para os Médicos, ter concluído o Curso de Especialização, Residência ou
Pós-graduação, até a data de matrícula no Curso de Formação de Oficiais Médicos;
_____- para os Farmacêuticos, ter concluído o Curso de Farmácia Bioquímica ou
Farmácia Industrial com o Apostilamento do diploma ou Certificado de conclusão de
curso nas habilitações Análises Clínicas ou I ndust rial , até a data de mat rícula no Curso de Formação de Oficiais Farmacêuticos;

_____- para os Dentistas, ter concluído o Curso de Especialização, Residência ou
Pós - Graduação, até a data de matrícula no Curso de Formação de Oficiais
Dentistas.

___Curso de Formação de Sargentos da QMS/Saúde Técnicos em Enfermagem:
Os candidatos deverão ter concluído o ensino médio, apresentando, por ocasião da
matrícula, o original do certificado de conclusão respectivo, expedido por
estabelecimento de ensino reconhecido oficialmente, de conformidade com a
legislação federal, registrado em órgãos do Ministério da Educação e ter concluído o
Curso de Técnico em Enfermagem, até a data da matrícula no CFS Sau-Tec Enf,
apresentando, nesta ocasião, cópia do certificado ou declaração de conclusão do
Curso, autenticado em cartório. O Curso deverá ter seu registro reconhecido no
Ministério da Educação e no Conselho Regional de Enfermagem (COREN), de
conformidade com a legislação federal;

4) Para onde são as vagas oferecidas pelos concursos da Escola de Saúde do
Exército?
___R: As vagas somente são disponibilizadas ao final dos cursos e são distribuídas
pelas organizações militares em todo Brasil de acordo com o mérito intelectual e
conforme as necessidades do Exército Brasileiro.

5) A Escola de Saúde realiza concursos para outras áreas de saúde como por
exemplo: fonoaudiologia, psicologia, enfermagem, fisioterapia, biomedicina, etc... ?
___R: Não, a EsSEx oferece somente Cursos de Formação de Oficiais para as áreas
de atuação de medicina, farmácia e odontologia, já que o Serviço de Saúde do
Exército engloba apenas estas 3 profissões.
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PARA MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE A ESSEX , ACESSE :
www.essex.ensino.eb.br

FILME "QUERO FICAR COM POLLY" E O MERCADO DE TRABALHO

Sinopse: Reuben Feffer conseguiu construir uma vida e uma carreira sólidas optando sempre pelo certo em vez do incerto. Assessor de uma companhia de seguros líder no mercado, ele é perito em minimizar danos: sem risco, sem perda.

Polly Prince vive a vida como um jogo de azar, se divertindo com tudo o que o acaso lhe apresenta. Há sempre uma nova oportunidade, um novo trabalho e até um outro apartamento em outra cidade caso não consiga ficar com esse. Nada de se preocupar com o futuro.

Recém-trocado pela recente esposa, Reuben decide ceder ao destino ao menos uma vez, achando que este pode estar ao seu lado, ao encontrar Polly numa festa. Ela pode ser a chave para o assessor voltar a dar rumo a sua vida. É atraente, original, engraçada e, afinal de contas, eles se conhecem desde a sétima série da escola.

Será que uma pessoa pode mudar tanto? Bem, provavelmente Polly não tinha tatuagem, não era fanática por comida picante nem por dançar salsa e muito menos por colecionar lembranças de ex-namorados, como o ferret quase cego que adotou na Itália. E Reuben também não deveria ter essa tendência de planejar tudo em sua vida nem a compulsão por uma existência totalmente equilibrada. Mas mesmo se equilibrando, Reuben descobre que há espaço para comidas indigestas, histórias infantis assustadoras e animais de estimação problemáticos. A vida é um risco, bem como o amor - em se tratando de estar ao lado de Polly.

E alguém podia esperar menos que isso?

Título Original: Along Came Polly

Gênero: Comédia

Origem/Ano: EUA/2004

Duração: 90 min

Direção: John Hamburg

Fonte: http://www.webcine.com.br/filmessi/alocampo.htm

APRENDIZ NO SETOR BANCÁRIO

Como deve ser feita a seleção do Aprendiz Bancário?

Os jovens beneficiários do Programa Nacional Jovem Aprendiz no Setor Bancário serão
selecionados pelo banco, de acordo com a Cláusula Segunda e seus §§ 3º e 4º, do Termo
de Cooperação Técnica (pág. 17):
• dentre aqueles cadastrados no sistema informatizado disponibilizado pelo MTE, devendo ter
prioridade de encaminhamento os adolescentes e jovens egressos das ações de qualificação
sócio-profissional do PNPE;
• o banco também poderá selecionar os adolescentes e jovens de forma independente
do cadastro do sistema informatizado disponibilizado pelo MTE, desde que providenciem
sua inclusão no respectivo cadastro e comprove a contratação junto à fiscalização do MTE.

Saiba Mais Lendo o Manual do Aprendiz Bancário Febraban

Fornecimento de remédios pelo SUS

A Constituição Federal assegura a todos os cidadãos do direito à vida. A saúde é decorrência desse direito, o direito à saúde representa conseqüência constitucional indissociável do direito à vida.

O artigo 196 da Constituição determina: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.

A Justiça tem determinado ao Estado através do SUS (Sistema Único de Saúde) que compre remédios para os doentes sem possibilidade financeira de adquiri-los.
Para obter esse benefício, no entanto, é necessário entrar com ação judicial (Mandado de Segurança).

Pode ser solicitado um pedido de Liminar, o processo tende a andar rápido e, em mais ou menos 20 dias o doente já pode obter o remédio, caso a Liminar seja concedida.

O Supremo Tribunal Federal, o mais alto tribunal do país, tem decidido reiteradamente que é obrigação do Estado, fornecer medicamentos aos pacientes carentes, que não possuam recursos para a aquisição dos medicamentos que necessitam.

Fonte: www.forticare.com.br/site/pacientes/fornecimento_sus.asp

terça-feira, 16 de setembro de 2008

ESTILOS DE GESTÃO

As várias classificações que encontramos dividem os estilos de gestão
por personalidades, características humanas inerentes a cada
gestor, que se adequam a diferentes cenários.

Classificação segundo P. Pitcher




Uma outra classificação:
Gary Williams,
Robert Miller

Carismáticos
Seguidores
Controladores
Pensadores
Céticos


VEJA UM CASO PRÁTICO AQUI

Fontes:
http://www.fep.up.pt/disciplinas/ce708/trabalhos0304/Estilos%20de%20gest%E3o%20-%20apresenta%E7%E3o.pdf
http://www.fep.up.pt/disciplinas/ce708/trabalhos0304/Estilos%20de%20gestao.pdf

Transferência Ex-Ofício (Transferência Obrigatória):

É a Transferência definida na Lei nº 9.536, de 11/12/97 que regulamenta o Art. 49 da Lei nº 9.394, de 20/12/96 (nova LDB), Portaria Ministerial nº 975/92, de 25/06/92 e resolução nº 12, de 02/07/94 do Conselho Federal de Educação.

Esta transferência independe da existência da vaga e época atingindo o servidor público federal da administração direta ou indireta, autárquica, fundacional, ou membro das forças armadas, regidos pela lei nº 8.112, inclusive seus dependentes, quando requerido em razão de comprovada remoção ou transferência Ex-Offício.

Esta transferência deverá implicar em mudaça de residência para o município onde se situe a instituição recebedora ou para localidade próxima a esta, observadas as normas estabelecidas pelo CFE.

A comprovação desta Transferência ou "remoção de ofício" será o exemplar do Diário Oficial da União ou Boletim de serviço adotado como divulgação dos atos administrativos.

São portanto, necessários os seguintes documentos para entrada do processo na Pró-Reitoria de Ensino de Graduação:
1 - Histórico Escolar com Ato Oficial de Autorização ou Reconhecimento do Curso (original, autenticado pela IES de origem);
2 - Declaração de Regularidade do aluno na IES de origem (original, autenticada pela IES de origem);
3 - Declaração constando ano e semestre da realização do Vestibular, com o número de vagas oferecidas para o curso e a classificação.
4 - Exemplar do Diário Oficial da União, ou Boletim de Serviço, em que foi publicado o ato de Transferência de servidor federal ou membro das forças Armadas (cópia, autenticada pelo Órgão Federal);
5 - Declaração do Dirigente do Setor onde está servindo de que está trabalhando em Manaus por motivo de transferência que implicou em mudanças de domicílio (original, datada e autenticada pelo órgão que expediu).

E mais, para dependentes:
I - Cônjuge: Certidão de Casamento (cópia autenticada);
II - Filhos até 24 anos de idade: (certidão de casamento);
III - Outros dependentes:
a) Carteira de Identidade (cópia);
b) Autorização judicial relativa à guarda do menor.

OBS.1: O processo requerido após período de matrícula garante ao Servidor Público Federal ou Membro das Forças Armadas e seus dependentes, o vínculo institucional, até o novo prazo de matrícula estabelecido pelo Calendário Acadêmico vigente.

Sinopse

A sinopse é um texto breve dos resultados da revisão, claramente redigido e dirigido aos consumidores e leitores não-especialistas. A sinopse é um produto adicional que não substitui o resumo da revisão sistemática; tem o objetivo de aumentar a acessibilidade da revisão, disseminar amplamente seus achados para a comunidade internacional e servir como ajuda à leitura.

A Rede de Consumidores avalia cada sinopse, aquelas satisfatórias serão disponibilizadas no sítio da Colaboração Cochrane e publicadas como artigo na Rede de Consumidores e em algumas outras entidades da Colaboração Cochrane.

As sinopses são traduzidas para vários idiomas. Os revisores podem escrever a sinopse (preferencialmente com auxílio dos consumidores sobre seu conteúdo e acessibilidade) ou enviar um rascunho ou versão final da revisão à Rede de Consumidores no Centro Cochrane da Austrália (CCA). Depois de recebidas, este centro fornece um rascunho da sinopse, o que ocorre normalmente em duas semanas.

Os grupos de revisão podem desenvolver políticas próprias sobre o processo de elaboração das sinopses. Os revisores podem enviar suas sinopses para o Centro Cochrane Australiano para assegurar consistência, estilo e extensão do conteúdo. As sinopses analisadas por este centro são enviadas aos revisores e, quando necessário, à base editorial do seu grupo de revisão para comentário e revisão.

A aprovação editorial da sinopse publicada em uma revisão sistemática é de responsabilidade do grupo de revisão. A ajuda para sua elaboração, seja dos consumidores ou do Centro Cochrane Australiano pode ser reconhecida na seção de agradecimentos. Quando a atualização da revisão requerer modificação da sinopse, a nova versão pode ser enviada ao Centro Cochrane Australiano para ser editada. Isto também permite ao Centro Cochrane Australiano notificar àqueles que mantém traduções das sinopses que uma atualização é necessária.

A sinopse é composta de duas partes:
a) a primeira é composta por uma frase pequena, de até 25 palavras (em letra minúscula com exceção da primeira letra da primeira palavra);
b) a segunda consiste em um único parágrafo resumido sobre o contexto e os achados da revisão (de 50 a 100 palavras).

Essas duas partes devem ser separadas por uma linha em branco. Para manter as frases pequenas, algumas abreviações e termos técnicos podem ser inevitáveis, mas devem ser expressos em linguagem clara no corpo da sinopse (com a descrição técnica ou simples entre parênteses).

As frases devem ser pequenas e usar linguagem facilmente compreensível. O texto deve cobrir brevemente:
a) contexto e alternativas relativos ao problema e às intervenções;
b) potenciais benefícios e riscos das intervenções;
c) principais achados da revisão.

A sinopse simplesmente apresenta os resultados da revisão sistemática. Não é aconselhável a emissão de opinião dos autores nem outras observações particulares. Quando houver potenciais malefícios ou benefícios, estes devem ser identificados e, se forem críticos, devem incluir breves afirmações sobre o grau de certeza dos resultados ou limitações em termos de generalização.

A sinopse tem que ser consistente com a revisão e escrita em terceira pessoa (por exemplo, os revisores, em vez de nós). O número de estudos e resultados estatísticos com intervalos de confiança deve ser evitado, embora uma descrição narrativa dos resultados possa ser incluída, caso seja útil aos leitores.

Fonte: Aula 12 - Formato da Revisão Sistemática

Sinopse

A sinopse é um texto breve dos resultados da revisão, claramente redigido e dirigido aos consumidores e leitores não-especialistas. A sinopse é um produto adicional que não substitui o resumo da revisão sistemática; tem o objetivo de aumentar a acessibilidade da revisão, disseminar amplamente seus achados para a comunidade internacional e servir como ajuda à leitura.

A Rede de Consumidores avalia cada sinopse, aquelas satisfatórias serão disponibilizadas no sítio da Colaboração Cochrane e publicadas como artigo na Rede de Consumidores e em algumas outras entidades da Colaboração Cochrane.

As sinopses são traduzidas para vários idiomas. Os revisores podem escrever a sinopse (preferencialmente com auxílio dos consumidores sobre seu conteúdo e acessibilidade) ou enviar um rascunho ou versão final da revisão à Rede de Consumidores no Centro Cochrane da Austrália (CCA). Depois de recebidas, este centro fornece um rascunho da sinopse, o que ocorre normalmente em duas semanas.

Os grupos de revisão podem desenvolver políticas próprias sobre o processo de elaboração das sinopses. Os revisores podem enviar suas sinopses para o Centro Cochrane Australiano para assegurar consistência, estilo e extensão do conteúdo. As sinopses analisadas por este centro são enviadas aos revisores e, quando necessário, à base editorial do seu grupo de revisão para comentário e revisão.

A aprovação editorial da sinopse publicada em uma revisão sistemática é de responsabilidade do grupo de revisão. A ajuda para sua elaboração, seja dos consumidores ou do Centro Cochrane Australiano pode ser reconhecida na seção de agradecimentos. Quando a atualização da revisão requerer modificação da sinopse, a nova versão pode ser enviada ao Centro Cochrane Australiano para ser editada. Isto também permite ao Centro Cochrane Australiano notificar àqueles que mantém traduções das sinopses que uma atualização é necessária.

A sinopse é composta de duas partes:
a) a primeira é composta por uma frase pequena, de até 25 palavras (em letra minúscula com exceção da primeira letra da primeira palavra);
b) a segunda consiste em um único parágrafo resumido sobre o contexto e os achados da revisão (de 50 a 100 palavras).

Essas duas partes devem ser separadas por uma linha em branco. Para manter as frases pequenas, algumas abreviações e termos técnicos podem ser inevitáveis, mas devem ser expressos em linguagem clara no corpo da sinopse (com a descrição técnica ou simples entre parênteses).

As frases devem ser pequenas e usar linguagem facilmente compreensível. O texto deve cobrir brevemente:
a) contexto e alternativas relativos ao problema e às intervenções;
b) potenciais benefícios e riscos das intervenções;
c) principais achados da revisão.

A sinopse simplesmente apresenta os resultados da revisão sistemática. Não é aconselhável a emissão de opinião dos autores nem outras observações particulares. Quando houver potenciais malefícios ou benefícios, estes devem ser identificados e, se forem críticos, devem incluir breves afirmações sobre o grau de certeza dos resultados ou limitações em termos de generalização.

A sinopse tem que ser consistente com a revisão e escrita em terceira pessoa (por exemplo, os revisores, em vez de nós). O número de estudos e resultados estatísticos com intervalos de confiança deve ser evitado, embora uma descrição narrativa dos resultados possa ser incluída, caso seja útil aos leitores.

Fonte: Aula 12 - Formato da Revisão Sistemática

RESUMO DE UM TEXTO

O ato de resumir textos objetiva instrumentalizá-lo a fim de que você possa, ao ler, apreender aquilo que realmente é essencial.

Ao resumir o texto, você vai expor, em poucas palavras, o que o autor expressou de uma forma mais longa.

Assim, deve saber discernir do secundário e relacionar as idéias entre si, de uma forma sintética.

Aprendendo a resumir, você terá mais facilidade ao estudar as diferentes disciplinas, uma vez que saberá encontrar num texto as idéias mais relevantes.

Alguns passos devem ser observados para que o resultado final seja satisfatório:

- uma primeira leitura atenta é indispensável para que você perceba o assunto em questão;
- outras leituras devem ser feitas (tantas quantas forem necessárias para selecionar as idéias principais do texto); é importante anotar o que for mais relevante;
- todo texto possui palavras-chaves que encerram as idéias fundamentais; essas idéias devem ser grifadas para que possam servir de ponto de partida para o resumo;
- deve ser feito resumo de cada parágrafo; é importante fazer dois resumos: um do parágrafo e outro do próprio resumo para que as idéias sejam bem sintetizadas;
- durante todo o processo, a leitura atenta deve ser feita para verificar se está havendo coerência e seqüência lógica entre os parágrafos resumidos, para fazer os ajustes necessários;
- o resumo não é comentário crítico; você deve ater-se às idéias do autor, sem emitir sua opinião, por isso as idéias do resumo devem ser fiéis às expostas no texto original.

Fonte: Redação - Brasil Escola

MODELO DE RECURSO

Ao Senhor Presidente da
Comissão de Concurso Público da
(citar o nome da instituição)

Nome: _________________________________________________________________________

Código do cargo:________________ Nomenclatura do cargo______________________________

N.º de inscrição: _________________________

Questionamento: _________________________________________________________________

Embasamento: ___________________________________________________________________

Data:

Assinatura:

CONCEITO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS

Enade
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências.

O Enade é realizado por amostragem e a participação no Exame constará no histórico escolar do estudante ou, quando for o caso, sua dispensa pelo MEC. O Inep/MEC constitui a amostra dos participantes a partir da inscrição, na própria instituição de ensino superior, dos alunos habilitados a fazer a prova.


Consulte o conceito ENADE aqui

TIPOS DE CLIENTES

Atendimento ao cliente

Não importa em qual ramo você atue, o atendimento ao seu cliente deve ser o melhor possível. Clientes bem atendidos acabam sendo fidelizados e recomendando a sua empresa para os amigos. Isso cria uma teia de propaganda boca a boca e uma divulgação ‘gratuita’ do seu trabalho.

Os clientes contemporâneos são diferentes daqueles com os quais nossos pais trataram. Veja como eles costumam atuar.

São mais sofisticados e sensíveis aos preços.
Dispõem de pouco tempo para compras.
Desejam mais convivência.
São menos sensíveis à marca do fornecedor.
Mais bem informados, mais protegidos e pouco pacientes.

Os clientes
Cliente impulsivo: apressado e costuma interromper quem está falando. Ele é rápido e, muitas vezes, tem atitudes bruscas e inesperadas. Seja rápido, ágil e objetivo ao lidar com ele.

Cliente meticuloso: exigente, minucioso e paciente. Esses clientes analisam todas as propostas feitas pela empresa. Tenha calma e segurança no trato com esse tipo de freguês.

Cliente tímido: inseguro, hesita em qualquer proposta. Procure decidir por ele sem que ele perceba que a decisão não foi dele. Dê opções prontas.

Cliente convencido: são pessoas que gostam de demonstrar que sabem tudo, além de não aceitarem quando estão errados. Nunca decida por ele e dê sempre opções para ele escolher.

Cliente desconfiado: não dá atenção e deixa o vendedor sem saber qual a sua opinião. Mostre a ele que você faz bem a sua função e que ele está prestes a fechar um bom negócio.

Cliente simpático e conversador: sempre conta histórias e acaba levando muito tempo para dizer o que quer, o que acaba atrapalhando o andamento do serviço. Atenda-o com objetividade e rapidez.

Cliente nervoso: mal humorado e agressivo. Deixe-o falar e mantenha a calma.

Fonte: Portal Emprego e Renda

Dez normas sobre o atendimento telefônico

Toda extensão telefônica tem um responsável.

É o dono da mesa. Quem não se considerar em condições de atender tem que avisar a pessoa responsável por transferir as ligações. Se vai sair da sua sala, tem que avisar para onde vai. Se a incapacidade de atendimento telefônico for permanente, não poderá ter um aparelho em sua mesa. Essa pessoa atenderá as ligações de acordo com o seguinte procedimento padronizado:

1. A ligação deverá ser atendida, sempre, até a segunda chamada. Imediatamente após o terceiro toque,
a pessoa será dada como ausente ou como impossibilitada de atender.

2. Ao receber a transferência de uma ligação a pessoa deve informar-se sobre o assunto a que a mesma se refere e identificar-se ao atender: "fulano, bom dia, sobre sua solicitação a resposta é a seguinte...". Caso necessário, solicitar informações complementares. Jamais perguntar novamente qual o assunto ao cliente. 3. Ao invés de trazer aborrecimento, deve ser considerado motivo de satisfação o fato do cliente procurar-nos para manifestar seu descontentamento por qualquer razão. Essa posição de princípio colocará o atendente em posição compreensiva: "estamos aqui prá isso mesmo, que bom que você ligou". Afinal, todo cliente que telefona deve ser atendido como uma pessoa que tem consideração pela ESTUDO, ainda que esteja muito irritado ou insatisfeito. Senão, não ligaria. Por outro lado, um dos motivos de existência da ESTUDO é justamente
a busca de solução para os problemas dos clientes.


4. Cada pessoa, ao atender o telefone, passa a ser a própria ESTUDO perante o cliente. Não pode, portanto, eximir-se de responsabilidade pelo atendimento perante o cliente e perante a empresa.

5. Quem atende ao telefone tem obrigação de saber separar seus papéis (o de cidadão e o de membro da ESTUDO e de esforçar-se para não se deixar envolver emocionalmente). Caso o cliente seja agressivo confundindo
a pessoa que o atende com a ESTUDO, é bom perguntar: "fiz pessoalmente alguma coisa errada que o tenha aborrecido e que possa consertar?". Essa atitude provavelmente reconduzirá o diálogo uma vez que o cliente, ao ser eventualmente agressivo, não está querendo atingir a pessoa que o está atendendo.
6. A pessoa que atende ao telefone não necessariamente sabe mais, especialmente sobre o assunto que motivou a ligação, que o cliente que telefonou. Ninguém é obrigado a ter solução, na ponta da língua, para todos os problemas.

7. Ao atender o telefone ouvir com atenção, não apenas por dever de ofício, e demonstrar interesse. Talvez
a falta de interesse pelo seu assunto seja o maior problema de quem esteja falando agressivamente ao telefone, ou talvez a pessoa tenha ligado apenas para desabafar.

8. Ninguém é obrigado a responder sempre sim, embora seja necessário um mínimo de concordância com o interlocutor(a) para que se estabeleça um diálogo produtivo. É preferível dizer concordo apenas em parte do que discordo do que o Sr(a). está falando. Em seguida referir-se à parte com que não concorda. Caso necessário, não hesitar em pedir desculpas. É preciso não esquecer que é melhor essa pessoa desabafar, se for o caso, com a ESTUDO do que incluí-la ( a ESTUDO) entre os motivos de sua insatisfação e desabafar em público.

9. Ao atender ao telefone, a atenção deve estar voltada integralmente para
o novo interlocutor, que não precisa ficar ouvindo nenhum rabicho de conversa antes de ser atendido. Se for necessário, peça para esperar um pouco. Nunca mais que 20 segundos.

10. A administração deve ser informada sobre qualquer problema referente ao atendimento telefônico e providenciar a solução para o mesmo.

fonte: escolanet

CARGOS NA ÁREA DE INFORMÁTICA

Gerente de e-commerce
Webdesigner
Analista de sistemas de internet
Analista progr. sistemas sênior
Analista progr. sistemas pleno
Analista progr. sistemas júnior
Analista de suporte técnico
Gerente de sistemas
Chefe de sistemas
Analista de sistemas sênior
Analista de sistemas pleno
Analista de sistemas júnior
Administrador de banco de dados sênior
Administrador de banco de dados pleno
Gerente de projetos de sistemas
Coordenador de projetos de sistemas
Analista de projetos de sistemas pl.
Analista programador pl. - cliente/serv
Analista programador jr. - cliente/serv
Analista programador sr. - micro
Analista programador pl. - micro
Operador de computador sr.
Operador de computador pl.
Operador de computador jr.
Gerente de suporte técnico
Analista de suporte técnico sr.
Analista de suporte técnico pl.
Analista de suporte técnico jr.
Engenheiro de sistemas - software
Analista de produção sr.
Analista de produção pl.
Analista segurança de sistemas sr.
Analista segurança de sistemas jr.
Gerente de telecomunicações
Engenheiro de telecomunicações
Engenheiro de telecomunicações
Engenheiro de telecomunicações
Chefe de telecomunicações
Analista de telecomunicações sr.
Analista de telecomunicações pl.
Técnico de telecomunicações sr.
Técnico de telecomunicações pl.
Técnico de telecomunicações jr.

fonte: Manager Assessoria em Recursos Humanos

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

DICAS PARA UMA BOA APRESENTAÇÃO

1 Não abuse do visual: as pessoas estão lá pra ver sua apresentação, não um show de cores e efeitos.

2 Olhe para as pessoas: faça contato visual, isso aumenta a atenção das pessoas.

3 Mostre sua personalidade: não seja como o Agente Smith, do Matrix.

4 Faça-os rir: eles ficarão alertas e interessados se a apresentação for mais divertida.

5 Fale com as pessoas: interaja, faça-as falar, assim terá um um bom feedback do entendimento do que fala

6 Seja honesto: não fale o que as pessoas querem ouvir, mas o que elas precisam ouvir.

7 Não seja over-prepared: seja natural, estude o que vai falar, mas não haja como se tivesse decorado. Deixe a apresentação fluir.

8 Mexa-se: não fique parado como uma estátua.

9 Atenção ao que fala: “ahhh”, “humm”, “é…” você pode não notar, mas as pessoas notam e se irritam

10 Diferencie-se: tenha algo de único, que o diferenciará dos demais. Isso ajudará as pessoas a lembrarem-se de você.

FONTE: o professor

veja mais aqui

Histórico das Constituições Brasileiras

por Antônio Henrique Lindemberg Baltazar

CONSTITUICÃO POLITICA DO IMPERIO DO BRAZIL (DE 25 DE MARÇO DE 1824)

Após a dissolução da Assembléia Nacional Constituinte, convocada em 1823, o Imperador D. Pedro I outorgou a Carta Imperial de 1824 que tinha como principais características:

1. Instituiu a forma unitária de governo e a forma monárquica de governo (art. 3º)

2. Instituiu a Religião Católica como a religião oficial do império, podendo todas as outras Religiões ter seu culto domestico, ou particular em casas para isso destinadas, sem forma alguma exterior do Templo. (art.5º)

3. Fundamentada nas teorias de Benjamin Constant sobre a separação entre os poderes, estabeleceu quatro funções do Poder Político: o Poder Legislativo, o Poder Moderador, o Poder Executivo, e o Poder Judicial. (art. 10)

4. O Tribunal do Júri tinha atribuições penais e civis

5. Existência de sufrágio censitário, sendo vedado o direito de voto àqueles que não tiverem de renda liquida anual cem mil réis por bens de raiz, industria, comércio, ou Empregos e, em relação à capacidade eleitoral passiva, ou seja, o direito de ser eleito para ocupar algum cargo político também havia necessidade de comprovação de renda mínima proporcional ao cargo pretendido. (art. 92,V e seguintes).

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL ( DE 24 DE FEVEREIRO DE 1891).

Após a proclamação da República, ocorrida em 15 de novembro de 1889, os representantes do povo brasileiro, reunidos em Congresso Constituinte, para organizar um regime livre e democrático, promulgaram a Constituição Republicana, que apresentava as seguintes características:

1. Instituiu a forma federativa de estado e a forma republicana de governo (art. 1º)

2. Entusiasmado pela teoria da separação entre os poderes de Montesquieu, houve a repartição em três funções: Poder Legislativo, Executivo e Judiciário, independentes e harmônicos (art. 15).

3. O sufrágio, embora tendente a ser universal, ainda encontrava restrições censitárias, pois impedia o voto àqueles que eram considerados mendigos e aos analfabetos. (art. 70).

4. Previu-se expressamente o Habeas Corpus, onde se estabelecia que “dar-se-á o habeas corpus, sempre que o indivíduo sofrer ou se achar em iminente perigo de sofrer violência ou coação por ilegalidade ou abuso de poder” (art. 72, § 22).

5. Separação entre a Igreja e o Estado, não sendo mais assegurada à Religião Católica o status de religião oficial, deste modo, foi estabelecido o direito de culto externo a todas as religiões. (art. 11, § 2º).

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (DE 16 DE JULHO DE 1934).

Com a tomada do Poder realizada por Getúlio Vargas, o qual tinha como ideológica política as questões socioeconômicas, em confronto com a política liberal, promulga-se uma Constituição com diretrizes sociais, que apresenta as principais características:

1. Constitucionalizou os direitos sociais, estabelecendo um Título referente à ordem econômica e social (Titulo IV).

2. Criou o mandado de segurança e a ação popular no capitulo dos direitos e garantias individuais (art. 113).

3. Estabeleceu dois mecanismos de reforma constitucional, a revisão e a emenda, estabelecendo que a Constituição poderá ser emendada, quando as alterações propostas não modificarem a estrutura política do Estado ; a organização ou a competência dos poderes da soberania e revista, no caso contrário, estabelecendo que o processo de revisão seria mais rígido do que o processo de emenda. (art. 178).

4. Proibição de voto aos mendigos e analfabetos

CONSTITUIÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (DE 10 DE NOVEMBRO DE 1937)

Em 10 de novembro de 1937 com um golpe liderado pelo Presidente Getúlio Vargas com fundamento na idéia da continuidade de Vargas no poder, haja vista as eleições marcadas para 1938, inicia-se o Estado Novo que iria durar até 1945. Neste período conturbado foi outorgada a Constituição de 1937, denominada de Constituição Polaca, pois foi inspirada na Carta ditatorial Polonesa de 1935, que apresenta as principais características:

1. Reduziu a esfera dos direitos individuais, desconstitucionalizando o mandado de segurança e a ação popular.

2. Os Prefeitos Municipais passaram a ser nomeados pelo Governador de Estado

3. Possibilitou que o Presidente da Republica interferisse nas decisões do Judiciário, pois lhe possibilitava submeter à apreciação do Parlamento as leis declaradas inconstitucionais, podendo o Parlamento desconstituir esta declaração e inconstitucionalidade através de dois terços de seus membros (art. 9, parágrafo único).

4. Proibição de voto aos mendigos e analfabetos

CONSTITUIÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (DE 18 DE SETEMBRO DE 1946).

A entrada do Brasil na guerra ao lado dos aliados teve efeitos irreversíveis para o Estado Novo, pois ao lutar contra o regime ditatorial nazi-fascista coloca em conflito a própria conservação de uma ditadura no país. Assim, em decorrência desta perda de legitimidade o Estado Novo entra em crise e tem o seu fim outubro de 1945. Após a queda de Getúlio Vargas e fim do Estado Novo, incide um período de redemocratização que irá culminar na promulgação da Constituição de 1946, que apresentava as principais características:

1. Reduziram-se as atribuições do Poder Executivo, que, na Constituição precedente o tornaram um verdadeiro ditador, com a interferência nos outros Poderes. Assim, na Constituição de 1946 estabelece-se o equilíbrio entre os poderes.

2. Constitucionaliza-se o mandado de segurança para proteger direito liquido e certo não amparado por habeas corpus e a ação popular (art. 141)

3. A propriedade foi condicionada à sua função social, possibilitando a desapropriação por interesse social. (art. 141, § 16º)

4. Continuava a proibir o voto dos analfabetos.

CONSTITUIÇÃO DO BRASIL DE 1967

Nos dizeres de José Celso de Mello Filho, a Constituição republicana de 1967 foi formalmente discutida, votada, aprovada e promulgada pelo Congresso Nacional que, convocado pelo Marechal Castelo Branco, no exercício da Presidência da Republica, se reuniu extraordinariamente para este fim. Contudo, o Congresso Nacional que deliberou sobre o referido projeto, de autoria do Ministro da Justiça, não mais se apresentava como órgão revestido de legitimidade política em razão das ofensas e arbitrariedade perpetradas pelo regime revolucionário militar. Ainda, é necessário estabelecer que ao Congresso Nacional não foi reconhecida a faculdade de substituir o projeto constitucional encaminhado pelo executivo por outro, de autoria dos próprios parlamentares. Deste modo, verdadeiramente, a promulgação deste texto constitucional pelo Congresso Nacional escondeu um verdadeiro ato de outorga constitucional . As principais características do texto constitucional são as seguintes:

1. Concentrou poderes na União e privilegiou o Poder Executivo em detrimento dos outros poderes.

2. Baseou toda a estrutura de Poder na Segurança Nacional

3. Reduziu a autonomia dos Municípios estabelecendo a nomeação dos Prefeitos de alguns municípios pelo Governador (art. 16 § 1º - Serão nomeados pelo Governador, com prévia aprovação: a) da Assembléia Legislativa, os Prefeitos das Capitais dos Estados e dos Municípios considerados estâncias hidrominerais em lei estadual; b) do Presidente da República, os Prefeitos dos Municípios declarados de interesse da segurança nacional, por lei de iniciativa do Poder Executivo.)

4. Houve a criação de uma ação de suspensão de direitos políticos e individuais (art. 151, Aquele que abusar dos direitos individuais previstos nos §§ 8º, 23. 27 e 28(liberdade de pensamento, profissão e associação) do artigo anterior e dos direitos políticos, para atentar contra a ordem democrática ou praticar a corrupção, incorrerá na suspensão destes últimos direitos pelo prazo de dois a dez anos, declarada pelo Supremo Tribunal Federal, mediante representação do Procurador-Geral da República, sem prejuízo da ação civil ou penal cabível, assegurada ao paciente a mais ampla, defesa.).

5. Os analfabetos permaneciam sem direito a voto.

EMENDA CONSTITUCIONAL N.1 DE 1969 (EDITADA EM 17/10/1969)

Em 17/10/1969 a Constituição Brasileira sofreu profundas alterações em decorrência da emenda constitucional n. 1, outorgada pela junta militar que assumiu o Poder no período em que o Presidente Costa e Silva encontrava-se doente. Para considerável parte da doutrina, na verdade, a EC n. 1 de 19679 trata-se na verdade de nova Constituição, como expende o professor José Afonso da Silva,


Teórica e tecnicamente, não se tratou de emenda, mas de nova constituição. A emenda só serviu como mecanismo de outorga, uma vez que verdadeiramente se promulgou texto integralmente reformado, a começar pela denominação que se lhe deu: Constituição da República Federativa do Brasil, enquanto a de 1967 se chamava apenas Constituição do Brasil.

As três principais alterações promovidas pela citada emenda constitucional foram:

1. Estabelecimento de eleições indiretas para o cargo de Governador de Estado

2. Ampliação do mandato presidencial para cinco anos

3. Extinção das imunidades parlamentares.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 (DE 05 DE OUTUBRO DE 1988)

Em 27 de novembro de 1985, através da emenda constitucional n. 26, foi convocada a Assembléia Nacional Constituinte, com a finalidade de elaborar um novo texto constitucional que expressasse a nova realidade social, a saber, o processo de redemocratização e término do regime ditatorial. Assim, em 05 de outubro de 1988 foi promulgada a Constituição da Republica Federativa do Brasil, a qual apresenta as seguintes características principais:

1. Após um período ditatorial, o Constituinte de 1988 tratou de assegurar princípios e objetivos fundamentais que tem a finalidade de possibilitar o integral desenvolvimento do ser - humano, tendo como base o principio da dignidade da pessoa humana. (CF, art. 1º a 4º)

2. Criação do Superior Tribunal de Justiça em substituição ao Tribunal Federal de Recursos

3. Criou o mandado de injunção (CF, art. 5º, LXXI); mandado de segurança coletivo (CF, art. 5º, LXX); habeas data (CF, art. 5º, LXXII)

4. Estabeleceu a faculdade do exercício do direito de voto ao analfabeto.


Fonte: www.vemconcursos.com/opiniao/index.phtml?page_id=1897


O Brasil já teve oito Constituições. Algumas delas foram outorgadas e outras promulgadas. São elas, as Constituições de:

1824: positivada por outorga – Constituição do Império do Brasil.
1891: positivada por promulgação – Constituição da 1ª República.
1934: positivada por promulgação.
1937: positivada por outorga (Getúlio Vargas).
1946: positivada por promulgação – Restabelecimento do Estado Democrático.
1967: positivada por promulgação.
1969: positivada por outorga (Golpe Militar).
1988: positivada por promulgação.
A Constituição de 1988 restabeleceu e deu nova visibilidade ao regime democrático brasileiro, permanecendo até os dias de hoje.

Fonte: http://pt.shvoong.com/law-and-politics/1753918-hist%C3%B3rico-das-constitui%C3%A7%C3%B5es-brasileiras/

TIPOS DE AÇÕES EMITIDAS POR UMA S.A.

A S.A. é sempre do tipo empresarial.

Quanto às suas espécies, as ações podem ser classificadas:

quanto à natureza dos direitos atribuídos ao seu titular:

ações ordinárias;
ações preferenciais; ações de gozo ou fruição.

quanto à forma de sua circulação:

ação nominativa: é uma ação cujo certificado é nominal ao seu proprietário. O certificado, entretanto, não caracteriza a posse, que só é definida depois do lançamento no livro de Registro das Ações Nominativas da empresa emitente.

ação escritural: É uma ação que circula nos mercados de capitais sem a emissão de certificados ou cautelas. São escrituradas por um banco que atua como depositário das ações da empresa e que processa os pagamentos e transferências por meio da emissão de extratos bancários. Não existe, portanto, movimentação física de ações.

FONTE: Wikipedia

MODELO DE RELATÓRIO DE VISITAS - ABRIGOS

PERFIL DA INSTITUIÇÃO:
Endereço Completo
Responsável
Breve histórico da instituição
Faixa Etária das crianças abrigadas
Capacidade total de atendimento (nº máximo de crianças que podem ser atendida)
Ocupação atual (nº de crianças que está atendendo atualmente)
Origem das crianças acolhidas (conselho tutelar, outras instituições)


RECURSOS HUMANOS:
Equipe de atendimento (nº de profissionais que atuam na instituição)
Perfil da equipe de atendimento às crianças
Existem voluntários? (quantos, como é o regime de trabalho deles?)


INSTALAÇÕES FÍSICAS:
Nº de quartos
Nº de camas em cada quarto
Extintores de incêndio e demais equipamentos de segurança
Refeitório
Banheiros
Brinquedoteca
Demais locais
Condições das instalações elétrica e hidraulicas
Condições gerais de manutenção, higiene e limpeza
Armazenamento de alimentos e demais gêneros


DINÂMICA INSTITUCIONAL E ATENDIMENTO:
Visitação de familiares (é permitida? periodicidade?)
Como é o mecanismo para preservar os vícunculos familiares?
Assistência religiosa?

veja um modelo concluso de relatório aqui